DIMAS homenageia Ney Matogrosso, Cazuza e outro ícones com lançamento de faixa e clipe “eu tinha a música”



DIMAS está de volta com o novo single “eu tinha a música”, lançado em 22 de agosto (quinta-feira) -ouça aqui . A faixa foi lançada via Universal Music Group e marca a continuidade da nova fase na carreira do cantor e compositor paulista. No dia 23 de agosto  (sexta-feira), o videoclipe da faixa, dirigido por Daniel Ventre,  já ficou disponível - veja aqui.

Escrita por DIMAS em parceria com Jards, “eu tinha a música” é uma canção de contornos synth-pop e ares melancólicos, fusão estética que acontece no encontro dos sintetizadores com o piano e evoca as diversas referências do single que é um trabalho altamente enraizado no olhar para ícones da música. “A música foi meu único porto seguro e paraíso particular enquanto pessoa LGBT+ que passou por diversas violências e atravessamentos. Na expressão sonora foi onde encontrei meu escape e aprendi a me curar de todas as dores. Com isso, penso como Ney Matogrosso, Cazuza, Renato Russo aguentaram tempos tão difíceis sendo quem são, com a música sendo o forte e a razão de tudo, a canção é sobre isso”, comenta o compositor.

Em meio a projeções e jogo de luzes, o projeto audiovisual se entrelaça com a composição. Dirigido por Daniel Ventre, o pontapé para criação deste clipe foi uma foto do Elton John em um estúdio branco, acompanhado de seu teclado. “Tem toda a questão da dança, de eu estar agarrado aos instrumentos… Encontrando apoio, suporte e luz na música”,  afirma DIMAS.

“Eu tinha a música” é a terceira canção do artista lançada este ano. Na primeira parte do ano, ele lançou o lead single "adolescência tardia" e a promocional "inferno de verão". Em 2023 ele divulgou 
“Minha Vitrola Toca Rita”, single autoral em homenagem à obra de Rita Lee e Roberto de Carvalho, duas de suas principais referências artísticas.

“É muito gratificante ter o apoio e crédito por parte do selo da LIboo Music, da Virgin Music Brasil e da UMG. Não só me dá a certeza de que há qualidade no trabalho mas que ainda é possível começar do zero, viver todos os contratempos da indústria enquanto independente e ainda assim ser descoberto por um grupo tão grande e tão profissional”, conclui DIMAS.

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