Esta é a primeira vez que o pirata espacial chamado Skipp aparece em uma missão contra a - malvada - Corporação H3, que domina o universo em prol do lucro. Criar este vídeo, com toda essa produção e esta estrutura narrativa era um sonho antigo do artista amapaense, que conseguiu realizar o objetivo graças à ajuda de amigos dedicados. “O projeto SKIPP is DEAD pra mim sempre foi sobre um universo narrativo fantástico, onde cada timbre e cada escolha tem um contexto narrativo. As músicas tem muitas referências dos sons da minha terra (Macapá/AP), mas também de trilhas sonoras de jogos eletrônicos da era do Gameboy, o que me encanta e acaba conversando com uma estética levemente retrofuturista como a de Star Wars, que tentei imprimir no clipe. Fico feliz de finalmente conseguir produzir uma peça narrativa audiovisual mais concreta em termos de roteiro e execução, mesmo com pouca verba, sinto que pode servir como porta de entrada para produções mais pesadas.”, explica Skipp, vocalista e idealizador do projeto. Na peça audiovisual dirigida por Luiz Corrêa, o pirata espacial Skipp narra uma missão que traz referências de Tokusatsu, retrofuturismo, Star Wars, Matrix, entre outros.
“O Skipp chegou pra mim com um conceito e estrutura de personagem muito bem definidos. O grande desafio era superar o baixo orçamento, descobrir como jogar com a estética a nosso favor e criar um universo sci fi. A parte mais legal foi trazer referências que fizeram a nossa infância como a linguagem dos Tokusatsu japoneses. Pra gente que cresceu vendo Jaspion, Power Rangers, Lion Man, dentre outros, poder brincar com a estética e narrativa dos caras… foi realmente divertido”, elogia Luiz Corrêa.
A sonoridade de SKIPP traz fortes influências do indie rock dos anos 2000, e também a linguagem chip tune. Sem esquecer suas raízes amapaenses, o músico acrescenta o batuque e o marabaixo. Como se coletasse referências em múltiplos universos, Skipp vai de Ziggy Stardust até Koji Kondo, um dos maiores compositores da Nintendo. Ouvintes atentos irão captar a influência de Super Mario Bros, Zelda e tantos outros clássicos.
O clipe e curta “Infected Skies”, da banda SKIPP is DEAD, inclui as músicas: “Endless Nights” feat. YMA e “MARS”, e conta com roteiro de Skipp e Luiz Corrêa, com direção do último. A fotografia é de Fabrizio Toniolo e Luiz Corrêa, com câmera operada por Henrique Rama Cardoso. A montagem é de Luiz Corrêa, enquanto o áudio é de Skipp e Colinz, com narração de Vini Wolf. O VFX é de Marcelo Borin, com props e modelagem 3D de Augusto Jahvacorp e Skipp. Os efeitos práticos são de Mariah Caetano, já o adereço cabeça de boi é de Bruno Cauê.
O figurino é de Lis Santos e Ruy Anjos, com maquiagem de Buzz Darko e coreografia criada por Daniel Fusco. Fazem parte do elenco: Skipp (Clone), YMA (Virus.exe) e Daniel Fusco e Colinz (Agente H3). Participam também: André Blumel, Bruno “Tek.Noir” Nunes, Bruno Carnovale, Buzz Darko, Daniele Tavares, Dhyan Victor, Elis Santos, Henrique Abelha, Ivan Ratolivre, Jéssica Leal, Kalebe Barros, PPher, Sérgio O Estranho e Skipp. Agradecimentos: Marcel Woo, Eduarda Ribeiro, Matraca Records, D'Ouro Antigo, Patrícia Bastos, Picles, Humans and Aliens, The Mariah.
A banda SKIPP is DEAD conta com Skipp (voz), Colinz (guitarras), Vinícius Scarpa (baixo), Leon Sanchez (synth) e Marco Trintinalha (bateria).
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