Sem a permissão de fotos, nós recebemos da assessoria as fotos oficiais feita pelo MJ Kim e juntos com setlists e alguns relatos desse dia, tudo pode ser lido aqui.
Dois dias após o show, Paul está preparado para subir no palco do Mané Garrincha, para aproximadamente 50 mil pessoas e, no O Globo, O Clube do Choro falou sobre essa performance intimista para um número praticamente 170x menor.
Na entrevista O Globo, é relatado que a equipe de Paul entrou em contato com o local 10 dias e que foi Beatle que escolheu fazer o show mais underground possível, sem super-produções ou cenografia.
"A gestão de tudo ficou por conta deles. Eles ocuparam o espaço do Clube do Choro uns três dias antes do show. É uma equipe monumental… o Paul é um artista que não tem limites em todos os pontos, inclusive na produção. A equipe que chegou aqui era imensa. De repente, vimos na frente do Clube quatro carretas enormes da equipe de som descarregando aquilo tudo. Eles tomaram conta. Eu, mesmo sendo presidente do Clube, fiquei quietinho na minha e deixei eles trabalharem.", acrescenta Henrique Lima Santos Filho, o Reco do Bandolim, Presidente do Clube do Choro.
Sobre a apresentação, ele comentou: "Eu me senti muito recompensado por todo o trabalho que estamos fazendo nesses 45 anos. Estamos vivendo um momento novo e especial após uma pandemia que afetou bastante o espaço. O show do Paul é um marco, existe um Clube do Choro antes do Paul McCartney e um depois do Paul McCartney. Esse palco virou sagrado... Quando eu estava assistindo ao show, me lembrei dos anos 60, quando eu era criança, e os Beatles faziam o maior sucesso. Ao mesmo tempo, a sensação que tive foi de recompensa por poder ter o Paul ali, naquele palco."
Ele ainda comenta que não chegou a conversar com Paul McCartney: "Não. Ele está com 81 anos, tem uma turnê em todo o país e é uma pessoa muito requisitada. Conversando com os produtores, percebi que as pessoas o protegem muito, então nem sugeri isso."
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