Ney Matogrosso conversa com Atilio Bari e Chris Maksud no Persona. No bate-papo, ele conta que sua veia artística começou desde cedo, fala da relação com o pai, a ida para a aeronáutica para sair de casa, as descobertas em Brasília, sua experiência como ator, sobre a banda Secos & Molhados, e muito mais. Vai ao ar na TV Cultura, a partir das 21h.
Sobre sua infância, Ney Matogrosso fala: “eu sempre fui introvertido (...) então, por isso, eu preferia em vez de jogar futebol com os amiguinhos todos, eu ficava debaixo de uma mesa desenhando. Foi a minha primeira manifestação artística. E eu pedi para o meu pai para eu estudar pintura e ele disse na minha cara que não queria filho artista”.
Atilio pergunta ao cantor sobre uma história de Carmem Miranda em um terreiro de Candomblé, ainda durante sua infância. “Era assim, uma casa na parte mais alta da praia, casa grande, embaixo era o mar. Atrás da casa tinha uma leiteria e tinha um terreiro de candomblé, e eu ouvia falar e tinha visto fotos de Carmem Miranda. Quando eu fui lá, eu achava que aquilo era Carmem Miranda, que a Carmem Miranda se vestia de baiana. Então eu fugia de casa para assistir Carmem Miranda no terreiro de Candomblé”, conta.
O artista fala na edição que seu pai foi a maior autoridade que ele já enfrentou. “Eu não respeitava ele, eu tinha medo dele (...) eu era o único rebelde da família, todos meus irmãos e as irmãs se submetiam ao que ele queria, eu não. E ele me odiava. Uma vez ele me deu uma surra que os vizinhos tiveram que interceder porque acharam que ele ia me matar (...) ele me batia e dizia chora e eu dizia não choro”.
Em outro momento do Persona, Ney conta sobre o Secos & Molhados. “Quando eu vi o repertório do Secos & Molhados, eu achei maravilhoso. Tudo bem, brigamos, nos separamos, mas sou grato por ter surgido na música brasileira via Secos & Molhados. Eu acho que foi uma revolução no Brasil, embora não tenha sido a intenção”, comenta.
A edição traz ainda os depoimentos de Caetano Veloso, Lucélia Santos, Helena Ignez, Paulo Ricardo, Frejat e Dan Nakagawa.
Sobre sua infância, Ney Matogrosso fala: “eu sempre fui introvertido (...) então, por isso, eu preferia em vez de jogar futebol com os amiguinhos todos, eu ficava debaixo de uma mesa desenhando. Foi a minha primeira manifestação artística. E eu pedi para o meu pai para eu estudar pintura e ele disse na minha cara que não queria filho artista”.
Atilio pergunta ao cantor sobre uma história de Carmem Miranda em um terreiro de Candomblé, ainda durante sua infância. “Era assim, uma casa na parte mais alta da praia, casa grande, embaixo era o mar. Atrás da casa tinha uma leiteria e tinha um terreiro de candomblé, e eu ouvia falar e tinha visto fotos de Carmem Miranda. Quando eu fui lá, eu achava que aquilo era Carmem Miranda, que a Carmem Miranda se vestia de baiana. Então eu fugia de casa para assistir Carmem Miranda no terreiro de Candomblé”, conta.
O artista fala na edição que seu pai foi a maior autoridade que ele já enfrentou. “Eu não respeitava ele, eu tinha medo dele (...) eu era o único rebelde da família, todos meus irmãos e as irmãs se submetiam ao que ele queria, eu não. E ele me odiava. Uma vez ele me deu uma surra que os vizinhos tiveram que interceder porque acharam que ele ia me matar (...) ele me batia e dizia chora e eu dizia não choro”.
Em outro momento do Persona, Ney conta sobre o Secos & Molhados. “Quando eu vi o repertório do Secos & Molhados, eu achei maravilhoso. Tudo bem, brigamos, nos separamos, mas sou grato por ter surgido na música brasileira via Secos & Molhados. Eu acho que foi uma revolução no Brasil, embora não tenha sido a intenção”, comenta.
A edição traz ainda os depoimentos de Caetano Veloso, Lucélia Santos, Helena Ignez, Paulo Ricardo, Frejat e Dan Nakagawa.