TOM CRAVEN
De Milton Keynes, Reino Unido, esse é um artista que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming hoje e que iremos falar mais sobre abaixo.
Intitulado "Make Yourself Known", esse é um álbum que entrega para o público 12 faixas, +41min de duração e uma sonoridade que passa por diversas vertentes do rock, como o classic/indie/alternativo/soft, entre outros, com ótimos riffs de guitarra, bateria muito bem executada e um lirismo muito bem construído que passa por tópicos como honestidade, autoconfiança, bravura e resiliência.
Sendo faixas compostas ao longo da última década, elas contam com uma poesia que se tornou ainda mais significante em meio a pandemia que abalou o mundo de maneira global, com a gente passando por sentimentos como de perda, solidão e insegurança, com as faixas sendo facilmente conectadas a diversos tipos de ouvintes.
Ouça abaixo:
SOFT ROCK
LEE SWITZER-WOOLF
LEE SWITZER-WOOLF
De Reading, Reino Unido, esse é um projeto que aparece por aqui de maneira inédita, com um trabalho revelado nas plataformas de streaming hoje e que iremos falar mais sobre abaixo.
Intitulado "Annihilation Signals", esse álbum entrega para o público 13 faixas, +42min de duração e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o soft/classic/acústico, folk indie/tronica e muito mais, com um estilo vocal calmo, que penetra em nossa mente e uma instrumentação riquíssima muito bem executada, incluindo uma percussão suave e ótimos dedilhados, sendo uma sequência do álbum anterior e uma evolução dele, seja nas questões instrumentais ou líricas.
Composto, tocado e gravado em casa, o álbum conta com a esposa do artista, que oferece backing vocals exuberantes e etéreos na faixa 'I think I could be what this is't''.
Ouça abaixo:
Intitulado "Annihilation Signals", esse álbum entrega para o público 13 faixas, +42min de duração e uma sonoridade que passa por vertentes do rock como o soft/classic/acústico, folk indie/tronica e muito mais, com um estilo vocal calmo, que penetra em nossa mente e uma instrumentação riquíssima muito bem executada, incluindo uma percussão suave e ótimos dedilhados, sendo uma sequência do álbum anterior e uma evolução dele, seja nas questões instrumentais ou líricas.
Composto, tocado e gravado em casa, o álbum conta com a esposa do artista, que oferece backing vocals exuberantes e etéreos na faixa 'I think I could be what this is't''.
Ouça abaixo:
THE PARLOPHONICS
É um grupo que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming hoje e que iremos falar mais sobre abaixo.
Intitulado "Dying of the Light", esse álbum entrega para o público oito faixas, praticamente 30min de duração e uma sonoridade que se inicia com grandiosa instrumentação cítara, além de vocais melódicos, ótimas harmonias e um solo de guitarra nos segundo finais, mostrando que passam com maestria por um amplo leque de vertentes como o psicodélico, power pop, classic rock, country, americana e até mesmo elementos cinemáticos.
Com instrumentação riquíssima, eles também trazem para esse trabalho elementos como instrumentos de sopro, além das tradicionais guitarra, bateria e a sonoridade única da cítara, mostrando mesclar com maestria cada um deles com vocais melódicos muito bem executados e inseridos a dedos entre o principal/backing, com toda uma atmosfera animada e que nos convida a ouvir mais e mais vezes, do início ao fim.
Além de todo o talento de composição lírica e instrumental da banda, outros grandes nomes estão presentes nesse trabalho, como o vencedor do Grammy, Zach Ziskin (responsável pela mixagem), Klaus Voorman (criador da capa de "Revolver" dos Beatles), que fez a arte desse álbum, além de participações de Marcella Detroit (do Shakespears Sister) e Denny Seiwell (baterista dos Wings).
Intitulado "Dying of the Light", esse álbum entrega para o público oito faixas, praticamente 30min de duração e uma sonoridade que se inicia com grandiosa instrumentação cítara, além de vocais melódicos, ótimas harmonias e um solo de guitarra nos segundo finais, mostrando que passam com maestria por um amplo leque de vertentes como o psicodélico, power pop, classic rock, country, americana e até mesmo elementos cinemáticos.
Com instrumentação riquíssima, eles também trazem para esse trabalho elementos como instrumentos de sopro, além das tradicionais guitarra, bateria e a sonoridade única da cítara, mostrando mesclar com maestria cada um deles com vocais melódicos muito bem executados e inseridos a dedos entre o principal/backing, com toda uma atmosfera animada e que nos convida a ouvir mais e mais vezes, do início ao fim.
Além de todo o talento de composição lírica e instrumental da banda, outros grandes nomes estão presentes nesse trabalho, como o vencedor do Grammy, Zach Ziskin (responsável pela mixagem), Klaus Voorman (criador da capa de "Revolver" dos Beatles), que fez a arte desse álbum, além de participações de Marcella Detroit (do Shakespears Sister) e Denny Seiwell (baterista dos Wings).
Ouça o álbum completo:
ELETROPOP
JAY ROECKER
JAY ROECKER
Vindo de Austin, Estados Unidos, esse é um artista que aparece por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado durante o último dia 21, "Electronic Symphonic" é o nome desse álbum que entrega para o público 12 faixas em +48min de duração que trafegam por vertentes do pop como o eletro/synth/comercial, synthwave e EDM.
Com melodias, batidas e ritmos perfeitos para embalar as pistas e não deixar ninguém parado por um segundo sequer, com lirismo, instrumentação e linha vocal envolvente, nos levando a uma jornada musical contando ótimas histórias, com uma pitada pessoal, mas que deverá ser conectada a diversos tipos de ouvintes.
Ouça abaixo:
Lançado durante o último dia 21, "Electronic Symphonic" é o nome desse álbum que entrega para o público 12 faixas em +48min de duração que trafegam por vertentes do pop como o eletro/synth/comercial, synthwave e EDM.
Com melodias, batidas e ritmos perfeitos para embalar as pistas e não deixar ninguém parado por um segundo sequer, com lirismo, instrumentação e linha vocal envolvente, nos levando a uma jornada musical contando ótimas histórias, com uma pitada pessoal, mas que deverá ser conectada a diversos tipos de ouvintes.
Ouça abaixo:
ELETRÔNICO
GIANLUCA LADEMA
Vindo de Bern, Suíça, esse é um artista que aparece por aqui de maneira inédita com um trabalho revelado nas plataformas de streaming recentemente e que iremos falar mais sobre abaixo.
Lançado durante o último dia 21, "ID[entità]" é um álbum que entrega para o público 10 faixas, quase 1h de duração e repletos elementos experimentais, glitchs, leftfield, eletrônico e até mesmo cinemáticos, com composições feitas entre 2017 e 2021, numa parceria entre ele e a vocalista e improvisadora-compositora suíça Franziska Baumann.
Repleto de improvisos e uma paisagem sonora atmosférica, esse trabalho nos faz refletir ao longo de toda sua extensão, além de ter também um alto teor psicodélico que permite uma imersão ainda maior a esse trabalho que pode ser ouvido de maneira completa abaixo:
