O músico e compositor Gus Duarte lança “Vigésima Quinta Hora”, canção que dribla a cronologia do tempo, canta o amor e a positividade. O clipe é dirigido por Igor Zanin.
“Meu trabalho é quase 100% autobiográfico, praticamente todas as histórias são por mim vividas, ou por alguém bem próximo, são raras minhas composições em que alguma situação é inventada, ou algo fora da minha vida real seja retratado”.
“Meu trabalho é quase 100% autobiográfico, praticamente todas as histórias são por mim vividas, ou por alguém bem próximo, são raras minhas composições em que alguma situação é inventada, ou algo fora da minha vida real seja retratado”.
Gravado em Florianópolis, em julho de 2022, o clipe, dirigido por Igor Zanin, mostra imagens paradisíacas e solares. “Definitivamente é uma canção de amor, uma canção que mostra o quão apaixonado é o personagem e quão grande é sua alegria em poder ter uma hora a mais ao lado da pessoa amada, quanto cada esforço para se estar ao lado de quem se ama é válido”, finaliza Gus.
E como, então, Gus Duarte conseguiu capturar essa 25º hora? Ele e Eduardo Brechó, líder da banda Aláfia, são compositores da música e amigos de longa data. Certa vez se deram conta, durante um passeio, que no último dia de verão, quando os relógios se ajustassem ao horário normal, todos ganhariam mais 1 hora e, assim, mais tempo para “colher o dia” ou “carpe diem” (como diria Horácio, poeta romano, do séc. I a.C., conhecido pela famosa formulação que viria a ser bastante aproveitada até hoje).
A música, de clima vibrante, traz influências que vão de Jorge Ben Jor a Los Hermanos, pegando, de cada um, diferentes características sonoras. Instrumentos orgânicos (como violões, guitarra, baixo, piano, percussão e metais) são misturados aos efeitos, programações e beats eletrônicos, sob a coordenação do próprio artista e de Cleiton Miranda.
E como, então, Gus Duarte conseguiu capturar essa 25º hora? Ele e Eduardo Brechó, líder da banda Aláfia, são compositores da música e amigos de longa data. Certa vez se deram conta, durante um passeio, que no último dia de verão, quando os relógios se ajustassem ao horário normal, todos ganhariam mais 1 hora e, assim, mais tempo para “colher o dia” ou “carpe diem” (como diria Horácio, poeta romano, do séc. I a.C., conhecido pela famosa formulação que viria a ser bastante aproveitada até hoje).
A música, de clima vibrante, traz influências que vão de Jorge Ben Jor a Los Hermanos, pegando, de cada um, diferentes características sonoras. Instrumentos orgânicos (como violões, guitarra, baixo, piano, percussão e metais) são misturados aos efeitos, programações e beats eletrônicos, sob a coordenação do próprio artista e de Cleiton Miranda.