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Amor Em Vão é uma canção sentimental sobre os efeitos e a espera de um amor, uma balada romântica que já soa como um clássico hino da MPB. O single é a trilha sonora perfeita para um romance a dois, um dia na praia, uma viagem ou uma manhã de domingo. “Eu sou pedra, eu sou vidraça quebrando aqui enquanto o tempo passa. Sou o inverno, sou o verão de todo amor em vão. ”, cantam Dinho e Samuel. A música também ganhou um lyric video que já está disponível no canal da banda no Youtube. Recentemente, o perfil do Capital Inicial superou a marca de 1 milhão de inscritos na plataforma de vídeos.
“A história que ‘Amor Em Vão’ busca contar, de modo resumido, é que o amor é com frequência complicado, mas sempre vale a pena. De um modo resumido e conciso, eu diria que é isso. E que é uma força transformadora, mas nem sempre é simples. É algo fundamental, que revitaliza a alma, cujo poder é transcendental. A participação do Samuel é algo quase que predestinado. Eu tenho uma admiração muito grande pela obra do Samuel, pela voz dele, por ele como compositor, músico. Ele é brilhante, único, realmente um diamante. Eu ouvia a voz dele ao longo dessas décadas todas e imaginava se não poderíamos fazer algo juntos um dia. E o Verocai é uma entidade, uma coisa quase sagrada. Quem sugeriu a participação dele foi o Dudu Marote e a gente ligou meio na cara de pau, não sabíamos qual seria a resposta, mas toparam! Gravamos em Copacabana, foi super na boa, ele é muito acessível, topou algumas sugestões nossas. Isso soma mais ainda à importância da canção, ter essas participações. ”, conta Dinho animado em poder compartilhar a nova faixa com o público, especialmente no primeiro dia do mês do rock, celebrado internacionalmente dia 13 de julho.
Feliz em receber o convite para participar desse momento excepcional para a banda, Samuel também conta um pouco de como o encontro aconteceu:
“Era verão ainda, eu estava na praia, quando o telefone toca e era o Dinho me chamando para fazer uma participação em um projeto do Capital. Ele perguntou se eu queria ouvir a canção e, se gostasse, se toparia participar com eles. A gente cruzava muito com o Capital em bastidores, festivais, shows, eles sempre muito simpáticos. Eles viraram uma espécie de colegas de classe e de geração, ainda bem que rolou, fico muito feliz que tenha finalmente acontecido! E quando eu ouvi a música, fiquei mais feliz ainda, com mais certeza, porque ela me diz respeito. Está dentro de um gênero que eu gosto, a canção do violão, e o Capital tem isso no DNA deles também. O produtor foi o Dudu Marote, que é um velho conhecido do Skank, fiquei muito à vontade no estúdio, pude opinar em algumas coisas. Acho que a música tem um grande potencial de repercussão, porque é uma grande canção. ”