BELLE & THE VERTIGO WAVES
Intitulado "Lorelai", esse é um álbum que apresenta para o público ouvinte 11 faixas em aproximadamente 44min de duração e trafega por diversas vertentes do rock/metal e até mesmo pop, com ritmos, instrumentos, melodias e batidas pesadas do hard/alt/classic/90/glam AOR Rock, heavy/melódico metal e uma pitada de 80, em momentos específicos de instrumentação e linha vocal.
Com ótimas melodias vocais, grandiosas mesclas entre voz principal/backing. baixo destacado e bateria pesada (como em 'Sant Down'), além de ótimos riffs/solos e um vocal feminino que consegue entregar tanto momentos harmônicos quanto mais libertadores, extravasadores e repletos e energia durante toda a extensão de um trabalho com ótima execução e produção.
Com sua essência sendo definitivamente as vertentes do metal, hard/glam rock, "o álbum foi inspirado por uma mistura muito caótica de anime dos anos 90, Black Label Society, Pro Wrestling, Ozzy Osborn e uma necessidade agressiva e incessante de sentir que a vida tinha um propósito enquanto o mundo estava desmoronando coletivamente e não havia nada que pudéssemos fazer sobre isso", comenta eles em release oficial.
Já o lirismo do álbum fala em grande parte sobre a perda da melhor amiga de Belle há alguns anos, assim como efeitos traumáticos que isso pode desencadear e falando também sobre as decisões que podemos tomar e os sentimentos com os quais podemos lutar quando estamos nesse tipo de lugar quebrado e de luto, entregando para o público ouvinte temáticas que com certeza poderão ser relacionadas.
Ouça abaixo:
TWIN THRILL
O duo de Oregon, Estados Unidos, aparece por aqui com um projeto revelado nas plataformas de streaming no último dia 15 e que iremos falar mais sobre abaixo.
Com um EP homônimo, Twin Thrill entrega para o público ouvinte quatro faixas em aproximadamente 15min de duração e com uma linha totalmente instrumental do início ao fim, trafegando por diversas vertentes do rock como o alternativo/math/prog/art/classic, entre outros, mostrando uma grande capacidade de variar entre uma instrumentação calma e enérgica, com riffs/solos acelerados e uma bateria muito bem executada pronta pra não deixar ninguém parado, enquanto ainda podemos notar momentos mais calmos e que se voltam para vertentes como o cinemático e até mesmo o jazz.
"Misturando estilos musicais de vários gêneros, eles se uniram para forjar um som intencional e experimental. Este EP de quatro músicas é o começo de sua jornada musical explorando texturas ambientais, linhas de guitarra melódicas, bateria de condução e composições pensativas", comenta o release oficial.
Ouça abaixo:
CEYEO
Contendo 10 músicas em quase 35min de duração, "Machine Learning" é o nome desse álbum que entrega para o público ouvinte uma sonoridade voltada para vertentes do rock com o alternativo, prog, pop e post-punk, além de mostrar uma grandiosa versatilidade e talento ao passar pelo R&B, hip-hop e rap (todos esses presentes em faixas como 'Trying'), somando todos esses estilos um lirismo muito bem construído, instrumentações/ritmos/melodias muito bem executados e cada um dos instrumentos estando em perfeita sintonia durante toda a extensão do álbum, seja guitarra, bateria ou sintetizadores.
"O álbum foi concebido e iniciado em setembro de 2021, perto do fim da pandemia de covid. A faixa, 'Not Better', tem a perspectiva de uma pessoa que sofre de ansiedade mental. ‘Let’s Go Out’ reflete o otimismo de que a pandemia não vai durar para sempre e as coisas
Tendo uma grande profundidade lírica e de musicalidade, ele pode ser ouvido de maneira completa abaixo:
EL PEYOTE
Com o nome homônimo, esse é um álbum/EP que conta com sete faixas totalmente instrumental e que mostram versatilidade da banda ao trafegar por vertentes do gênero como o alternativo/stoner/classic, além do heavy metal e toques psicodélicos.
Sendo o EP de estreia, ele pode ser ouvido abaixo:
KEV HOWELL
Diretamente de Glasgow, Reino Unido, esse é um artista que estreia por aqui com um EP revelado nas plataformas de streaming há um pouco mais de um mês e que iremos falar mais sobre abaixo.
Sendo totalmente ao vivo, "Live" é o título sugestivo para esse trabalho que entrega para o público ouvinte 6 faixas, entre elas um acústico e que trafega por vertentes como o garage/alternative e classic rock, com bateria pesada, ótimos riffs/solos e uma linha vocal entoada com coração, alma e que penetra em nossa mente durante toda a extensão.
Gravado no Nice 'n' Sleazy, Glasgow, o EP ao vivo pode ser ouvido abaixo, assim como vocês podem conferir o spotify para ver outras novidades do artista:
Depois de aparecerem por aqui com alguns singles, eles estão de volta entre as nossas descobertas, com algo muito especial e que iremos falar mais sobre abaixo.
Intitulado "Future Dinosaurs", esse é o álbum de estreia deles, divulgado hoje nas plataformas de streaming e já presente entre as nossas descobertas da semana.
Repleto de ótimas melodias vocais, grandes riffs/solos e uma bateria muito bem executada, tanto em momentos de calmaria quanto mais acelerados/pesados, eles trafegam por vertentes como o alt/art/garage/indie/synth rock e mostram toda a versatilidade e talento de cada um dos membros da banda ao ter toques voltados para o new wave, psicodélico, dreampop, reggae (como um trecho específico de 'BFF', que já apareceu por aqui antes), entre outros, num projeto que pode facilmente atingir e agradar o mais variado leque de ouvintes.
FAÇA DOWNLOAD ABAIXO:
OU FIQUE DE OLHO PARA QUANDO SAIR NAS REDES ABAIXO:
https://www.iamtheunicornhead.com/
https://twitter.com/iamtheunicornhe
https://open.spotify.com/artist/6HW4sAcBjVIH0QqfuJQopb
https://soundcloud.com/user-560387187
https://www.youtube.com/channel/UCGS2HpTQJIUtqjWwwRDO05Q
https://www.instagram.com/iamtheunicornhead
MIKE AND MANDY
É um duo de Los Angeles, Estados Unidos e que estreia por aqui hoje, com um EP revelado tanto nas plataformas de streaming (não acessível para o público brasileiro) quando no Bandcamp.
Intitulado "Shelter in Place", ele apresenta para o público ouvinte quatro faixas que trafegam por um amplo leque de estilos, englobando vertentes do folk (como o folktronica e folkpop), diversas vertentes do pop (dream/alt/art/rock/indie/eletro) e até mesmo trafegando por uma linhagem mais clássica do rock, que nos transporta para os anos 60 e identifica até mesmo uma pitada de power pop, entregando para os ouvintes uma atmosfera nostálgica, linha vocal calma/melódica e em perfeita sintonia com cada um dos detalhes instrumentais presentes ao longo de faixas como 'Are You Now' (tendo uma pitada de Beatles) ou 'Wormhole' (com uma linha de baixo destacada, responsável por ditar o ritmo da faixa e que até lembra um pouco da bossa nova).
Liricamente, esse EP conta a história da pandemia por meio de faixas todas gravadas em casa durante os bloqueios do COVID-19.
""Shelter in Place" foi criado por e para pessoas isoladas. Há consolo em uma música bem cantada, conforto em um refrão. Mike e Mandy esperam que a experiência de ouvi-los seja tão reconfortante quanto fazê-los", comenta eles em release oficial.
OUÇA NO BANDCAMP AQUI E SIGA A BANDA NO SPOTIFY ABAIXO:
HIP-HOP/RAP
VERSOUL
É uma artista de San Francisco, Estados Unidos e que aparce por aqui com um trabalho revelado nas plataformas de streaming dia 22 e que iremos falar mais sobre abaixo.
Com seis faixas em cerca de 20min de duração, as músicas entregam para o público ouvinte uma sonoridade que passa pelo hip-hop, rap, além de elementos do R&B (sejam eles vocais ou instrumentais) e uma atmosfera lo-fi, como podemos ver em Better', responsável por abrir o EP.
Mesclando muito bem o fluxo vocal calmo e acelerado, tudo de acordo com o que o lirismo, ritmos ou instrumentação que a faixa pede, mostrando toda a versatilidade e personalidade da artista ao longo de cada uma das músicas.
Apresentando uma evolução em seu som, Versoul combina sua paixão pelo lirismo e rap, com canto e expressão vulnerável imersiva, comenta o próprio release oficial e vocês podem assistir abaixo: