MULTI-GÊNERO
SCARLETT SIREN & THE HOWLIN' TRAMPS
De Portland, EUA, o grupo liderado por Scarlett Siren é um coletivo com nove pessoas e que trafega por diversos estilos e vertentes da música, como o psicodélico, blues, punk, soul, rock, americana e jazz, sendo esses últimos presentes em 'Fuck You', faixa e videoclipe divulgados nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Trazendo uma linha vocal que consegue entregar elementos do soul, rock e americana, ela se funde a toda uma instrumentação típica do jazz, com performances ao estilo cabaré e que mostra tanto todo o alcance vocal da vocalista quanto a versatilidade mostrar todos os integrantes instrumentistas.
Na faixa e clipe, eles criaram um conto igualmente emocionante de rebelião que aborda sem medo o abuso doméstico, a misoginia raivosa e as rachaduras sistêmicas que ainda existem para oprimir as mulheres até hoje, dizendo “Fuck You” para tudo isso, com os dedos do meio levantados, enquanto a música viaja ao redor do mundo.
Entregando um belíssimo videoclipe, produção e uma faixa extensa, mas que nos prende do início ao fim e nem fazemos perceber ser tão longa (em comparação a um padrão mais atual da música), a faixa e o videoclipe podem ser assistidos abaixo:
ROCK
MEMPHIS STONE AND THE ELEVATORS
De Londres, Reino Unido, eles estão de volta por aqui com seu quinto single, intitulado 'Serious' e lançado há exatamente 10 dias nas plataformas de streaming.
Unindo classic rock ao blues e contendo também um refrão enérgico, a faixa traz belos grooves, além do orgão e uma linha de metal que não nos deixa parado, convidando a dançar e aumentar o volume ao máximo durante toda a faixa, sem se preocupar com que está acontecendo ao nosso redor. Complementando nossa imersão e conexão com a música repleta de belos riffs, solos e sendo perfeita para embalar as multidões, temos um lirismo que também será identificado a diversos ouvintes e espectadores de shows, com a temática sobre a natureza compulsiva e viciante do amor e dos relacionamentos, "quando você sabe que está muito profundo, mas simplesmente não consegue se conter", como conta eles em release oficial.
Comentando sobre o novo lançamento, o baterista Bonnetti disse: “Após o sucesso do nosso single anterior, Summer, que doamos para a instituição de saúde mental Make It Blue, decidimos voltar ao estúdio e tentar algo um pouco diferente. A coisa toda veio da linha de baixo de Tom (Weaver), que cruza a faixa inteira e dá à música quase uma espécie de vibração no estilo Mod, reminiscente de faixas clássicas como Town Called Malice do The Jam”.
MULTI-GÊNERO
SCARLETT SIREN & THE HOWLIN' TRAMPS
De Portland, EUA, o grupo liderado por Scarlett Siren é um coletivo com nove pessoas e que trafega por diversos estilos e vertentes da música, como o psicodélico, blues, punk, soul, rock, americana e jazz, sendo esses últimos presentes em 'Fuck You', faixa e videoclipe divulgados nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Trazendo uma linha vocal que consegue entregar elementos do soul, rock e americana, ela se funde a toda uma instrumentação típica do jazz, com performances ao estilo cabaré e que mostra tanto todo o alcance vocal da vocalista quanto a versatilidade mostrar todos os integrantes instrumentistas.
Na faixa e clipe, eles criaram um conto igualmente emocionante de rebelião que aborda sem medo o abuso doméstico, a misoginia raivosa e as rachaduras sistêmicas que ainda existem para oprimir as mulheres até hoje, dizendo “Fuck You” para tudo isso, com os dedos do meio levantados, enquanto a música viaja ao redor do mundo.
Entregando um belíssimo videoclipe, produção e uma faixa extensa, mas que nos prende do início ao fim e nem fazemos perceber ser tão longa (em comparação a um padrão mais atual da música), a faixa e o videoclipe podem ser assistidos abaixo:
MEMPHIS STONE AND THE ELEVATORS
De Londres, Reino Unido, eles estão de volta por aqui com seu quinto single, intitulado 'Serious' e lançado há exatamente 10 dias nas plataformas de streaming.
Unindo classic rock ao blues e contendo também um refrão enérgico, a faixa traz belos grooves, além do orgão e uma linha de metal que não nos deixa parado, convidando a dançar e aumentar o volume ao máximo durante toda a faixa, sem se preocupar com que está acontecendo ao nosso redor. Complementando nossa imersão e conexão com a música repleta de belos riffs, solos e sendo perfeita para embalar as multidões, temos um lirismo que também será identificado a diversos ouvintes e espectadores de shows, com a temática sobre a natureza compulsiva e viciante do amor e dos relacionamentos, "quando você sabe que está muito profundo, mas simplesmente não consegue se conter", como conta eles em release oficial.
Comentando sobre o novo lançamento, o baterista Bonnetti disse: “Após o sucesso do nosso single anterior, Summer, que doamos para a instituição de saúde mental Make It Blue, decidimos voltar ao estúdio e tentar algo um pouco diferente. A coisa toda veio da linha de baixo de Tom (Weaver), que cruza a faixa inteira e dá à música quase uma espécie de vibração no estilo Mod, reminiscente de faixas clássicas como Town Called Malice do The Jam”.
I AM THE UNICORN HEAD
A banda de St Austell, Reino Unido, está de volta por aqui com 'BFF', single divulgado nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Trafegando pelo rock noventista como estilo principal, esse estilo pode ser identificado tanto pela linha de guitarra e seus riffs, quanto pela bateria cadenciada ou até mesmo o ritmo da voz em cada uma de suas estrofes, que ainda contam com uma bela sincronia entre o vocal principal e o backing, em momentos específicos da faixa que mostram até um 'que' de influência com o power pop sessentista, repleto de harmonias rítmicas e, após esse trecho harmônico da voz, ainda temos uma linha de guitarra e baixo que é típica do ska, mostrando toda o conhecimento musical da banda e capacidade de passar por diversos gêneros em uma só faixa.
"A música de I am the Unicorn Heads é eclética e abrange vários gêneros, incluindo alternativo, indie, prog, math rock, psicodélico e garage rock. Embora difícil de definir, os ouvintes compararam a banda aos Weezer, Flaming Lips, Mercury Rev, XTC e Sparklehorse, entre outros", definem eles mesmos em release oficial.
A banda de St Austell, Reino Unido, está de volta por aqui com 'BFF', single divulgado nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Trafegando pelo rock noventista como estilo principal, esse estilo pode ser identificado tanto pela linha de guitarra e seus riffs, quanto pela bateria cadenciada ou até mesmo o ritmo da voz em cada uma de suas estrofes, que ainda contam com uma bela sincronia entre o vocal principal e o backing, em momentos específicos da faixa que mostram até um 'que' de influência com o power pop sessentista, repleto de harmonias rítmicas e, após esse trecho harmônico da voz, ainda temos uma linha de guitarra e baixo que é típica do ska, mostrando toda o conhecimento musical da banda e capacidade de passar por diversos gêneros em uma só faixa.
"A música de I am the Unicorn Heads é eclética e abrange vários gêneros, incluindo alternativo, indie, prog, math rock, psicodélico e garage rock. Embora difícil de definir, os ouvintes compararam a banda aos Weezer, Flaming Lips, Mercury Rev, XTC e Sparklehorse, entre outros", definem eles mesmos em release oficial.
A banda planeja lançar uma série de singles, lançados a cada 6/8 semanas no próximo ano, culminando com o lançamento de um álbum completo. Ouça uma das faixas abaixo:
NOVEMBER 2ND
Alguns meses depois, a banda de Praga, República Tcheca, está de volta em nossas novidades com o single 'Island', divulgado final de Fevereiro.
Com uma bela bateria, elementos de teclado em seu início e uma linha vocal feminina, a faixa traz uma sonoridade 'suja' do rock que marca também uma mudança de estilo dentro da própria banda em seus trabalhos, trazendo reverbs, piano distorcido, vocal multi-camadas e até mesmo a adição de instrumento de cordas para a faixa em questão.
O single foi produzido pelo produtor tcheco Boris Carloff e mixado pelo produtor e mixer premiado com o Grammy Tchad Blake, responsável pelos sons de The Black Keys, Artic Monkeys ou Pearl Jam. Sobre a faixa, ele mesmo comenta: "Desde o início, sugeri um ritmo diferente que refletisse mais o legado do hip-hop. Eles aderiram imediatamente, gravaram as faixas na hora e ficaram perfeitas – nem uma única nota precisava ser mudada”.
Nesse trabalho, eles compuseram a música a partir de um ritmo, em vez de um gancho vocal e o resultado foi super interessante, como pode ser ouvido abaixo:
NOVEMBER 2ND
Alguns meses depois, a banda de Praga, República Tcheca, está de volta em nossas novidades com o single 'Island', divulgado final de Fevereiro.
Com uma bela bateria, elementos de teclado em seu início e uma linha vocal feminina, a faixa traz uma sonoridade 'suja' do rock que marca também uma mudança de estilo dentro da própria banda em seus trabalhos, trazendo reverbs, piano distorcido, vocal multi-camadas e até mesmo a adição de instrumento de cordas para a faixa em questão.
Nesse trabalho, eles compuseram a música a partir de um ritmo, em vez de um gancho vocal e o resultado foi super interessante, como pode ser ouvido abaixo:
CHRIS CAULFIELD
Um dos melhores novos nomes do Canadá, Chris está de volta por aqui com 'Feelings', faixa divulgada nas plataformas de streaming no último dia 11, como seu primeiro lançamento de 2022.
Sendo principalmente uma faixa voltada para o rock, podemos notar uma linha típica do emo rock e que se conecta a alguns elementos instrumentais e rítimicos pop, além do belissimo início dedilhado que traz até mesmo um toque de música latina, mesmo que por poucos segundos, mas que mostra todo o grande leque de conhecimentos do artista e capacidade de trafegar por cada um desses gêneros e influências.
No release oficial, ele comenta um pouco sobre: "O single foi escrito e gravado inicialmente em meu home studio, e depois refeito em um estúdio chamado AMAG Studios aqui no Canadá, onde gravei lá e trabalhei com o engenheiro de mixagem e masterização para completar as versões de lançamento. "Feelings" é uma viagem de verão suave transformada em um desastre explosivo de vários carros, apenas o sentimento, a vibração e se relaciona com a forma como a música explora o conceito de ficar dormente quando toda pressão está caindo".
Ouça:
INDIE/POP ROCK
FINNSTER
Da Filadélfia, EUA, eles estreiam por aqui com 'Hollow Stone', lançada nas plataformas de streaming no último dia 4 e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Mesclando indie rock, surf e trazendo elementos rítmicos e harmônicos claros do power pop sessentista, ele une perfeitamente esses gêneros, seja por conta dos ritmos, linha de guitarra, bateria ou melodias cativantes da voz, que complementa um lirismo necessário sobre amor e saúde mental.
Com ele fazendo um trabalho DIY e gravando em seu porão, a faixa merece ainda mais destaque, mostrando que trabalhos caseiros podem sim ter uma grandiosa produção profissional.
Ouça:
CHRIS CAULFIELD
Um dos melhores novos nomes do Canadá, Chris está de volta por aqui com 'Feelings', faixa divulgada nas plataformas de streaming no último dia 11, como seu primeiro lançamento de 2022.
Sendo principalmente uma faixa voltada para o rock, podemos notar uma linha típica do emo rock e que se conecta a alguns elementos instrumentais e rítimicos pop, além do belissimo início dedilhado que traz até mesmo um toque de música latina, mesmo que por poucos segundos, mas que mostra todo o grande leque de conhecimentos do artista e capacidade de trafegar por cada um desses gêneros e influências.
No release oficial, ele comenta um pouco sobre: "O single foi escrito e gravado inicialmente em meu home studio, e depois refeito em um estúdio chamado AMAG Studios aqui no Canadá, onde gravei lá e trabalhei com o engenheiro de mixagem e masterização para completar as versões de lançamento. "Feelings" é uma viagem de verão suave transformada em um desastre explosivo de vários carros, apenas o sentimento, a vibração e se relaciona com a forma como a música explora o conceito de ficar dormente quando toda pressão está caindo".
Ouça:
Um dos melhores novos nomes do Canadá, Chris está de volta por aqui com 'Feelings', faixa divulgada nas plataformas de streaming no último dia 11, como seu primeiro lançamento de 2022.
Sendo principalmente uma faixa voltada para o rock, podemos notar uma linha típica do emo rock e que se conecta a alguns elementos instrumentais e rítimicos pop, além do belissimo início dedilhado que traz até mesmo um toque de música latina, mesmo que por poucos segundos, mas que mostra todo o grande leque de conhecimentos do artista e capacidade de trafegar por cada um desses gêneros e influências.
No release oficial, ele comenta um pouco sobre: "O single foi escrito e gravado inicialmente em meu home studio, e depois refeito em um estúdio chamado AMAG Studios aqui no Canadá, onde gravei lá e trabalhei com o engenheiro de mixagem e masterização para completar as versões de lançamento. "Feelings" é uma viagem de verão suave transformada em um desastre explosivo de vários carros, apenas o sentimento, a vibração e se relaciona com a forma como a música explora o conceito de ficar dormente quando toda pressão está caindo".
Ouça:
INDIE/POP ROCK
FINNSTER
Da Filadélfia, EUA, eles estreiam por aqui com 'Hollow Stone', lançada nas plataformas de streaming no último dia 4 e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Mesclando indie rock, surf e trazendo elementos rítmicos e harmônicos claros do power pop sessentista, ele une perfeitamente esses gêneros, seja por conta dos ritmos, linha de guitarra, bateria ou melodias cativantes da voz, que complementa um lirismo necessário sobre amor e saúde mental.
Com ele fazendo um trabalho DIY e gravando em seu porão, a faixa merece ainda mais destaque, mostrando que trabalhos caseiros podem sim ter uma grandiosa produção profissional.
Ouça:
FINNSTER
Da Filadélfia, EUA, eles estreiam por aqui com 'Hollow Stone', lançada nas plataformas de streaming no último dia 4 e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Mesclando indie rock, surf e trazendo elementos rítmicos e harmônicos claros do power pop sessentista, ele une perfeitamente esses gêneros, seja por conta dos ritmos, linha de guitarra, bateria ou melodias cativantes da voz, que complementa um lirismo necessário sobre amor e saúde mental.
Com ele fazendo um trabalho DIY e gravando em seu porão, a faixa merece ainda mais destaque, mostrando que trabalhos caseiros podem sim ter uma grandiosa produção profissional.
Ouça:
MOON PALACE
Unindo vertentes do pop e do rock, podemos identificar uma sonoridade que passa pelo dream/synthpop, a atmostera oitentista vocal e instrumental (muito por conta dos sintetizadores e até mesmo estilo de bateria), a faixa ainda tem seu pé no indie e no psicodélico, conectando todos esses elementos a um lirismo que mostra o conflito em um relacionamento "quando uma pessoa não está cumprindo seus compromissos deixando o outro parceiro insatisfeito", comenta a própria banda em release oficial.
Tendo os sintetizadores como instrumentação principal e um vocal etéreo, essas junção permitem com que tenhamos uma experiência imersiva ainda maior e que nossa mente se sinta dentro da música e da história do começo ao fim.
Ouça:
POP
PIXIA
De Leeds, cidade localizada no Reino Unido, ela estreia por aqui com um trabalho intitulado 'Price Paradox', composto/cantada pela artista e que foi divulgado nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira.
Trazendo belas texturas e paisagem sonora, elas se se encaixam perfeitamente ao vocal etéreo que gruda em nossa mente e nos faz se sentir dentro da música, seja por conta de toda a instrumentação voltada para o dream/art pop ou o lirismo com uma históruia que nos faz até refletir depois de sua audição.
Sendo uma faixa experimental e inspirada pela paixão da artista pela literatura, ela tirou o título do livro "The Picture of Dorian Gray" de Oscar Wilde, um dos seus favoritos e que inspirou também a fazer o lirismo presente na música.
Ouça:
PIXIA
De Leeds, cidade localizada no Reino Unido, ela estreia por aqui com um trabalho intitulado 'Price Paradox', composto/cantada pela artista e que foi divulgado nas plataformas de streaming durante a última sexta-feira.
Trazendo belas texturas e paisagem sonora, elas se se encaixam perfeitamente ao vocal etéreo que gruda em nossa mente e nos faz se sentir dentro da música, seja por conta de toda a instrumentação voltada para o dream/art pop ou o lirismo com uma históruia que nos faz até refletir depois de sua audição.
Sendo uma faixa experimental e inspirada pela paixão da artista pela literatura, ela tirou o título do livro "The Picture of Dorian Gray" de Oscar Wilde, um dos seus favoritos e que inspirou também a fazer o lirismo presente na música.
Ouça:
DREAMPOP
LOW KEY CRUSH
De Melbourne, Austrália, eles divulgaram no último dia 6 o single 'Night Time', como uma amostrado que podemos esperar para o EP a ser lançado em breve e já intitulado "Bats Over The Eastern Freeway".
Com uma sonoridade essencialmente dreampop, a faixa entrega uma energia melancólica, nostálgica e que consegue levar uma calmaria para a mente e pensamentos do ouvinte, com suas melodias cistalinas que se estendem por toda a faixa.
Tendo diversos elementos como sintetizadores em camadas, ótimas guitarras e um refrão que nos envolve, eles complementam o lirismo sobre um protagonista que quer encontrar significado nas emoções sobre as quais parece ter pouco controle e, no final da música, talvez até esteja convencido de que gosta.
Ouça:
LOW KEY CRUSH
De Melbourne, Austrália, eles divulgaram no último dia 6 o single 'Night Time', como uma amostrado que podemos esperar para o EP a ser lançado em breve e já intitulado "Bats Over The Eastern Freeway".
Com uma sonoridade essencialmente dreampop, a faixa entrega uma energia melancólica, nostálgica e que consegue levar uma calmaria para a mente e pensamentos do ouvinte, com suas melodias cistalinas que se estendem por toda a faixa.
Tendo diversos elementos como sintetizadores em camadas, ótimas guitarras e um refrão que nos envolve, eles complementam o lirismo sobre um protagonista que quer encontrar significado nas emoções sobre as quais parece ter pouco controle e, no final da música, talvez até esteja convencido de que gosta.
Ouça:
R&B
SATCHIT
De South Croydon, cidade localizada no Reino Unido, o artista aparece novamente por aqui com 'Lilac Screen', faixa revelada nas plataformas de streaming há quase uma semana e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
SATCHIT
De South Croydon, cidade localizada no Reino Unido, o artista aparece novamente por aqui com 'Lilac Screen', faixa revelada nas plataformas de streaming há quase uma semana e que iremos falar um pouco sobre abaixo.
Passando principalmente pelo R&B e suas vertentes como o contemporâneo e indie, a faixa ainda trafega pelo pop alternativo, indie e apresentando elementos como camadas eletrônicas e sintetizadores presentes numa música com uma linha vocal calma e o instrumental que segue a mesma linha por toda sua duração.
Já o lirismo traz uma temática importante, ao falar sobre os abusos da liberdade de mídia em todo o mundo e a mistura de verdade e falsidade que consumimos diariamente, em um trabalho que ele é o responsável tanto pela composição quanto pela produção.
Tendo influência de nomes como Brent Faiyaz, Blood Orange e Frank Ocean, como dito por ele mesmo em release oficial, a música apresenta linhas vocais e melodias que hipnotizam e fazem se sentir dentro da faixa do artista, que consegue entregar uma ótima experiência e imersão de áudio.
Ouça:
Passando principalmente pelo R&B e suas vertentes como o contemporâneo e indie, a faixa ainda trafega pelo pop alternativo, indie e apresentando elementos como camadas eletrônicas e sintetizadores presentes numa música com uma linha vocal calma e o instrumental que segue a mesma linha por toda sua duração.
Já o lirismo traz uma temática importante, ao falar sobre os abusos da liberdade de mídia em todo o mundo e a mistura de verdade e falsidade que consumimos diariamente, em um trabalho que ele é o responsável tanto pela composição quanto pela produção.
Tendo influência de nomes como Brent Faiyaz, Blood Orange e Frank Ocean, como dito por ele mesmo em release oficial, a música apresenta linhas vocais e melodias que hipnotizam e fazem se sentir dentro da faixa do artista, que consegue entregar uma ótima experiência e imersão de áudio.
Ouça:
Já o lirismo traz uma temática importante, ao falar sobre os abusos da liberdade de mídia em todo o mundo e a mistura de verdade e falsidade que consumimos diariamente, em um trabalho que ele é o responsável tanto pela composição quanto pela produção.
Tendo influência de nomes como Brent Faiyaz, Blood Orange e Frank Ocean, como dito por ele mesmo em release oficial, a música apresenta linhas vocais e melodias que hipnotizam e fazem se sentir dentro da faixa do artista, que consegue entregar uma ótima experiência e imersão de áudio.
Ouça: