O cantor e compositor CIRIO, de Porto Alegre (RS), lançou no último dia 29 seu álbum mais recente, que faz uma retrospectiva dos quase 2 anos de pandemia com criticas de política, negacionismo e aborda o "isolamento" social no Brasil.
Com o objetivo de registrar o pior período da nossa história moderna, que já resultou na morte de 600 mil pessoas, o compositor escreveu, gravou e lançou esses trabalhos que resumem o ano de 2020, mas também 2021 ao trazer títulos como 'Quadrilha da Vacina' e 'Retrospectiva 2020' e usa as palavras afiadas como arma em "Rimas Bélicas de Álcool Gel", divulgado nas plataformas de streaming em 2020 e que permite uma experiência imersiva ainda maior com videoclipes interligados.
Com o objetivo de registrar o pior período da nossa história moderna, que já resultou na morte de 600 mil pessoas, o compositor escreveu, gravou e lançou esses trabalhos que resumem o ano de 2020, mas também 2021 ao trazer títulos como 'Quadrilha da Vacina' e 'Retrospectiva 2020' e usa as palavras afiadas como arma em "Rimas Bélicas de Álcool Gel", divulgado nas plataformas de streaming em 2020 e que permite uma experiência imersiva ainda maior com videoclipes interligados.
Dentro de suas rimas afiadas e desconcertantes, ele traz fatos que ocorreram ao longo de 2020/21 no Brasil, incluindo citações descabíveis do nosso "não presidente, muito menos coveiro", e referências de personalidades que marcaram a cultura, como Gil do Vigor e o Brasil com "O Brasil tá lascado", Cazuza com "o gado tá pulando na piscina de ratos", Gabriel Pensador (em "quero matar o presidente") e reafirma uma certeza "tratamento precoce era não ter apertado 17", se conectando com o esforço máximo de quem "governa" o país em fazer a população engolir cloroquina e ivermectina a força (como vimos na CPI da Covid com Prevent Senior) invés de apoiar dados científicos e a vacina.
Por conta da pandemia, o álbum traz videoclipes filmados em sua casa, permitindo com que o ouvinte tenha uma experiência ainda mais interessante ao relatar o dia a dia de isolamento, saudade de sair e consequência de pregarem uma ideia continuar saindo normalmente e a dificuldade em retirar o auxílio de 600 reais (eu mesmo tinha direito a demorei meses para conseguir retirar de fato) em faixas como 'Fique Em Casa', 'Quarentena' e 'Retrospectiva'. Ele também relembra os tantos emails não lidos da Pfizer, política de caixa 2 de vacina, ganhar dinheiro com morte das pessoas e come lanche de Pizza (afinal tudo vira pizza) acompanhado de um suquinho de laranja (hey michelle, conta aqui pra nós, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz?) em 'Quadrilha da Vacina'.
A capa, referência à famosa obra de Banski Loves is in the Air (Soldier throuwing flowers), foi ilustrada pelo artista Dinho Lascoski e mostra que diante de tudo isso, devemos usar molotov de alcool gel e alcool 70% como arma diante dos negacionistas.
Por conta da pandemia, o álbum traz videoclipes filmados em sua casa, permitindo com que o ouvinte tenha uma experiência ainda mais interessante ao relatar o dia a dia de isolamento, saudade de sair e consequência de pregarem uma ideia continuar saindo normalmente e a dificuldade em retirar o auxílio de 600 reais (eu mesmo tinha direito a demorei meses para conseguir retirar de fato) em faixas como 'Fique Em Casa', 'Quarentena' e 'Retrospectiva'. Ele também relembra os tantos emails não lidos da Pfizer, política de caixa 2 de vacina, ganhar dinheiro com morte das pessoas e come lanche de Pizza (afinal tudo vira pizza) acompanhado de um suquinho de laranja (hey michelle, conta aqui pra nós, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz?) em 'Quadrilha da Vacina'.
A capa, referência à famosa obra de Banski Loves is in the Air (Soldier throuwing flowers), foi ilustrada pelo artista Dinho Lascoski e mostra que diante de tudo isso, devemos usar molotov de alcool gel e alcool 70% como arma diante dos negacionistas.