M. S SINGLES #7: The Bartells, Davey Long, Dunebug, Tanoki e mais artistas passando pelo Rock, Folk, Country, Indie Pop, Hip-Hop/Rap, R&B/Soul



ROCK
01 - THE BARTELLS
Apresentando uma sonoridade moderna e viciante, eles já contam com quase 10 anos de carreira e diversos lançamentos até então. Um dos mais recentes deles é 'Alibi', faixa revelada nas plataformas de streaming na primeira quinzena de Agosto e que hoje ganha espaço em nosso site. 

Nesta faixa, eles continuam aplicando seus conhecimentos de composições, ao trazerem belos riffs que certamente farão o ouvinte dançar enquanto não somente acompanha a música, como também canta ela junto sendo envolvidos por um refrão que pode ser considerado como um dos hinos, onde liricamente falam sobre alguém com quem provavelmente nos identificamos e "se você está com a consciência pesada e acha que a música é sobre você ... então talvez seja!", comentam eles em release oficial. 

Desde a gravação, os Bartells recrutaram um novo membro para a banda com o objetivo de adicionar profundidade e um toque dinâmico ao seu som. O objetivo é permitir que eles levem o processo de escrita a novos caminhos, "não estamos exatamente reinventando a roda aqui, mais como adicionar um conjunto

Ouça e conheça outros trabalhos deles abaixo:



02 - PALOMINO BLOND
Vindo diretamente de Miami, eles estão no site pela primeira vez e em dose-dupla, com o single 'Dead Hand/Lo Siento', divulgado nas plataformas de streaming final de Agosto.

Neste trabalho, eles passam tanto pelo post-punk quanto pelo shoegaze como vertentes principais, além de apresentar elementos do rock alternativo, grunge e uma linha vocal que se encaixa pelo dreampop.

De maneira DIY, Dead Hand / Lo Siento foi gravado na casa do guitarrista / vocalista Carli Acosta em um quarto disponível que funciona como um espaço ocasional de ensaio da banda. Nela, temos guitarra distorcidas, baixo harmônico e elementos psicodélicos que mostram o resultado da junção de conhecimento de cada um dos membros da banda, sendo um trabalho colaborativo muito bem executado e produzido. 

A faixa 1, Dead Hand, ouve como uma série de vinhetas de anseio pelo passado. "Existem esses temas combinados de anseio pela vida antes da pandemia; anseio por pessoas que você conhecia, mas não conhecia antes de saírem da sua vida; o medo de que, você sabe, a vida está passando rápido ... então é melhor postar sobre isso ou vai parecer que nunca aconteceu! Isso é especialmente irônico porque as histórias do Instagram, quanto mais a própria plataforma, podem e irão desaparecer, quero dizer, olhe para a tragédia do MySpace - essas ideias e as memórias passageiras que tenho delas são o núcleo da música ", diz Acosta sobre Dead Hand.

A faixa 2, Lo Siento, foi escrita em um esforço de grupo, com o instrumental em grande parte escrito por Fink e Allen. "O mundo pode ser tão cruel - fúria e vitríolo - e do topo vem - enviando homens com armas", são as letras do primeiro verso que Acosta diz ter sido escrito em resposta a "A guarda nacional e a polícia fortemente armada sendo posicionados até protestos organizados para falar sobre o direito das pessoas de viver sem medo dos policiais, sem medo de que o presidente condene a vítima ou os oprimidos em uma situação em que o opressor agrava as coisas a um grau desnecessariamente violento ”. O refrão se abre em uma parede de som usando acordes abertos e melodias vocais em duelo. Fink canta agressivamente sobre o assunto da ignorância: "Você realmente achou que eles eram mais como você e eu? Ou estava subindo correndo aquela colina desejando o que gostaria de ver?" Flutuando no topo, Acosta canta em falsete: "Estou pronto para ir, estou pronto para levá-lo comigo, então prepare-se para ir a algum lugar onde estaremos sozinhos." "Liricamente, isso fala sobre o fato de que certas ideologias filosóficas têm esse mundo em suas cabeças onde um mundo melhor é possível. Eu quis dizer isso de uma forma que talvez um dia poderíamos ter um país onde as pessoas não teriam que viver com medo simplesmente por pedir igualdade e equidade ", diz Acosta. As batidas pesadas da bateria acentuam a urgência da mensagem nas letras. "Deixe-os sentir toda a sua raiva", é um tema lírico repetido diretamente em solidariedade aos manifestantes que deixaram suas vozes serem ouvidas no verão de 2020 sobre os temas da justiça racial e dos direitos civis.

Ouça o single-duplo abaixo:




03 - ANDY JOHN JONES
Também numa ambientação instrumental e vocal do rock alternativo, temos um aritsta do Reino Unido que divulgou um dos seus trabalhos mais recentes no início de Setembro, ganhando espaço hoje no site pela primeira vez com a faixa 'City of Night'.

Com uma melodia catártica e libertadora, a faixa é uma tentativa do público ouvinte extravasar e até memso exercitar seus próprios demônios (que cada um de nós temos), junto com o compositor, que fez o mesmo durante as sessões de gravação da faixa. 




FOLK
04 - ELLIE MADELAND
Cantora e compositora sueca, a música vem de berço, com seu pai a ensinando a tocar violão, piano e até mesmo compôr.

A paixão pela arte se manteve e assim ela se formou em Cinema e Música na Suécia, posteriormente se mudando para o Reino Unido e explorando a cena musical de lá. 

De la, ela começou a fazer trabalhos dentro do synth-pop, com singles, álbuns e apresentações, até uma parada forçada por conta do covid-19. Por conta disso, ela começou a trabalhar de maneira digital com outras pessoas e também passou a trazer outros estilos para sua composição, como o folk presente em 'Out Of Nowhere', faixa disponível nas plataformas de streaming desde o início do mês.

Na faixa, ela une sua linha vocal suave a uma instrumentação clássica do dream/altpop, chillwave em uma produção bedroom. Sobre a música, ela comenta o seguinte: "As coisas surgem do nada ... a menor semente na situação certa se transforma na mais bela floresta ... Era apenas isso - uma ideia instrumental que ficou no laptop do produtor por vários anos, sem valor, de repente se transformou em algo quando Ellie a ouviu e fez uma demonstração de uma melodia. Talvez não seja um modo incomum de colaboração em si, mas dado que (no ponto de terminar o single) Ellie e GW ainda não se conheceram nem tiveram uma conversa adequada, há uma certa peculiaridade sobre sua abordagem para escrever uma música".

Ela pode ser ouvida detalhadamente abaixo:




COUNTRY
05 - DAVEY LONG
É um artista que traz todas as suas influências do country, Blues, classic rock e elvis para a faixa 'Last Train To Tupelo', divulgada início de Setembro.

Nela, ele mostra um pouco da cultura norte-americana e, de certa maneira, sua paixão pelo Rei do Rock, além de passar por vertentes como o folk, rock, blues, country e americana,  numa canção de amor que une guitarras lindas e solos de piano vigorosos, em um belíssimo e contagiante alcane vocal.

Sobre o livro que inspirou a música, Long explica: “Me fez sentir como se o conhecesse, como se estivesse sentado com ele. Essa música sou eu tentando sacudi-lo e dizer ‘Ei! Não faça todas as coisas que fizeram você morrer jovem! '”

‘Last Train to Tupelo’ foi produzido por Davey Long, com mixagem e masterização pelo falecido Martin O'Neill, e trabalho final por Richard Dowling (WAV Mastering). “Eu conheci Martin gravando músicas no passado, e quando se tratava dessa música, eu sabia que ele era o único que poderia acertar esse estilo. Ele morreu no ano passado, de um coágulo de sangue. Ele era muito jovem. ”
"Para mim, é uma carta de amor para Martin também."



INDIE POP
06 - DUNEBUG
É um artista residente de Londres e que trafega pelo indie/dream pop e lo-fi na calma, nostálgica e harmônica 'Lie To Me', divulgada nas plataformas de streaming início de Setembro.

Unida a essa ambientação, temos um lirismo que fala sobre um relacionamento casual que se tornou sério ao longo do tempo e o medo de expressar seus sentimentos, resultando em um sentimento e sofrimento reprimido, somente para manter o relacionamento da mesma maneira casual de quanto ele começou. Entre outros temas do mesmo assunto, temos a vulnerabilidade e submissão e sucumbir completamente a isso, apesar de ser vestida como uma canção de amor.

A faixa foi inteiramente feita de maneira DIY, com produção Bedroom, já o videoclipe contou com  Sophie Davies, o diretor de fotografia Michael Hobdell, a assistente de câmera Paige Fisher e estrelando o bom amigo Niru Fekri-Arnold como o interesse amoroso. Sophie cita os filmes franceses dos anos 80, Eric Rohmer e Luca Guadagnino como suas influências.

Tanto a música, quanto o video, podem ser conferidos abaixo:



RAP/HIP-HOP
07 - TANOKI
É um artista que rock, hip-hop, rap e elementos eletrôninos neste que é o terceiro single de seu próximo álbum e traaz parceria com Tay Edwards para a faixa 'It Has Begun', divulgada nas plataformas de streaming há praticamente um mês.

No release oficial, ele comenta que desde o início imaginou a faixa como algo high-tech, mas conseguiu unir essa tecnologia a uma linhagem característica do rap e hip-hop por toda a exntesão da música. Tendo uma ótimo fluxo entre toda a linha instrumental e vocal, a faixa é repleta de entrega por parte de todos os participantes que mostram uma gama de criatividade. 

"It Has Begun" é produzida e mixada por Tanoki (Paul Mahon), e executada por Tay Edwards, com masterização por Darragh Nolan. É o terceiro single lançado de Tanoki, antes de seu esperado álbum de estreia, 'File New', com lançamento previsto para o inverno de 2021.

Ouça:




08 - 2AM RICKY
É um artista que traz a sonoridade do rap e hip-hop de Atlanta, fundindo ela com elementos do pop comercial em 'Whatchu On', faixa que é seu trabalho mais recente e que mostra toda uma variedade de composição dele, mas também de conhecimento de estilos ao trazer uma linhagem e produção do house, entregas vocais do pop e batidas que certamente deixarão o o público ouvinte alegrar ao ouvir enquanto dança. 

Indicado para Melhor Jovem Artista no SCM Awards, Recording Artist, Ator e Model 2AM Ricky está quebrando barreiras e fazendo progressos na indústria. Nascido em WinstonSalem, Carolina do Norte, Ricky é um defensor da comunidade LGBT e um rapper abertamente transgênero

Seu trabalho pode ser ouvido abaixo:




SOUL/R&B
09 - THE WOODS
Diretamente do Reino Unido, ele aparece pela primeira vez no site, com o single 'A Changing Light', divulgado nas plataformas de streamig no último dia 8.

Trazendo principalmente a linhagem vocal e harmônica do Soul e R&B, riffs de guitarra complementam este belíssimo e envolvente vocal que consegue variar bastante sua tonalidade ao longo de uma ambientação que faz o ouvinte relaxar e se sentir de fato dentro da música, ou o seu subconsciente. 

Com uma formação em música clássica, Johnny McFadzean criou The Woods por meio de um desejo de libertar sua voz e sons das formalidades clássicas e desenvolver seu próprio estilo idiossincrático desenfreado.

Uma amostra do seu trabalho pode ser ouvida abaixo:




10 - QEERAN
Dá sequência as nossas novidades de hoje e voltadas para o R&B/Soul, com a faixa 'Like Your Man', single mais recente do artista nascido na Malásia e que sucede seu EP de estreia que chegou no TOP5 das paradas Triple J Unearthed.

Nesta música, ele mantém uma atmosfera sedutora que se funde ao lirismo sobre ciúmes, desejo intenso e outras peculiariedade repletas de influência do produtor dinamarquês Galimatias, num tema geral que gira em torno de querer uma chance final de provar o crescimento/competência pessoal a um amante anterior, mesmo que seja tarde demais.

O cantor, compositor e produtor Qeeran, nascido na Malásia e residente em Melbourne, é um artista independente que esculpe sua pegada sônica no conforto de seu quarto no subúrbio.
Influenciado por nomes como Galimatias, Alina Baraz e SG Lewis, seu som está enraizado em linhas de R & B / Soul. Cantando com vocais suaves e arejados, sua arte se manifesta em suas letras que falam de contos relacionáveis; filhos e filhas com sentimentos de tristeza, amor e saudade.

A linha vocal e instrumental clássica das vertentes citadas acima pode ser ouvida na faixa abaixo:


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