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Asma, a primeira faixa do disco que Andrea está gravando, escancara a pluralidade da música de Andrea, que flerta com o trip hop, com o indie eletrônico, traz guitarras noise e teclados psicodélicos.
Asma é uma música com um texto bem sensível e existencial. Fala de angústia, desconforto, vertigem. Principalmente de angústia e de uma certa separação com o mundo. Um certo desconforto, dessas coisas entaladas na garganta", comenta a artista sobre a canção.
O single é uma confissão de Andrea sobre um mundo ácido, o qual ele chama de espelho dos sentimentos e sensações, com impacto profundo - e sensível - às pessoas atônitas pela pandemia e pelo caos político e seus desdobramentos.
Andrea também comenta sobre a sonoridade desafiadora de Asma, que tem uma atmosfera lúdica e ambientações eletrônicas, mas, ao mesmo tempo, soa pop e quase dançante. "Dualidade e confusão, ao mesmo tempo", ela ressalta.
Asma é uma das faixas do disco solo que Andrea está gravando - em breve mais singles serão lançados. Ela mesma assina a produção, em parceria com o músico e produtor Atila Santana e Felipe Rodarte, do estúdio Toca do Bandido. O registro ainda terá outras colaborações, como João Meirelles e Rafa Munoz.
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