Victoria ‘Harry’ Harrison escolheu o nome artístico de Amazonica em uma orgulhosa ligação com o Brasil, inspirada na lenda folclórica da magia, morte e renascimento. Não por acaso, agora a artista está pronta para mostrar sua evolução artística em um trabalho que ecoa Nirvana, Jane’s Addiction, L7, The Distillers, The Verve, The Doors, Oasis, Stone Temple Pilots e The Sex Pistols. Ao mesmo tempo que reverencia seus heróis, Amazonica olha para o futuro em uma sonoridade única. Segundo a própria artista, esta é a sua carta de amor ao rock e será o primeiro de uma trilogia de discos.
Após surgir no cenário do rock londrino, ela foi para os decks da música eletrônica em 2010, sempre buscando um caminho para além do lugar comum desse cenário. Trazendo uma bagagem que ia do hip hop dos anos 90 à Motown, do indie ao metal e goth e chegando ao frescor do emo-rap de 2020, Amazonica apresentou uma sonoridade que desafiou os rótulos dos DJs. Essa identidade ímpar a colocou entre os deejays mais contratados do planeta, fazendo festas após os shows de U2, Liam Gallagher, Florence & The Machine e muitos outros.
Se livrando de todas as limitações que a indústria a impôs há mais de uma década, Amazonica surge com seu primeiro álbum, “Songs From The Edge”, após estrear como Dirty Harry - pseudônimo que a levou ao Top 40 do Reino Unido e a participar de faixas com Tommy Lee (“Makin’ me crazy”) e Cradle of Filth (“Temptation”). Agora, o álbum inaugura uma nova fase para Victoria, que surge como Amazonica com lançamento pelo seu próprio selo, DIAMONDS x DRAGONS. “Songs From The Edge” foi produzido por Luke Ebbin, indicado ao Grammy que já trabalhou com nomes como Rival Schools e Bon Jovi. O disco foi gravado no Henson Studios, em Los Angeles, e já está disponível para streaming.