01 - GEORGE GRITZBACH
É um artista de East Falmouth que em Junho trouxe para as plataformas de streaming um álbum extenso, intitulado "Full Circle".
Neste trabalho, ele traz para o público ouvinte 10 músicas, além de ter o fato histórico deste ser seu primeiro álbum desde 2013, ao menos no Spotify. Musicalmente, ele apresenta uma grande variedade criativa, seja por conta da seção de sopros na faixa de abertura, do jazz em 'Burning At Both Ends', do blues repleto de solos na faixa 'Sweet Misery', onde liricamente ele fala sobre a progressão do vício.
Experiente, ele teve uma carreira animada se apresentando com a lenda da guitarra, Rev. Gary Davis, e abrindo para artistas como BB King, Bonnie Raitt, Robert Cray, Ziggy Marley e Gregg Allman. Certamente todos esses anos de estrada também serviram de inspiração para este projeto que passa não somente pelo soul, como também pelo blues, classic/soft rock e a sonoridade do gospel norte-americano (como pelo backing vocal de 'One Race, Many Faces'.
O CD é um esforço local com muitas das gravações feitas no Centro Cultural de Cape Cod's Night Owl Recordings e mixagens feitas por Jay Sheehan no Underground Studio em Centerville. Todas as canções do CD são originais escritas pelo Sr. Gritzbach, que descreveu o processo de composição: "Algumas das músicas ficaram inacabadas por um tempo. Eu tenho 10 ou 15 deles; eles falam comigo. Algumas pessoas têm trabalhado como uma ciência, mas para mim é principalmente uma arte com um pouco de pó de pixy envolvido. Uma regra criativa é seguir aonde a musa o levar. ”
Confira ele:
02 - SOUL DOLPHIN
É um trabalho multi-gênero, com sonoridade e identidade bem própria, lançado no início de Agosto e intitulado "Founders of the Modern World".
Sendo um trabalho extenso, o álbum tem 12 músicas em cerca de meia hora e mostra para o público toda sua capacidade musical criativa, ao apresentar faixas voltadas que passam tanto por uma sonoridade do rock psicodélico mesclado ao rap, como a uma sonoridade dream-pop/psicodélica com uma linha vocal do rap na faixa 'Wet World', o lo-fi de 'No Expectations', que ainda traz toques de corda que normalmente ouvimos na música latina/mexicana ou o indie-folk de 'You Are What You Eat'.
No release oficial, o artista comenta: "O pensamento por trás do projeto era não pensar muito. Para apenas criar, e não se concentrar muito no que algo vai ser e apenas deixá-lo se tornar o que ele quer ser. Encontrar o caminho de menor resistência em termos de processo de criação - empurrando o
03 - SEAN GRINSELL
É um artista de Chicago e que na última sexta-feira revelou nas plataformas de streaming o EP "R is for Redemption", seu trabalho de estreia.
Neste álbum, eles trazem 10 canções que liricamente descrevem muitas maneiras pelas quais estragamos o amor durante o florescimento e o colapso de um relacionamento, em melodias que passam por uma sonoridade clássica do country, a harmonia do power pop, elementos instrumentais do indie rock e outros toques que mostram o poder de criatividade da banda, tal como podemos ver na bateria pesada e o estilo country da faixa-título se contrapondo ao estilo animado, leve e indie de 'You'll Never Find Out', single do álbum.
O álbum completo pode ser ouvido abaixo, para fãs de vertentes country, indie, power pop e rock alternativo:
É o nome do projeto do artista sueco Isak Skoglund que se inspira em artistas indie 00s como Mac Demarco e Arctic Monkeys, no EP intitulado "I" e revelado nas plataformas de streaming final de Julho.
Além dessas influências, ele traz ótimas melodias de guitarras de guitarra, ritmos e letras marcantes em um projeto DIY com 4 músicas em aproximadamente 20min de duração. Nele, vemos uma sonoridade enérgica com uma melodia de backing vocals clássica do dream pop, unida a um estilo vocal e riffs de guitarra muito semelhantes com artistas britânicos do gênero e que certamente foram influências para ele.
Para este trabalho, ainda traz amigos de longa data com quem toquei em vários projetos antes, incluindo uma banda de rock psicodélico que tínhamos juntos chamados Blakk Fungus. Na primeira faixa "The desert song", dois outros amigos, Alexander Harvey e Elias Elffors Elfström
Ouça:
06 - ANALOGUE HEART
É uma banda de Marietta e que no último Sábado (21) revelou nas plataformas de streaming o álbum "Digital Soul".
Além disso, temos uma sonoridade indie rock 'Clipping' e Analogue, faixas localizadas já para o final do álbum e que mostram o principal estilo instrumental por trás das oito músicas.
Ouça o trabalho completo:
07 - HENRY DUKES
É um compositor e produtor que lançou no último dia 20 seu EP de estreia, intitulado 'Voice Mail'. Com cinco faixas, ele busca narrar o seu primeiro amor, com clipes de mensagens de voz e mensagens trocadas entre o jovem casal ao longo do verão em que se apaixonaram.
Com co-composição/produção de Tom Phelps, ambos formaram parceria com um EP que passa por diversos estilos musicais, apresentando um estilo vocal retro em músicas despreocupadas de verão, ou que falam sobre a dor e desgosto do fim de um primeiro amor, onde liricamente, instrumentalmente e sonoramente eles entregam um trabalho com alma e coração
Mostrando uma grande variedade criativa, ele passa por um eletropop, R&B, indie e até mesmo folk no EP que pode ser ouvido abaixo:
Neste trabalho, ela apresenta canções compostas e produzidas por ela e que são um reflexo de tudo que ela e sua mente tem passado ao longos desses +18 meses, mas que também pode se identificar com outros ouvintes.
Com 5 músicas, ela traz um trabalho ser considerado conceitual, com as faixas interligando e servindo como uma análise introspectiva da natureza humana e dos relacionamentos que brinca com elementos do folk psicodélico, alternativo e soft-rock, além de trazer elementos do dream pop em uma sonoridade intimista. Liricamente, leva os ouvintes a uma jornada emocional de comentários instigantes sobre o amor, fazendo perguntas que muitas vezes ficam sem repostas, apresentando um ceticismo romântico ao longo do trabalho.
O conjunto da obra é resultado de dois anos escrevendo e aprimorando lentamente seu ofício como compositores e intérpretes. Nele, podemos conferir as habilidades vocais dinâmicas de Olivia e os arranjos instrumentais espirituosos de Cody, esta coleção de canções estabelece a banda como uma força criativa a ser reconhecida, numa sonoridade que traz tanto influencias oitentistas de artistas como The Talking Heads e Kate Bush, a artistas modernos Caroline Polachek e Billie Eilish, combinando estilos ao trazer elementos do eletro/synthpop, background dream pop, estilo vocal que se encaixa até mesmo com o pop comercial e riffs de guitarra que podem se encaixar tanto no indie, quanto no pop rock, em faixas envolventes, enérgicas e dançantes.
Podendo ser considerado um trabalho conceitual, ele apresenta a ordem, sons e letras ordenadas detalhadamente e com carinho para trazer uma linha história coesa, onde musicalmente passa por diversas influencias como o gospel, o soul setentista, soft rock e jazz em um estilo vocal clássico do R&B de vertentes contemporâneas.
Feito e maneira DIY, ele produziu todas todas as músicas do álbum e escreveu metade delas, incluindo o single principal 'Favorite Song', que é uma música dançante com batidas afro e soul, estilos que ainda consegue trazer para um belíssimo cover de 'Maybe I'm Amazed', transformando em Soul a faixa cantada e executada em parceria com Winston Ward e que certamente deixaria Paul McCartney orgulhoso (tomara que chegue nele).
Confira o álbum e o mini-video:
É mais um trabalho divulgado no último dia 21, com o álbum "Full Force Mixtape", onde apresenta para o público ouvinte sete faixas que passam por estilos clássicos do hip-hop e rap de influências norte-americanas.
Ao longo deste trabalho, ele apresenta convidados interessantes, incluindo Chedom, Dogman Rukus, KingOsiris e Feez, que juntos transformam a mixtape em uma sonoridade diversa e que agradará fãs de diversas vertentes do hip-hop ao ouvir elementos do rap old school com o anos 00 e até mesmo a sonoridade lo-fi, apresentando uma variedade de criatividade de composição.