Trazendo um conjunto cativante de canções pop, com vocais muito bem mesclados a melodias acústicas descontraídas e faixas animadas de synth-pop, a artista traz um trabalho com músicas cruas e esperançosas, unidas a letras sombrias e honestas ao falar de temas como ansiedade e trauma de relacionamento.
Confira o álbum completo abaixo:
Ouça este incrível trabalho, em sua forma completa, abaixo:
03 - MEDUSA
É uma artista não binária, que no último dia 25 lançou o EP "S. O. B. Story", com três faixas onde mostra para o público ouvinte letras atrevidas, onde zombam da noção de que ser gay é sofrimento, em batidas contagiosas.
Trazendo uma sonoridade única, a artista se inspira em estilos como hip-hop, hiper-pop, nu-metal, dark/eletro-pop, em um dos álbuns mais únicos e inventivos que ouvimos desde nosso início de parceria com a plataforma.
Em release oficial, eles comentam que a marca registrada da carreira em desenvolvimento do Medusa é a conexão pessoal que outros párias sentem tanto com eles quanto com sua música.
Na faixa 'King of Prom Queens', Medusa reinterpreta o terror clássico Carrie de uma perspectiva estranha. Apresentando risadas maldosas e cliques mais leves contra uma paisagem sônica cinematográfica, esta queima lenta leva a um clímax ardente e vingativo. Overflow se junta à Medusa para 'When Terfs Cry', uma peça híbrida de pop-hop com toques de tímpanos curvos e harmonias la-la-la que lembram sucessos do Y2K.
É uma banda de formação e idioma alemão, que divulgaram nas plataformas de streamings o álbum "Familiendemos" no último dia 2.
Ao longo de 12 músicas, eles apresentam uma mescla de influências/estilos como o rock alternativo/indie, durante aproximados 40 minutos de um projeto muito diferenciado, onde a banda é formada por integrantes da família 'Scholtyssek' (daí o nome), que são responsáveis pela escrita, composição, arranjo e execução das músicas, dos mais novos aos mais velhos da família. Não por conta disso, mas também por todas as conversas, discussões, divergência de pensamentos e conflitos de gerações, temos a inspiração para o nome do álbum e das composições presentes neste trabalho.
Dentre as músicas, temos:
'Hey hey Papa' - Canção sobre o conflito entre pai e filhos, respectivamente a mudança climática 'Moderne Legenden' - Onde falam sobre a mudança climática global
'Wann immer ich dich seh' - Uma canção de amor do pai para a mãe da família
'Nee Nee Nee Afd' - Uma música de protesto contra um partido racista alemão
'Vorspiel' - Faixa experimental, baseada em Revolution #9, dos Beatles
Neste trabalho, ele traz como inspirações Max Richter, Olafur Arnalds e The National. Além de alguns momentos de colaboração (incluindo Home Late, com a também estrela em ascensão Emmeline Armitage), o trabalho é trabalho do DIY, com produção, composição e arranjos feitos pelo próprio Aidan, que traz para suas músicas pensamentos de coisas que ocorreram no passado e do que ele espera para o futuro.
Ouça e aprecie cada uma das músicas, acompanhadas de uma ótima composição instrumental, abaixo:
Em release oficial eles comentam que processo no estúdio caseiro levou à criação de um renascimento, "um desprendimento do velho para trazer algo novo.". Essa busca em trazer algo novo se início na primeira faixa do EP, onde falam sobre um novo ciclo, ciclo este que poderia se lunar, mas pode também ser sobre renascimento em nossas vidas, em nossa potencial e acreditar cada mais vez mais em nós mesmos, ao longo de cada dia. Já em faixas como 'Moonstoned', eles apresentam ao público uma celebração alegre do verdadeiro eu que foi trazido à luz ao longo da "jornada interior" que foi a criação e experiência por trás do EP.
Trazendo nove músicas em um pouco mais de 30 minutos, eles abordam temos como perda, amor, dores de crescimento e observação de pessoas entrando e saindo de sua vida, tanto ao seu redor quanto daqueles que você ama, com letras, instrumentais e produção desenvolvidas pelos últimos dois anos, em um projeto onde todos os membros da banda se reúnem para cantar e tocar vários instrumentos, criando uma belíssima composição artística, repleta de teor emocional, tanto por conta da banda, quanto pelo que é espelhado diretamente para a mente do ouvinte.
'Spodomene': Essa música é diretamente sobre deixar as pessoas ao seu redor e como os dias em que deixamos aqueles que você ama "desaparecem".
'Water Sounds With Cars': Esta música foca em duas perspectivas de deixar alguém, uma sendo a ansiedade de deixar outra pessoa, e a outra pessoa não entende a ansiedade sentida pela outra pessoa. 'Heartache in Verse': Esta música gira em torno da ideia de que todas as coisas que estamos experimentando agora será um dia uma memória para olhar para trás e rir, ou lamentar, ou lamentar, ou comemorar.
'Bunnies':Esta canção conta a psuedo-história de alguém sendo explorado e tendo seu consentimento retirado, e o recuo e a reação que vem daí, bem como a preparação para o referido evento. Essa música é muito emocionante.
'Stairs': É sobre o sentimento de deixar entes queridos para trás, mas sabendo que eles ficarão bem sem você. Crescendo em si mesmos e em novas pessoas é o maneira das coisas, e as pessoas sempre farão isso, com ou sem você. Essa música é um hino.
'Thoughts on Love and Climate Change': Para fechar o álbum de estreia, a baixista Margaret canta sobre o fato de que não apenas a Terra está morrendo lentamente, mas também mudança da natureza do amor, dos relacionamentos e da própria natureza.
Ao longo de 10 músicas, o artista busca trazer o foco para um assunto mais íntimo e pessoal, abordando temas como a reflexão sobre a natureza fugaz das relações e uma reconexão com a natureza e consigo mesmo. Sobre o título do álbum, ele pode ser exemplificado na faixa 'Thought Of You', que o artista relembra sua história em release oficial: "Eu estava voltando de uma viagem para um apartamento vazio. Embora eu soubesse que ela iria se mudar, não me ocorreu realmente até que eu estava de volta naquele espaço, e quando aconteceu, eu simplesmente desabei. Naquela mesma noite, escrevi a faixa, com letras e melodia, em cerca de 15 minutos.
Divulgado há cerca de um mês, "Domystique" é um trabalho que explora as complexidades da feminilidade, da vida doméstica e da experiência de envelhecimento, aos olhos da sonoridade country, indie folk e contemporânea americana, executada pela artista que traz nomes como Brandi Carlile e The HighWomen entre suas referências.
Se tem alguém que entriu de cabeça ao divulgar seu single mais recente, essa pessoa é Aza Brown, que no último dia 2 lançou uma coleção com 10 remixes da faixa 'Pure Water".
Entre esses remixes, temos uma versão Vox Dub do 3am Recording’s Head Honcho - AL Bradley; um remix de ambos os membros do Deep House Supremo’s Rhythm Plate; uma bela versão do Synthwave despojado do próprio Max Hall de Chesterfield; uma obra-prima dark e intensa de tech-house de Askani e Dogstare de Liverpool (DJs intermediários); um remix animador de Summery House da produtora portuguesa Marie; e uma revisão completa e psych / big beat “Jewel-in-the-Crown” do produtor original Danny Burton que traz Kasabian à mente; além de muitos mais, com um vídeo de acompanhamento para cada remix, e ainda mais remixes chegando antes da data limite deste lançamento!
Neste lançamento, o artista consegue atingir diversos tipos de público com somente uma música, ao trazer gêneros como o indie, vertentes do eletrônico, synthwave, dance, house, techno, dubstep, britpop e EDM.
Cada um dos vídeos do artista pode ser assistido no Youtube e o álbum completo pode ser ouvido abaixo: