É um trio canadense multi-gênero, diretamente de Vancouver, onde no último dia 25 lançaram o álbum "My Molecules", terceiro da banda e que faz um mix de vertentes do pop, como o electro/alt, urban e R&B, transformando em um som de indentidade própria, num projeto onde enfrentam a sexualidade não convencionam e ritmos atemporais destes estilos.
Liricamente falando, Jenny Lea, uma das integrantes deste projeto, fala no álbum sobre as lutas contra o vício, amores passados difíceis e como lidar com uma experiência de quase morte que quase atrapalhou sua jornada musical. Ao passar por temas como paixão, luxúria e co-dependência, eles tem a possibilidade de atingir tipos de público onde usualmente não ouvem esses gêneros musicais, mas podem se identificar com algum dos elementos presentes no álbum.
Já sobre o título do álbum, eles contam que veio durante o desenvolvimento do projeto, com a faixa-título sendo a última a ser gravada e consolidando diversos temas e ideias presentes neste trabalho. O álbum foi escrito, tocado e arranjado por todos os três membros, Mikey J Blige, Amine Bouzaher e Jenny Lea. Escrito em grande parte durante a pandemia COVID-19, com alguns registros datando de 2018. Este álbum vé o trio envolvido em lados mais sombrios do pop; mesclando vibrações suaves de R&B em uma produção de baixo pesado. My Molecules é a definição de "Um humor".
02 - WILL NEWMAN
Diretamente de Kent, o cantor, compositor e multi-instrumentista lançou no último dia 25 seu álbum de estreia, intitulado "Daylight Fades to Midnight" e que traz singles como 'Meditations On You And Me', 'Crazy' e 'Do You Remember?'
Em um trabalho extenso de 14 músicas, o álbum é considerado como uma viagem nostálgica através de emoções associadas aos relacionamentos, oferecendo ao público ouvinte uma visão de experiência própria do cantor para temas como o amor, situações e separações. Com letras relacionáveis e uma vibração sonhadora de verão, este novo álbum deve ser popular entre os ouvintes.
Em um trabalho extenso de 14 músicas, o álbum é considerado como uma viagem nostálgica através de emoções associadas aos relacionamentos, oferecendo ao público ouvinte uma visão de experiência própria do cantor para temas como o amor, situações e separações. Com letras relacionáveis e uma vibração sonhadora de verão, este novo álbum deve ser popular entre os ouvintes.
Sobre o álbum, ele comenta: "Este álbum é uma dissecação musical dos meus relacionamentos românticos pessoais. Cada música é inspirada por minhas próprias experiências com amor e, juntas, as faixas se movem na montanha-russa de emoções que estão envolvidas com a maioria dos relacionamentos. Desde o primeiro encontro e se apaixonar, até perceber que um relacionamento se tornou tóxico ou relembrar os bons tempos, O álbum é emocional" e com certeza o ouvinte irá se identicar com alguns deste temas, unidos a batidas envolventes, dançantes ao passar por vertentes do pop como o dream/bedroom/synth/comercial e indie.
03 - MR LINEN
É um artista francês que vive nos EUA e no último dia 2 lançou "Stay Cool", álbum de estreia onde apresenta ao público ouvinte 9 músicas voltadas para o disco pop, como elementos do dance oitentista e estilo vocal da mesma época, que também pode ser considerada a de maior influencia do artista dentro do álbum. Além dos gêneros já citados, este trabalho mostra um 'que' de Queen na faixa 'The Taco Song', baixos repletos de um groovy e em 'Make It Own Her Town' temos toques repletos da época de ouro da Motown e do Soul, mostrando que a criatividade do artista e seu leque de conhecimentos não se prende somente a vertentes mais dançantes do pop.
Em release oficial, eles comentam que a variedade do álbum vai de temas como barcos (que passam rápido), aprender kung fu (no espaço sideral) e se apaixonar perdidamente por uma garota que faz tacos incríveis.
O álbum foi produzido, gravado e mixado na Same Sky Productions em Austin, Texas, por David Messier, Dave Madden e Andre Cantave. Outros músicos notáveis que tocaram no disco
incluem BettySoo e Ange Kogutz (vocais), Kevin Flatt (trompete), Russell Remington (flauta), Greg Williams (saxofone) e Paul Deemer (trombone).
04 - DAMN GOOD LIARS
É uma banda britânica que nasceu da amizade entre o guitarrista e co-produtor Steve Jenner com o produtor e multi-instrumentista Ian Turner, onde combinaram suas habilidades de engenharia musical e sintetizadores para fazer junção ao vocal perfeito da compositora e vocalista de pseudônimo Ellis Turner. Para este lançamento, eles gravaram as letras e músicas de maneira estratégica, no auge das restrições da Covid-19, com Ian e Steve gravando no Pearces Farms Studios em Berkshire e Lisa em sua casa em Somerset.
Neste EP de 4 músicas, eles trazem um som composto por guitarras fuzz, batidas eletrônicas, linhas de baixo dark e vocais femininos em camadas baixas, trazendo influencias e elementos do rock alternativo/grunge/indie, bebendo bastante da fonte dos anos 90.
05 - SOFIA DRAGT
Depois de inserirmos a artista holandesa para vocês, com o single 'We Remember Now', Sofia Dragt está de volta ao site, agora com o EP "Islands", lançado no último dia 18.
Depois de inserirmos a artista holandesa para vocês, com o single 'We Remember Now', Sofia Dragt está de volta ao site, agora com o EP "Islands", lançado no último dia 18.
Com a compositora, produtora musical, vocalista e pianista gosta muito da noruega, ela foi para lá se inspirar, descontrair e escrever músicas. Deste projeto, nasceu três músicas escritas na ilha de Fleinvaer, no norte da Noruega, diretamente de ‘The Arctic Hideaway’, uma residência autossuficiente feita por e para artistas E UMA DAS COISAS MAIS LINDAS QUE JÁ VI NA INTERNET.
O último single "Out Of Town" foi escrito quando ela voltou para a Holanda e, de maneira genial, a artista fez uma ligação entre as ilhas norueguesas e holandesas, fazendo um video Slow TV (estilo tradicional norueguês), sem edição, lançando também uma versão completa do EP, neste formato de vídeo.
Sobre o EP, ela comenta: "Eu poderia sentar no ponto mais alto da ilha de Fleinvaer por horas e apenas assistir. Para mim, foi a Slow TV no seu melhor. Com a demo das músicas que acabei de escrever em meus ouvidos, poderia testar se as músicas funcionam com essa visão, se é um valor agregado para o ambiente e a natureza que estou olhando. Se for, estou no caminho certo. Para mim, essa é uma boa maneira de experimentar minha música."
Sobre o EP, ela comenta: "Eu poderia sentar no ponto mais alto da ilha de Fleinvaer por horas e apenas assistir. Para mim, foi a Slow TV no seu melhor. Com a demo das músicas que acabei de escrever em meus ouvidos, poderia testar se as músicas funcionam com essa visão, se é um valor agregado para o ambiente e a natureza que estou olhando. Se for, estou no caminho certo. Para mim, essa é uma boa maneira de experimentar minha música."
O título do EP é literal e simbólico. Com seu simbolismo, Dragt mostra que estamos todos em nossa própria ilha e sempre temos que fazer o nosso melhor para nos conectarmos genuinamente uns com os outros.
Sofia Dragt equilibra seu trabalho entre canções pop e trabalho instrumental para cinema e mídia. Recentemente, ela escreveu a música ‘Come Home’ para um comercial de TV de uma seguradora holandesa que se tornou o nr. 2 no Top40 comercial nacional e agora tem mais de um milhão de streams no Spotify. Em 2018, ela ganhou o prêmio de "Melhor Pop" com o curta "Andras" no prestigioso Festival de Cinema de Berlim e um ano depois foi candidata a "Melhor Pontuação de Filme" durante o Festival de Cinema Independente da Califórnia.
06 - MODERN GUILT
É uma banda britânica, que no último dia 25 lançou o EP "You're Welcome", com cinco músicas que trazem influencias e elementos de estilos como o Garage Rock, Soul e Blues.
Sabendo mesclar todas essas vertentes, eles não só mostram essas raízes musicais da banda, como também trazem toques do surf, hip-hop e Motown, este na faixa de abertura deste projeto ou no rock sessentista, com estilos vocais de Mick Jagger em 'One-Fifty' e um que de stones em 'Get Along', presente na metade do EP. Em faixas que falam sobre o amor e os erros, o vocalista comenta em release oficial sobre suas composições: "são uma forma de entender quem você é e como você mudou. É sobre identificar onde estamos em nossas próprias vidas quando as coisas começarem a mudar."
O EP foi criado em colaboração com o produtor Mikey Buckley em vários estúdios analógicos, com arte criada pelo Marinello Studio de Edimburgo.
Abaixo vocês podem conferir tanto um dos videoclipes, quanto o EP completo:
07 - OXLIP
Divulgado pela artista canadense no final de Abril, "Your Mother Was a Poeaock" é o terceiro álbum dela, que resume este projeto com a seguinte frase: "uma música completamente linda pode ser a melhor maneira de dizer foda-se". Este sentimento pode estar presente no álbum principalmente por conta das composição e história presentes em terceiro disco, onde conta histórias de como as mulheres estão ferradas desde tempos imemoriais, mas conseguem expressar todos essas histórias tristes e preocupantes, em forma de belíssimas melodias, unidas a um vocal muito agradável, doce e gostoso de de se ouvir.
Cada música tem em seu coração uma mulher da história e seus maus tratos nas mãos de uma cultura patriarcal cruel. Como explica Oxlip em release oficial: "Quando leio ou ouço falar de uma mulher inspiradora, só quero escrever sobre ela - dar sua voz. Muitas dessas mulheres viveram (e morreram) sem uma voz, e a injustiça disso é o que estou cantando. E às vezes é mais fácil contar sua história ouvindo a de outra pessoa. Essas canções são canções de vitória para mim e para as mulheres sobre as quais foram escritas. Quero expressar algo verdadeiro e, em última análise, curador."
Trazendo temas profundos, unidos a uma sonoridade etérea, a artista consegue apresentar um lirismo sofisticado, a um estilo vocal único e elementos instrumentais que mostram a variedade criativa de uma artista que permite transformar em folk em muito mais incrível do que já é, sendo um álbum fora da curva.
08 - MARC SCHUSTER
'Introvert's Delight é o EP de estreia do artista norte-americano, que traz para cada uma das quatro músicas uma mescla entre o retrô e o moderno ao executar instrumentos de sopro, unidos a um vocal indie na faixa de abertura deste projeto, que fala sobre as alegrias de ficar em casa quando o resto do mundo insiste em sair. Ao ficar em casa, o artista acompanha outros modos de entretenimento, como o anime que serviu de referência para as faixas "Tranzor Z" e em sua versão japonesa mais lenta e mal traduzida, "Mazinger Z".
Em release oficial, ele comenta que seu objetivo é fazer música que permita às pessoas saber que não estão sozinhas em seu desejo de ser deixadas sozinhas. Os personagens retratados em suas canções incluem fãs de anime e vítimas de bullying (cibernético e outros). Eles são pessoas que encontram alegria em pequenas coisas, como assistir seus desenhos animados favoritos e ouvir seus discos favoritos indefinidamente.
09 - KAYLYN MARIE
Lançado há um pouco mais de uma semana, "Forget Me Not" é o EP da estreia da artista, que voltou à ativa após seis anos sem um lançamento de álbum ou single nas plataformas de streaming.
Este projeto com cinco músicas, durante um pouco mais de 17min, traz uma história difícil onde a artista fala sobre relacionamento abusivo, auto-descoberta, auto-compaixão, mas também que, como os beatles diziam, 'o amor que você recebe é equivalente ao que você dá' e que o amor dentro de nós é também para receber, como para ser dado.
Diversos sentimentos estão presentes em cada uma das músicas. Na faixa de abertura, temos uma carta daquelas que escrevemos para alguém, mas quando finalizamos notamos ser um desabafo para nos libertarmos (eu mesmo escrevi uma dessas esses dias, mas nunca postei). Já em 'The Same', a artista aborda falar sobre a dificuldade de mudarmos dentro de si, seja habitos ou o jeito de cada um de nós sermos.
Este trabalho, voltado principalmente para o folk, pode ser ouvido abaixo:
Este projeto com cinco músicas, durante um pouco mais de 17min, traz uma história difícil onde a artista fala sobre relacionamento abusivo, auto-descoberta, auto-compaixão, mas também que, como os beatles diziam, 'o amor que você recebe é equivalente ao que você dá' e que o amor dentro de nós é também para receber, como para ser dado.
Diversos sentimentos estão presentes em cada uma das músicas. Na faixa de abertura, temos uma carta daquelas que escrevemos para alguém, mas quando finalizamos notamos ser um desabafo para nos libertarmos (eu mesmo escrevi uma dessas esses dias, mas nunca postei). Já em 'The Same', a artista aborda falar sobre a dificuldade de mudarmos dentro de si, seja habitos ou o jeito de cada um de nós sermos.
Este trabalho, voltado principalmente para o folk, pode ser ouvido abaixo:
10 - JENNIFER PORTER
Além dos estilos já citados, podemos citar os elementos do jazz (como os instrumentos de sopro na faixa 'Show Me Your Love' e encaixados perfeitamente com o estilo vocal da artista), e do reggae (como no baixo que embala 'When It's All Been Said and Done'). ?
Nada disso seria possível sem a banda estelar montada pelo Sr. Purdie e que traz nomes George Naha na guitarra (Wilson Pickett, Sam e Dave) e Wilbur Bascombe no baixo (James Brown, BB King, Bo Diddley) e Miho Nobuzane (Martha Reeves e os Vandellas) que compartilhavam o teclado deveres com Jennifer. Estimados artistas convidados no projeto incluem os vencedores do Grammy Christian McBride e Cindy Cashdollar e os indicados ao Grammy, Ron Paparozzi e o amigo de Jennifer, C.J. Chenier. Em várias canções, a banda foi acompanhada por músicos de trompa Steve Jankowski (Blood Sweat And Tears, Chicago) e Tom Timko (Blood Sweat And Tears, Tower Of Power).
Nada disso seria possível sem a banda estelar montada pelo Sr. Purdie e que traz nomes George Naha na guitarra (Wilson Pickett, Sam e Dave) e Wilbur Bascombe no baixo (James Brown, BB King, Bo Diddley) e Miho Nobuzane (Martha Reeves e os Vandellas) que compartilhavam o teclado deveres com Jennifer. Estimados artistas convidados no projeto incluem os vencedores do Grammy Christian McBride e Cindy Cashdollar e os indicados ao Grammy, Ron Paparozzi e o amigo de Jennifer, C.J. Chenier. Em várias canções, a banda foi acompanhada por músicos de trompa Steve Jankowski (Blood Sweat And Tears, Chicago) e Tom Timko (Blood Sweat And Tears, Tower Of Power).
O álbum foi mixado pelo talentoso Jonathan Wyman e masterizado pelo ganhador de vários Grammy Adam Ayan. SUN COME AND SHINE será lançado pela própria gravadora de Porter, Cougar Moon Music.
Jennifer é a vencedora do Prêmio Independent Music Network de 2019 de Melhor Artista Feminina de Crossover, do Prêmio We Are The Music Makers de 2020 de Melhor álbum Roots/Blues/ Americana e indicada ao Independent Music Awards de 2015 de melhor álbum de Jazz com Vocals. Sua música, Road to Redemption, de seu álbum de 2018, THESE YEARS, alcançou o primeiro lugar na National Indie Radio e nas paradas de country da Independent Music Network, New Music Weekly e National Radio Hits ’Country.
11 - PENNAN BRAE
Dono de uma carreira extensa, o artista canadense Pennan Brae lançou seu nono álbum da carreira e segundo de 2021. Em "Cinema", o artista apresenta 11 faixas que mostram uma variedade riquíssima de elementos instrumentais, como pedal steel, harpa, violinos, guitarra elétrica e violoncelo, tudo em um álbum mixado pelo produtor Kirk Kelsey (The Smashing Pumpkins) e que traz 'A Nightmare', 'Mississippi Love Song' e 'Weed & Whiskey Women (Distilled Mix) como singles principais deste projeto que flerta entre o soft rock, classic rock e indie, unidos a vibe oitentista e até mesmo do jazz, como podemos notar pelos singles.
Sobre 'Distille Mix', ele comenta: "Liricamente, ela representa as reflexões de um homem refletindo sobre os tempos mais selvagens de sua vida passada e um desejo de ir direto ao ponto".
Neste trabalho, Brae consegue embriagar o ouvinte musicalmente, ao apresntar um trabalho brilhante, muito também por conta da maestria e atenção aos detalhes postas em prática pelo produtor Kirk Kelsey e o engenheiro de masterização Adam Fulton que fez tornar tudo isso possível.
Neste trabalho, Brae consegue embriagar o ouvinte musicalmente, ao apresntar um trabalho brilhante, muito também por conta da maestria e atenção aos detalhes postas em prática pelo produtor Kirk Kelsey e o engenheiro de masterização Adam Fulton que fez tornar tudo isso possível.
12 - SHOCK OCTOPUS
Sobre este projeto e a própria banda, eles comentam:"Nunca quisemos nos encaixar ou ser categorizados de maneira ordenada. Nunca quisemos nos comprometer. Nunca quisemos que as pessoas nos achassem confortáveis. O título "A Decade Into Darkness" não é apenas um reflexo da longevidade do grupo, mas também uma referência ao ethos indie, underground, DIO e heterodoxo da banda, que passou por diversas mudanças na formação e estilos, mas com a uma essência que se manteve ao longo do tempo".
Após 10 anos de carreira, a banda australiana e que trafega entre vertentes do rock, como o prog/art/drem/alternativo, lançou na segunda quinzena de Junho o álbum "A Decade Into Darkness", onde traz uma compilação de 15 músicas da banda, documentação toda sua jornada e mudanças de estilos ocorridas em um trabalho extenso e marcado por 1LP, 4EPs e 4 singles.
Além desses 15 trabalhos já lançados, eles também mostram não estarem parados, com 'So Far From Home', faixa de abertura do álbum e inédita até então. ‘So Far from Home’ é o culminar de aprender como combinar os sons para criar algo verdadeiramente cinematográfico, (permanecendo) fiel à técnica de composição e estrutura da banda ‘cut up’.
Além desses 15 trabalhos já lançados, eles também mostram não estarem parados, com 'So Far From Home', faixa de abertura do álbum e inédita até então. ‘So Far from Home’ é o culminar de aprender como combinar os sons para criar algo verdadeiramente cinematográfico, (permanecendo) fiel à técnica de composição e estrutura da banda ‘cut up’.
Sobre este projeto e a própria banda, eles comentam:"Nunca quisemos nos encaixar ou ser categorizados de maneira ordenada. Nunca quisemos nos comprometer. Nunca quisemos que as pessoas nos achassem confortáveis. O título "A Decade Into Darkness" não é apenas um reflexo da longevidade do grupo, mas também uma referência ao ethos indie, underground, DIO e heterodoxo da banda, que passou por diversas mudanças na formação e estilos, mas com a uma essência que se manteve ao longo do tempo".
13 - TUCKERED OUT
Três anos depois de seu último EP, a banda estaduniense de Long Beach voltou à ativa com "Heirloom", álbum com oito músicas que apresentam um pop punk clássico de suas raízes californianas, além de trazerem também elementos do punk rock, alternativo e hard rock, unidos a refrões antêmicos, baixos destacadas e guitarras aceleradas que certamente iriam embalar o público de shows e fests/baladas do gênero.
Esse álbum sucede Holiday (2017), Weekend in Fishton (2018) e vocês podem ouvir abaixo:
Três anos depois de seu último EP, a banda estaduniense de Long Beach voltou à ativa com "Heirloom", álbum com oito músicas que apresentam um pop punk clássico de suas raízes californianas, além de trazerem também elementos do punk rock, alternativo e hard rock, unidos a refrões antêmicos, baixos destacadas e guitarras aceleradas que certamente iriam embalar o público de shows e fests/baladas do gênero.
Esse álbum sucede Holiday (2017), Weekend in Fishton (2018) e vocês podem ouvir abaixo:
14 - THE ARTHURS
Com tudo o que pudermos ouvir neste trabalho, tenho certeza de que, se manter com lançamentos esporádicos ao longo do ano, em breve estará nos holofotes das principais rádios, revistas e TVs do gênero.
Segunda banda holandesa em nossa lista hoje, eles apresentam um som voltado para o rock alternativo/grunge diretamente de Amsterã/Roterdã em "Glass", segundo álbum deles no período de 4 anos.
Apesar de trazerem influências de nomes como The Pixies, The Doors, The Smiths e
Apesar de trazerem influências de nomes como The Pixies, The Doors, The Smiths e
Nirvana, eles conseguem trazer um estilo próprio e uma sonoridade única, repleta de faixas melódicas, dinâmicas, cruas, agressivas, mas também sinceras.
Com tudo o que pudermos ouvir neste trabalho, tenho certeza de que, se manter com lançamentos esporádicos ao longo do ano, em breve estará nos holofotes das principais rádios, revistas e TVs do gênero.
15 - JAMES HENRY
Assim como nós, James também tem influência de Liverpool para realização de seu trabalho. Se nós somos com os Beatles, ele é pela cena de bandas com guitarra em Liverpool dos nos anos 80.
Dessa influência nasceu "Pluck", seu primeiro álbum em 10 anos e terceiro da carreira (tempo tão longo quanto o intervalo entre o álbum de estreia e o segundo do artista). Por conta desse longo intervalo, o projeto pode ser definido como o culminar de seu aperfeiçoado talento de composição, habilidades de produção altamente focadas, proezas de guitarra indiscutíveis - e uma belissima entrega vocal por conta do artista britânico, que apresenta ainda em sua sonoridade elementos do new wave setentista e do power pop sessentista, ao apresentar faixas harmônicas e muitas influencias instrumentais do rock britânico.
Ouça o álbum completo abaixo:
Assim como nós, James também tem influência de Liverpool para realização de seu trabalho. Se nós somos com os Beatles, ele é pela cena de bandas com guitarra em Liverpool dos nos anos 80.
Dessa influência nasceu "Pluck", seu primeiro álbum em 10 anos e terceiro da carreira (tempo tão longo quanto o intervalo entre o álbum de estreia e o segundo do artista). Por conta desse longo intervalo, o projeto pode ser definido como o culminar de seu aperfeiçoado talento de composição, habilidades de produção altamente focadas, proezas de guitarra indiscutíveis - e uma belissima entrega vocal por conta do artista britânico, que apresenta ainda em sua sonoridade elementos do new wave setentista e do power pop sessentista, ao apresentar faixas harmônicas e muitas influencias instrumentais do rock britânico.
Ouça o álbum completo abaixo: