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No dia de ação de graças, os norte-americanos terão mais um motivo para para agradecerem. Não só eles, como todos os beatlemaníacos e fãs de música ao redor do mundo todo.

Dia 25 de Novembro, o documentário "The Beatles: Get Back" será lançado finalmente, com três episódios que totalizarão 6h de duração. 

O documentário promete material inédito, mas também material gravado, originalmente, por Michael Lindsay-Hogg, de quando a banda estava gravando o álbum ‘Let It Be’, de 1970, com título provisório de "Get Back". Sendo o único a ter acesso a todas as gravações da banda, Peter Jackson passou três anos restaurando e editando o material, tendo mais de 60 horas de imagens inéditas e 150 horas de áudio inédito.

‘The Beatles: Get Back’ vai mostrar o planejamento de Lennon, McCartney, Harrison e Ringo para o último show da banda, a famosa apresentação no telhado, bem como escrita e ensaio de 14 canções destinadas ao lançamento em álbum ao vivo.

Originalmente destinado a ser um especial de televisão sobre os Beatles produzindo um novo álbum, o diretor Michael Lindsay-Hogg filmou a banda no estúdio de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969. Segundo Jackson, as imagens que jamais foram mostradas publicamente até hoje contam uma história diferente sobre o fim dos Beatles. “Depois de rever todas as filmagens e áudio que Michael Lindsay-Hogg registrou 18 meses antes de eles se separarem, é simplesmente um incrível tesouro histórico. Claro, há momentos de drama – mas nenhuma das discórdias com as quais este projeto tem sido associado há muito tempo. Assistir John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando músicas clássicas a partir do zero, não é apenas fascinante – é engraçado, edificante e surpreendentemente íntimo”, conta o cineasta.

Além de dirigir, Jackson produz junto a Clare Olssen (do documentário “They Shall Not Grow Old“) e Jonathan Clyde (do documentário “Sgt Pepper’s Musical Revolution with Howard Goodall“). “Beatles: Get Back” é resultado de uma parceria entre Jackson, a WingNut Films e a Apple Corps. As empresas dizem ter a total cooperação e aval de Sir Paul McCartney e Sir Ringo Starr, além de Yoko Ono Lennon e Olivia Harrison para a realização do projeto.


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