01 - TOM VEVERS
Previsto para ser lançado dia 1, "Space and Time" é o álbum mais recente pelo artista, produzido ano passado, durante o período de lockdown e da necessidade de ficarmos seguros em casa.
Diante de tudo que passamos, as faixas abordam como saúde mental, amor, vida, perda e crescimento e cada um, além de experiências pessoais do artista em si, que tem lutado com sua saúde mental nos últimos anos, inclusive compondo algumas dessas canções enquanto estava internado em Glasgow.
O álbum traz para o público sete músicas que passam por estilos como o rock alternativo e o indie. Além do lançamento nas plataformas digitais próximo dia 1, o artista planeja divulgar um vinil até o final do ano.
Divulgado no último dia 20, esse é o primeiro álbum do artista em quase 20 anos, sendo também o primeiro no estilado dedilhado.
"The Boatman" se volta para o instrumental, acústico e folk, além de apresentar uma sonoridade cinemática, num trabalho que, para o artista, reflete sua jornada musical nas Terras Altas da Escócia aos EUA.
Para nós, ele comentou que, quando estava estudando em Londres, dividiu um quarto com o renomado violonista brasileiro Fabio Zenon, certamente rolou uma troca de conhecimentos entre eles.
Este é um álbum profundamente pessoal e cada uma das faixas tem um significado pessoal para Steve, em trabalhos como Elegy for a Rainbow (dedicado ao ex-professor de guitarra de Steve, Tim Walker) e Mackenzie's Eyes (dedicado à sua filha ). Ao longo de doze músicas, aqui temos um trabalho riquíssimo de se ouvir, seja pela qualidade ou pela complexidade de alguns acordes e instrumentos executados.
03 - MICHAEL PERSONNE
Trabalho mais recente do artista, "Leviathan" é o álbum que sucede uma sequência de singles lançados durante o semestre e que culminam num trabalho com 10 faixas que se baseiam em uma série de musas, incluindo assuntos atuais, relatos bíblicos e a vida pessoal de Michael Personne, a fim de fornecer uma verdadeira experiência auditiva envolvente para o público de fã de gêneros como o hip-hop, rap e o urbano.
O resultado desse trabalho pode ser ouvido abaixo:
Pensando também nesses momentos atuais, sua música é livre de direitos autorais para permitir que criadores de conteúdo, streamers e similares, a capacidade de usar sua música como quiserem, retribuindo à comunidade criativa que manteve muitos de nós entretidos durante esses tempos incertos.
Em seu EP, ela fala sobre quando nos afastamos de casa, do conforto e nos machucamos com a falta de familiaridade mas, ao longo do tempo, nos acostumamos com isso, seja de um modo fácil ou doloroso.
Nesse trabalho, a artista passa por estilos como o folk/americana e o resultado pode ser ouvido abaixo:
09 - PAARIS
Muito tempo depois, esse trabalhado foi remixado, remasterizado e lançado em todas as plataformas de streaming. Nele, podemos ver a pura experiência sonora do underground, com faixas repletas de solos, riffs sujos de guitarra e um vocal gritante, com efeitos e também um "quê" da boa sujeira sonora do underground, em faixas extensas de 10, 9, 7min, totalizado 6 músicas ao longo de 50min.
Ouça abaixo:
Lançado no último dia 20, "Test Tones" é o primeiro EP do produtor e engenheiro Jack Prest que, após trabalhar com diversos artistas, sai dos bastidores para lançar seu próprio trabalho, voltado para o som ambiente/cinemático/instrumental/eletrônico, ao longo de 7 músicas compostas entre os anos de 2017 e 2019.
Nesse EP, ele tenta criar uma experiência semelhante à meditação profunda e despertares psicodélicos, evocando uma atmosfera suave e submersa que envolve o ouvinte. Ouça abaixo:
Divulgado na primeira metade de Abril, "The Sound Of My Stillness" é o primeiro de quatro álbuns lançados pelo artista, praticamente simultaneamente, em 2021.
Sobre o álbum, o artista comenta: "Quando a pandemia começou, sem eu saber porque, comecei a improvisar diariamente. Improvisar é algo que tenho feito a vida toda, mas dessa vez apertei o botão gravar, e enviei o resultado, não editado, para amigos, familiares e colegas, pelo WhatsApp. Surpreendentemente, essa rotina diária gerou muito entusiasmo. As pessoas começaram a sugerir nomes para os improvisos, a escrever contos e até a desenhar cenas baseadas na música. Foi uma experiência muito boa para mim e ajudou a me manter sã durante toda a loucura pela qual estamos passando".
Voltada principalmente para vertentes como o jazz, instrumental e a música clássica. Nesse trabalho destacado pelo piano digital (Sim. Não parece, mas é digital!! Eu achei incrível) nele temos melodias que crescem/descem os tons de uma forma muito bem executada, harmônica e que traz um sentimento de paz interior ao ouvinte de seu trabalho e isso aumenta, se ouvir junto aos vídeos que podem ser assistidos aqui.
Ouça abaixo o álbum e aproveita para escutar os outros álbuns lançados, diretamente do Spotify do artista:
13 - STRAWBERRY SWING
"Fear, Rage, Love & Death" é o EP mais recente do artista, lançado no último dia 21 e que apresenta 5 músicas.
Feitas num período em que o artista procurar encontrar sua própria identidade artística, ele diz que finalmente conseguiu ao longo dos últimos meses, num projeto em que o hip-hop/rap executados falam por si só.
Ouça abaixo:
Lançado em Março, "Future in the Past" é um álbum com 12 músicas no formato de trilha-sonora, que descrevem um futuro cyberpunk, sci-fi, distópico e pós-apocalíptico, onde cada uma delas serve para uma situação diferente, estando interligadas por uma sinopse.
Escrita e produzida pelo artista, direto de seu próprio estúdio em Berlim, o álbum representa uma viagem a um futuro que o jovem Alberto teria sonhado perigosamente quando era mais jovem, com todo o bem e o mal que se misturavam para se tornarem justos 'diferente' do que o futuro real seria.
Todas as faixas podem ser ouvida abaixo: