MUSO SOUP ÁLBUNS #17.1: Jonny Ong, Lazer Beam, Night House, The Psyched, Shaton, Audri, Montrell e mais artistas com EPs/álbuns lançados recentemente de diversos estilos; Ouça-os aqui!!

01 - STATUS: REVOLT
Lançado em 2019, Status: Revolt é um projeto solo que flerta com o tipo de som que o artista fazia em meados de 2012.

Ano passado ele lançou o primeiro álbum desse projeto, intitulado "Thirteen Steps", que traz ao público 12 faixas, que trafegam por estilos como o alternative e indie rock, tendo influencia de artistas como Oasis, Radiohead, Mansun, Feeder e Nirvana, num álbum gravado, mixado, masterizado e produzido pelo próprio artista em sua casa.

Sobre o álbum, o artista comentou: "Musicalmente, o objetivo era entregar um álbum de rock alternativo dinâmico, com grandes melodias complementando um cenário carregado de guitarras. Liricamente, um número ou faixas refletem sobre o cenário político atual e os desafios sociais, enquanto outros são baseados em eventos mais pessoais em minha vida."




02 - MICHAEL SANCHEZ
Lançado no começo de Abril, o álbum "The Other Side Of Fear" é o trabalho mais recente do artista, trazendo para o público algo extenso, com 21 músicas sendo executadas por quase 1h10.

Por ser um álbum extenso e conceitual, ele levou bastante tempo para ser lançado, mas com certeza a espera foi recompensada ao escutar cada uma das músicas, que trazem temas como a ansiedade e a depressão, num álbum que traz uma história do começo ao fim, trazendo medos e anseios do artista, mas depois o artista começa a ver a beleza da vida. 

O título do álbum é baseado na famosa frase "Tudo o que você quer está do outro lado do medo" e nele podemos ouvir as influências de Michael no pop 90/00 principalmente.




03 - ANDREW SKELTON
Lançado final de Março, "Build a Wild Web" é o álbum mais recente do artista, que apresenta 11 músicas trafegando pelo folk, acústico e trazendo elementos musicais típicos da grã-bretanha, num álbum composto, gravado, masterizado, mixado e produzido pelo artista em sua casa.

Ouça abaixo:




04 - JONNY ONG
Lançado no último dia 16, "Isolation" é mais álbum extenso para a lista de hoje, com 15 músicas de estilos como o cinemático, folk, soft rock e até mesmo indie, neste que é o primeiro álbum completo do artista.

Ele começou com um coração partido. Em 2018, um relacionamento de longo prazo estava se desintegrando, levando-o a se retirar para seu estúdio caseiro para tentar dar sentido aos estilhaços emocionais. "Quando escrevi o álbum, me isolei do resto do mundo", explica o músico de rock psicológico. "Eu estava passando por um rompimento e a música sempre foi minha fuga. No passado, eu tendia a evitar escrever letras que fossem pessoais, mas com isso, eu realmente fui fundo no coração. É bastante escuro em alguns lugares, mas há muita esperança. "

O último lançamento, ‘The Ballad of J and J’, é uma referência clara ao amor de Ong pelos Beatles, meticulosamente e cuidadosamente definindo os blocos da história em um fluxograma autobiográfico de um relacionamento que deu errado. Escrito em reclusão, há sempre um ar de mistério no trabalho de Ong neste álbum, algo secreto que parece que conhecemos em seus quartos privados enquanto - parece - o vemos pintar quadros para nós em forma de música.

"Eu queria que parecesse cinematográfico", observa Ong. "É por isso que optei por muitas cordas e metais." Como tal, ele trabalhou com o virtuoso trompete e flugelhornista cubano Yelfris Valdés - conhecido por lançar seus próprios aclamados álbuns retro-futuristas e colaborar com nomes como Moses Boyd e Madonna - para ajudar a montar os intrincados arranjos de cordas. 




05 - LAZER BEAM
Lançado no começo de Abril, o álbum homônimo da banda transborda de estilos como o grunge, stoner e alternativo, passando também pelo post-punk em 'Sno Burn' e por algo mais pop em 'Take me Home'.

Nele está presente diversas vertentes do um rock psicodélico e também apresenta um efeito mais lírico e um rico instrumental stoner, vertente principal do álbum, que pode ser ouvido abaixo:



06 - NIGHT HOUSE
Divulgado na segunda quinzena de Março, essa é uma releitura ao vivo para seu álbum "Everyone Is Watching", com o artistas gravando de vários shows da turnê Européia e trafegando por vertentes do folk, como o folk pop e o indie folk, ao longo de 7 músicas retiradas de concertes entre Novembro/19 e Janeiro/20.

Ouça abaixo:





07 - THE PSYCHED
Guitarras com overdrive, vocais hinosos e estruturas de acordes curtas dominam "Body Fuzz", lançado em 16 de abril em vinil branco edição limitada de 12' e todas as plataformas de streaming.

Body Buzz é o segundo álbum da banda, formada por (Paul Weil - bateria / vocal, Anthony Macbain - guitarra / vocal e Jess Ludwicki - baixo). As faixas básicas foram gravadas em fita de duas polegadas no Old Soul, um estúdio totalmente equipado localizado em uma velha casa vitoriana no interior do estado de Nova York, e finalizou com overdubs e vocais no apartamento de Ludwicki no Brooklyn. A arte da capa foi desenhada por The Psyched, com letras feitas à mão por Roxie Vizcarra.

Trazendo um som antemico, que passa por estilos como o garage rock, o álbum pode ser ouvido abaixo:




08 - SHATON
Lançado em Outubro, o álbum "Boy Problems" explora a parte mais profunda do lado vulnerável do sexo masculino e foi projetado para levar o ouvinte em um passeio do início ao fim, com o artista escrevendo cada música que se encaixe perfeitamente na sensação desse projeto sonoramente envolvente. Depois de escrever 15 músicas para o álbum, nove delas foram escolhidas e vocês podem ouvir abaixo:




09 - LITTLE MUSGRAVE
'Matches' foi concebido e gravado ano passado, com letras que muitas vezes são entregues em um estilo sprechgesang melodioso, traçam um estado mental que muitos de nós conhecemos muito bem na pandemia - a sensação de que algo enorme está acontecendo, mas nossas únicas opções são processar sozinho ou vê-lo se desenrolar na tela. Algumas das músicas se aplicaram fora dos dias atuais, como a catástrofe climática que vira a música 'None Of This is Necessary', faixa de abertura do álbum, além da maneira como Wright transforma frases do dia-a-dia em locais de inquietação.

O álbum trafega por estilos como o lo-fi, experimental, industrial, eletrônico, noise rock e vocês podem ouvir abaixo:




10 - MOLINO
Diretamente da Holanda, eles lançaram hoje (30/4), o álbum "Lo and Behold", que traz ao público ouvinte nove faixas, trafegando por vertentes do rock como o alternativo, indie e pop, além trazer influencias do synthwave e synthpop, num álbum que explora o lado mais sombrio da vida, ao falar sobre um homem piedoso caído em desgraça, um relacionamento que azedou alegremente, um bêbado navegando nos reinos tóxicos do estrelato.

O terceiro álbum, primeiro da banda em vinil, foi gravado ano passado, experimentando um som mais elétrico, mas mantendo metais e jogo de cordas característicos da banda, que uniu agora dois mundos do planeta música. 




11 - VILLANELLE & THE NORTHERN WONDER
Villanelle & The Northern Wonder são uma dupla de Manchester que lançaram recentemente "Dark Days at the Grand", explorando temas como fantasia, memória, vontade e sugestão, e a mão que cada um joga no amor e na luxúria - não correspondida ou não, em um EP que combina letras vívidas e cativantes e ganchos cativantes com vocais escuros, envolvendo-os em uma paisagem sonora quente e pulsante, num projeto que trafega por estilos como o alternative/indie rock, ao longo de 4 músicas.

Definição de cada uma das músicas, de acordo com a própria banda:

1.Clever Girl - Com um riff impulsionador e uma produção vintage, Clever Girl abre o EP com um toque de faroeste arrojado e espaguete, definindo o tom com um refrão favorito dos fãs.

2. Room 30 - Com ritmos sedutores e arrogância afiada, a Sala 30 mantém um charme sombrio, evocando a imagem de um bar enfumaçado em um hotel outrora majestoso.

3.Oh God - guitarras difusas e uma energia cativante dão dicas do glam rock do final dos anos 70 em Oh God, que retrata a culpa e a saudade contra um pano de fundo de ritmos fortes e riffs marcantes.

4.Horoscope Wytch - Esta faixa final sombria e hipnótica atrai você para uma sensação de inquietação. Seu balanço distante e carnavalesco e seu som corajoso, mas exuberante, levam a um clímax envolvente e vertiginoso




12 - JACK SILVERMAN
Lançado em Fevereiro, "Now What" é EP de estreia do artista estudaniense, repleto de guitarras, saxofones e belíssimas paisagens sonoras, ao longo de três músicas voltadas para o instrumental, experimental, cinemático e que caberia facilmente na trilha sonora de filmes.

Produzido por Roger Moutenot (Yo La Tengo, Sleater-Kinney, et al),o álbum traz um som relaxante, gostoso de se ouvir e que vocês podem conferir abaixo:




13 - KRITTERS
"Go To School" é o álbum de estreia da banda de NYC Kritters, que oferecem uma música bem elaborada, com vocais muito bem encaixados com o instrumental e vozes principal e backing muito bem encaixadas/harmonizadas dentro das músicas, como é o caso de 'Conquer', faixa de abertura do álbum, que tem um total de 11 músicas, disponíveis para vocês ouvirem aqui mesmo.

Escrito, gravado e produzido por Kritters.
Kritters são Rob Steadman e Kirini O.K.
Letras / composição / visuais - Kirini O.K.
Composição / Engenharia e Produção - Rob Steadman





14 - AUDRI
Audri é uma nova artista de Seattle, que lançou dois EPs produzidos e compostos por ela mesma. "Stunted Growth" é o mais recente, apresentando um vocal marcante, trazendo elementos instrumentais do cinemático e até mesmo do clássico, trazendo instrumentos de corda e piano por trás de 'The Peak', faixa de abertura. Em 'Starry Nights', podemos ver uma variedade de estilos, na faixa que começa pelo folk, mas logo em seguida trafega para uma mescla entre o rock alternativo, indie e oferece belíssimos momentos baixos e altos, seja no quesito instrumental, como também vocal.

O EP completo pode ser ouvido abaixo:




15 - MONTRELL
Lançado no último dia 23, "Angel" é um EP de três músicas que trazem influências do dream/power pop e de vertentes do indie, como o folk/rock/pop. 

'Simpler in The Dark' foi selecionado por Elton John para tocar em seu programa de rádio e, ao ouvir, nós vemos o motivo: Uma faixa com um início acústico, um vocal harmônico e belíssimo backing vocal, num som que encaixaria perfeitamente até mesmo com o próprio EJ. 

Num resumo da banda, eles mesmos definiram as faixas: 'Magnets' é sobre vício, 'Simpler in the Dark' é sobre infidelidade e 'Medicine' é sobre a cura para a toxicidade. 

Cada uma das músicas desse belíssimo álbum, que será incluído na íntegra em nossa playlist, vocês podem ouvir abaixo:




Esta matéria foi criada via Musosoup, entenda mais aqui: #Sustainablecurator

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