01 - LIAM VINCENT
Lançado hoje, Pierson V. Post é um EP acústico, que apresenta ao público 5 faixas , por 22min. Trazendpo influencias de ritmos como da música irlandesa, com batidas e instrumentos de corda como o violino, muito presente no folk.
Liam Vincent e The Odd Foxes começaram a tocar música juntos dois meses antes do COVID chegar, e o primeiro bloqueio aconteceu. As apresentações foram canceladas e os estúdios fechados. Liam continuou escrevendo e, com The Odd Foxes, trabalhou na arte de gravar remotamente e capturar a sensação de estar na sala, mesmo que ninguém estivesse.
O Pierson v Post EP é o culminar desse trabalho. Cinco canções inspiradas nas raízes de Liam em uma família musical irlandesa e contando histórias sobre o que tem acontecido com todos nós recentemente.
Trafegando por estilos como o new wave, alternative e classic rock, logo na primeira faixa vemos uma mescla entre esses dois últimos estilos, com um vocal que remete bastante a bandas como Muse e um instrumental pesado, com riffs e solos envolventes de se ouvir. Já em 'Unaware Passenger' mostra uma variedade de estilos e influencias, trazendo para o ouvinte um vocal característico do indie, numa música hora acústica e hora com instrumentais mais pesados, mostrando que podemos ver um trabalho rico de estilos, influencias e para todos os gostos ao longo das 10 faixas.
Ouça abaixo:
04 - ECHO AND BLOOM
Lançado no último dia 2, "From The Particle That Made Us" é o EP mais recente do duo, que tem influencia de estilos como o RnB, Pop e eletrônico, trazendo seis faixas inéditas ao público ouvinte.
Lançado na metade Janeiro, "This Currency Self-Intervention" é um EP de seis músicas que trafegam por vertentes do pop como o eletro, synth e dream.
Nele, a artista explora a autenticidade na cura e o autoconfronto que ela exige, trazendo músicas com nítido contraste: sintetizadores leves e flutuantes e melodias oníricas se opõem ao peso das letras, com influencias instrumentais do eletropop dos anos 80 principalmente.
"This Current Self-Intervention" é interpretada por Julesy e apresenta Julian Briones na guitarra, Cal Mirowitz nos sintetizadores / teclas; mistura de engenharia de Dakota Mar e engenharia de masterização do notável Robin Schmidt (The 1975, The Japanese House, Rina Sawayama).
Divulgado no último dia 19, "There's Something I Wanted To Say" é o álbum mais recente de Daniel Lerner, com sete músicas que trafegam por um som mais calmo, mesclando folk/indie/rock.
Apesar da calmaria na voz e belíssima harmonia instrumental, a faixa de abertura também apresenta momentos de danças solo, porém 'In Your Way' caberia para algo mais a dois, num conjunto geral. Pela metade do álbum, temos 'Young', que nos traz um solo de violão clássico de folk e de algumas bandas norte-americanas/britânicas, com dedilhados aparentemente simples de executar, mas brilhante de se ouvir, unido a uma bateria feita de modo leve, mas com maestria.
Sobre o álbum, Daniel comentou: "Este é o meu álbum de estreia como artista solo, inspirando-se no indie rock e pop, com flashes de R&B e folk. Este projeto representa a introdução do meu som ao mundo, o “algo” que queria dizer como músico e como ser humano".
Cada uma das faixas podem ser ouvidas abaixo:
Bad Bloom é um novo duo Shoegaze/Dreampop de NY, trazendo influencias como Interpol, DIIV e The Smashing Pumpkins, eles estão trazendo um novo espírito para o gênero.
Se mantendo dentro de estilos como o alternativo, o álbum "Chapters 35-43", traz ao público 10 músicas em aproximadamenpoison aote 40min, apresentando uma bateria leve e um background de guitarra gostoso de se ouvir, numa faixa de abertura cantada como um sussurro. Já na metade o álbum, a guitarra se mantém como instrumento principal, flertando entre estilos como o blues e o psicodélico, se mantendo com um vocal calmo, que transforma em energia positiva para o ouvinte.
O álbum conta uma série de eventos de vida que aconteceram com o artista entre as idades de 35 e 43 anos, que vão desde a perda de entes queridos, nascimento de um filho ediagnóstico de tumor cerebral.
09 - JASPER WONG
"Emperor: Part Two" é o segundo EP do artista, que complementa a exploração de temas como a solidão e da desconexão por meio de uma abordagem autobiográfica e uma abordagem mais metafórica. O álbum traz influencias sonoras não só da música asiática, mas também do folk e alternativo.
Lançado há quase um mês, "Impossible Retour" traz 4 músicas que passam por estilos como o Bedroom Pop, eletro e Synth Pop, apresentando um som mais melancólico vocalmente falando em 'Don't Look Back' e algo instrumentalmente harmonico na faixa de abertura.
Cada uma das músicas podem ser ouvidas abaixo:
Lançado no final de Fevereiro, "Imminent Reversal" é o trabalho de estreia da Pure Life Records. Repleto de sintetizadores e uma influencia forte de estilos como o progressivo e psicodélico da década de 70, também podemos notar com facilidade diversos experimentos e trilhas cinemáticas, num álbum completamente instrumental.
Pelo bandcamp da banda, abaixo, é possível adquirir ao LP.
Baixo como instrumento principal de grande parte da música, um background trazendo bateria e até mesmo algo parecido com chocalho estão presentes em 'Used To Be Famous', faixa de abertura do álbum "What A Time To Be Alive", que traz um guitar slide em certos momentos, mesclando na música estilos como o rock e o experimental.
Na faixa que abre o EP, temos um som que começa com influencias de algo mais eletrônico, mas que fui impressionado com o crescimento instrumental, apresentando baterias e guitarras pesadas, essas que continuam na faixa 'Confessional Day' e em outras, mesmo que elas tenham um início mais experimental/eletrônico, caso de 'Nowhere Land'. Mesmo com toda variedade, vemos que as guitarras pesadas, trazendo solos e riffs envolventes, unidos a uma bateria cadenciada são os pontos-chave do EP.
Influenciados por bandas como The Smiths, The Cure e Joy Division, todos esses três podemos enxergar na faixa de abertura do álbum. A próprioa banda que compôs, gravou, produziu e distribuiu o trabalho.
Ouça cada uma das faixas abaixo: