01 - RHYS TRANTER
Rhys Tranter tem progredido como artista com sua perspectiva única como compositor (pense War on Drugs e Paper Kites) e está pronto para lançar seu trabalho gravado capturado durante sua estada em Londres. Rhys trabalhou em estreita colaboração com Mat Leppanen no The Animal Farm Music para desenvolver um EP visceralmente enfático e delicadamente humano intitulado: My Living Room of Acceptance.
O EP equilibra humores preocupantemente pensativos e escapismo edificante na combinação de lirismo instigante e arranjos robustos. As influências de Rhys brilham claramente neste lançamento, já que ele define claramente sua abordagem alternativa às tradições do Country, Rock e Folk, adaptando as perspectivas modernas aos sons clássicos.
Rhys descreve o single principal do EP - chamado Woman of the Apocalypse como "minha melhor tentativa de me esforçar melodicamente, simplificando as letras e tentando criar algo taciturno, mas poderoso. Tem uma mensagem pessoal real para mim e eu tentei escrever de uma perspectiva mais feminina em um esforço para sair da minha própria cabeça".
"My Living Room of Acceptance" é um exemplo brilhante de confiar no processo e cultivar o tempo e o espaço para compor com paciência, zelo e graça.
02 - OF HEART
Diretamente de Toronto, eles trazem elementos do pop, como o teclado presente na maioria das faixas do EP lançado no final de 2020, para o hardcore presente no ritmo vocal e em outros instrumentos como bateria e guitarra. Eu não lembro de outra banda que fez essa mescla tão bem, apesar de não ouvir tanto o estilo no dia a dia.
Certamente um EP e banda que vale a pena serem ouvidos.
"My Living Room of Acceptance" é um exemplo brilhante de confiar no processo e cultivar o tempo e o espaço para compor com paciência, zelo e graça.
Diretamente de Toronto, eles trazem elementos do pop, como o teclado presente na maioria das faixas do EP lançado no final de 2020, para o hardcore presente no ritmo vocal e em outros instrumentos como bateria e guitarra. Eu não lembro de outra banda que fez essa mescla tão bem, apesar de não ouvir tanto o estilo no dia a dia.
Certamente um EP e banda que vale a pena serem ouvidos.
03 - NATALIE GILBERT
Em seu trabalho mais recente, lançado na última semana, Natalie Nicole Gilbert demonstra sua versatilidade musical, mesclando estilo como dance, pop e eletrônico, trazendo sons bons tanto para uma balada, quanto para rádios e playlist do estilo.
Produzido pelo produtor, engenheiro e remixer ganhador do Grammy Robert Eibach (Ariana Grande, Taylor Swift, Camila Cabello, Jennifer Lopez), o álbum apresenta 10 faixas, mesclado entre músicas faixas inéditas e interpretações de músicas como "Exhale" (Sabrina Carpenter), "We Are the Flyers" (Lara Fabian) e "Whatever We Started" (Richard Marx).
Produzido pelo produtor, engenheiro e remixer ganhador do Grammy Robert Eibach (Ariana Grande, Taylor Swift, Camila Cabello, Jennifer Lopez), o álbum apresenta 10 faixas, mesclado entre músicas faixas inéditas e interpretações de músicas como "Exhale" (Sabrina Carpenter), "We Are the Flyers" (Lara Fabian) e "Whatever We Started" (Richard Marx).
Mesmo estando com destaque no dance e eletrônico, o álbum traz participações de violinista. violoncelista e pianista.
04 - BOY OF DAVISON
"Boy of Davison" trafega pelo folk em 'Deals with Death': Um relato cru e sincero de um agnóstico enfrentando o falecimento de parentes próximos enquanto está do outro lado do mundo. Num EP conceitual, que deve ser ouvido faixa a faixa, na ordem como ele foi concebido, trazendo ótimas harmônias e combinações entre o vocal, a guitarra e o violão, trazendo mais emoção ao EP lançado na última semana de Fevereiro.
05 - LEISURE CHIEF
Transborndando de Jazz e Soul, Leisure Chief, lançou recentemente "Cosmic Comics", onde acrescentou mais cordas, metais e percussão ao quinteto original, definindo um novo padrão para o desenvolvimento da banda e servindo como base para o que está por vir em suas carreiras.
Leisure Chief é mais conhecido por seus shows ao vivo E "Cosmic Comics" se propõe a reafirmar seu talento no estúdio, trabalhando com os engenheiros Brian Robertson, Andrew Yeomanson (City Of Progress Studio) e masterizado pela vencedora do Grammy Emily Lazar, assistida por Chris Allgood (The Lodge), permitiu que eles realmente trouxessem sua visão à vida como nenhum de seus trabalhos anteriores poderia.
Conceitualmente, Derek Engstrom cita sua inspiração para escrever o título do álbum "Cosmic Comics" tirado do livro "Cosmic Comics", do autor Italo Calvino. Certamente filmes também estão na inspiração de composição, o final de 'Slide' caberia facilmente em um filme antigo da Disney. O álbum carrega uma qualidade que permite que cada música seja explorada por si mesma, mas claramente como parte de um todo.
06 - MUSHA
"Fragments" é o EP de estreia de Musha, cantora, compositora e produtora holandesa, responsável por criar um indie pop som atmosférico, mesclando muito bem entonações vocais, com instrumentos e beats presentes em músicas como a faixa que abre o EP.
Este EP inclui algumas das músicas que ele trabalhou pelo últimos dois anos e, mesmo que elas possam não estar conectadas entre si à primeira vista, o trabalho é sobre encontrar uma conexão interna da artista, juntando partes que foram perdidas, e também sobre a importância de ser íntegro e abraçar quem você é.
Toda essa ideia é passa ao longo de 4 faixas, que podem ser ouvidas abaixo:
07 - ABSORVER
No EP "Absorvations", o artista eslovaco consegue mesclar o low-fi, com música eletrônica experimental/baseada em samples com algo orgânico, trazendo algo relaxante e gostoso de se ouvir, como ele mesmo disse, para estados de espíritos muto bem específicos.
Toda essa ideia é passa ao longo de 4 faixas, que podem ser ouvidas abaixo:
07 - ABSORVER
No EP "Absorvations", o artista eslovaco consegue mesclar o low-fi, com música eletrônica experimental/baseada em samples com algo orgânico, trazendo algo relaxante e gostoso de se ouvir, como ele mesmo disse, para estados de espíritos muto bem específicos.
08 - LUCY DREAMS
09 - ONENAMEDPETER
Diretamente de Viena, eles mesclam synthpop com eletrônico e, depois de um ano trabalhando e alguns singles lançados, divulgaram seu primeiro EP "Everything Comes In Waves", trazendo referências como Tame Impala e Glass Animals.
Everything Comes In Waves é o resultado desta próxima etapa na interação entre os produtores e a IA. O diálogo entre homem e máquina foi continuado e refinado. Com base em paisagens sonoras atraentes criadas por uma mente digital, três canções pop eletrônicas com letras bem pensadas foram compostas. Synthdriven Pacific Shore trata da poluição dos oceanos, Sphinx mostra que cada ser vivo tem a mesma relevância no todo e os Elementos da trilha fluente enfatizam a importância da harmonia entre os humanos e a natureza.
Com essas três músicas, Lucy Dreams segue os espíritos virtuais já citados. O dever de nossa geração - a proteção do planeta Terra - é colocado sob os holofotes. O problema é explorado com faixas dinâmicas e melódicas e o ouvinte está envolvido em perspectivas futuras otimistas. Bons tempos pela frente. Porque tudo vem em ondas (everything comes in waves).
09 - ONENAMEDPETER
OneNamedPeter, é um cantor, compositor e produtor britânico, que faz todo o seu projeto de forma independente, com a ajuda de um computador. O projeto mais recente inclui, além das músicas, videoclipe para cada uma das 9 faixas. Atlas é uma viagem musical, que passa por montanhas, vales, oceanos, ilhas desertas, vulcões e muito mais em cada um dos clipes.
Em release oficial é possível conferir faixa a faixa do álbum.
Confira os videoclipes a partir do primeiro vídeo, abaixo:
Confira os videoclipes a partir do primeiro vídeo, abaixo:
10 - LOVE AND THE WEATHER
Love And The Weather é um projeto com lançamento nas principais plataformas digitais e também em vinil 12'. O álbum foi gravado e mixado por Casey Hartnett (Sleep Decade, Sui Zhen, Sagamore) no Pocket Full of Stones Recording Studio em Point Lonsdale, Austrália e é uma coleção de seis faixas construída em torno de composições surpreendentemente maduras de Natisha Sands, cantora e guitarrista da banda.
O EP trafega por estilos como o indie folk, alt country e até mesmo com influências do jazz. Ele pode ser ouvido abaixo:
11 - IGOR ANICIC
"Songs for the World" é um projeto musical que, apesar de ter somente 4 faixas, apresenta 6 idiomas e diferentes gêneros, com o objetivo de espalhar energia positiva e mensagem de união para todos os ouvintes, falando sobre serem felizes juntos, salvar o planeta e respeitarem uns aos outros. As canções são feitas no espírito de cada idioma e são influenciadas por vários artistas conhecidos.
"Espalhar amor e paz é muito importante durante esses tempos estranhos para o mundo. Uma unidade no mundo inteiro poderia tornar mais fácil para nós criarmos um futuro melhor todos juntos" é a mensagem que o compositor diz em release oficial.
Ouça o EP abaixo:
O EP trafega por estilos como o indie folk, alt country e até mesmo com influências do jazz. Ele pode ser ouvido abaixo:
11 - IGOR ANICIC
"Songs for the World" é um projeto musical que, apesar de ter somente 4 faixas, apresenta 6 idiomas e diferentes gêneros, com o objetivo de espalhar energia positiva e mensagem de união para todos os ouvintes, falando sobre serem felizes juntos, salvar o planeta e respeitarem uns aos outros. As canções são feitas no espírito de cada idioma e são influenciadas por vários artistas conhecidos.
"Espalhar amor e paz é muito importante durante esses tempos estranhos para o mundo. Uma unidade no mundo inteiro poderia tornar mais fácil para nós criarmos um futuro melhor todos juntos" é a mensagem que o compositor diz em release oficial.
Ouça o EP abaixo:
12 - KIRK AND THE JERKS
Kirk e os Jerks eram uma banda de Lancaster que ganharam popularidade em vídeos da H-Street Skateboard nos anos 80. 30 anos depois, todas suas músicas estão disponíveis, sendo 12 no formato de LP e 37 no formato de 2CD/Digital. A primeira prensagem do vinil, de 500 cópias, está quase esgotada e em breve teremos uma segunda versão.
As faixas apresentação aquele punk e skater rock clássico dos anos 80/90, como as músicas presentes por exemplo no Tony Hawk Pro Skater 1,2,3... Trazendo guitarras frenéticas e vocais rasgados, prontos para o bate-cabeça, quando pudermos ter shows novamente.
Kirk e os Jerks eram uma banda de Lancaster que ganharam popularidade em vídeos da H-Street Skateboard nos anos 80. 30 anos depois, todas suas músicas estão disponíveis, sendo 12 no formato de LP e 37 no formato de 2CD/Digital. A primeira prensagem do vinil, de 500 cópias, está quase esgotada e em breve teremos uma segunda versão.
As faixas apresentação aquele punk e skater rock clássico dos anos 80/90, como as músicas presentes por exemplo no Tony Hawk Pro Skater 1,2,3... Trazendo guitarras frenéticas e vocais rasgados, prontos para o bate-cabeça, quando pudermos ter shows novamente.
13 - TAYLOR T
O artista trafega pelo folk e acústico em "Learn How To Love", EP com 5 faixas compostas após muitos anos de viagens e shows ao redor do mundo. Todas essas experiências renderam ótimas composições, com o EP sendo muito bem recebido instrumentalmente e poeticamente, sendo comparado a nomes como Ben Howard, Passenger e Dermot Kennedy.
O artista trafega pelo folk e acústico em "Learn How To Love", EP com 5 faixas compostas após muitos anos de viagens e shows ao redor do mundo. Todas essas experiências renderam ótimas composições, com o EP sendo muito bem recebido instrumentalmente e poeticamente, sendo comparado a nomes como Ben Howard, Passenger e Dermot Kennedy.