Diretamente da Irlanda, Laura lançou no último dia 5 o EP "We, Myself, I", com três faixas que trafegam entre o acústico e o folk, ao longo de aproximadamente 10min e trazendo uma harmonia perfeita entre o instrumental, vocal e backing vocal em 'Days', faixa de abertura. Já na faixa-título, vemos um destaque maior no violão/guitarra, com um solo sendo executado antes do vocal iniciar.
Ouça o EP abaixo:
02 - GUERILLA STATE
Com mais um disco irlandês lançado dia 5, Guerilla State mescla estilos como eletrônico, alternative rock e indie rock no EP "Autonomy: Part One", que apresenta ao público seis músicas, aproximadamente 30 minutos.
Trazendo um ar de bandas como The Killers e Kings Of Leon, eles mesclam com maestria guitarras e baterias típicas do rock, mas com acréscimo de efeitos eletrônicos e sintetizadores que agregaram e muito a faixa de abertura, intitulada 'Harbinger'.
Mostrando variedade, o início de 'Never Taking Me' mostra que a faixa seria algo mais acústica, mas já muda bruscamente para algo mais rock 'n roll, até mesmo metal, quando o vocal começou a ser executado e o instrumental dar um rumo totalmente diferente do inicio da faixa.
Ouça o EP completo abaixo:
Com mais um disco irlandês lançado dia 5, Guerilla State mescla estilos como eletrônico, alternative rock e indie rock no EP "Autonomy: Part One", que apresenta ao público seis músicas, aproximadamente 30 minutos.
Trazendo um ar de bandas como The Killers e Kings Of Leon, eles mesclam com maestria guitarras e baterias típicas do rock, mas com acréscimo de efeitos eletrônicos e sintetizadores que agregaram e muito a faixa de abertura, intitulada 'Harbinger'.
Mostrando variedade, o início de 'Never Taking Me' mostra que a faixa seria algo mais acústica, mas já muda bruscamente para algo mais rock 'n roll, até mesmo metal, quando o vocal começou a ser executado e o instrumental dar um rumo totalmente diferente do inicio da faixa.
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03 - WORLD'S
Gravado no Kitchen Studio, em Genebra, apresentando quatro músicas por aproximadamente 18min. Um vocal com ar de pop rock, bateria cadenciada e um vocal feminino marcante são destaques de 'One', enquanto a variedade vocal pode ser conferia também em 'Look at the Stars'.
Ouça o EP abaixo:
Gravado no Kitchen Studio, em Genebra, apresentando quatro músicas por aproximadamente 18min. Um vocal com ar de pop rock, bateria cadenciada e um vocal feminino marcante são destaques de 'One', enquanto a variedade vocal pode ser conferia também em 'Look at the Stars'.
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04 - FASHION BIRD DANGER DANGER
Em "Phanerotimes", primeiro álbum cheio dessa lista, eles transbordam de psicodelia, sintetizadores e um som experimental, por 9 faixas presentes no disco lançado dia 19 de Fevereiro.
Elementos do rap e hip-hop também estão presentes no começo de faixas como 'Pretty Fly', uma das mais longas do álbum e que conta com uma grande dela instrumental, com a vocal estando mais de background da música. Já riffs e um estilo mais progressivo dominam a faixa-título do álbum.
Ouça ele completo abaixo:
06 - JEFF SYMONDS
Lançado na última quinzena de 2020, Riverrun apresenta incrivelmente 13 músicas, que passam por uma variedade de estilos como classic, prog rock e country (em 'Florida', faixa de abertura do álbum), um pop dançante pronto para baladas e rádios (caso de 'A New Place') e algo mais acústico (como em 'Music I've Forgotten').
Vale destacar mais uma vez, que ele ele toca, exceto onde indicado nos créditos oficiais do bandcamp, incluindo bateria, percussão, elétrico, baixo acústico e baixo vertical, piano, B3, sintetizadores, guitarras elétricas, acústicas e vocais.
Confira o trabalho do artista abaixo:
Em "Phanerotimes", primeiro álbum cheio dessa lista, eles transbordam de psicodelia, sintetizadores e um som experimental, por 9 faixas presentes no disco lançado dia 19 de Fevereiro.
Elementos do rap e hip-hop também estão presentes no começo de faixas como 'Pretty Fly', uma das mais longas do álbum e que conta com uma grande dela instrumental, com a vocal estando mais de background da música. Já riffs e um estilo mais progressivo dominam a faixa-título do álbum.
Ouça ele completo abaixo:
06 - JEFF SYMONDS
Lançado na última quinzena de 2020, Riverrun apresenta incrivelmente 13 músicas, que passam por uma variedade de estilos como classic, prog rock e country (em 'Florida', faixa de abertura do álbum), um pop dançante pronto para baladas e rádios (caso de 'A New Place') e algo mais acústico (como em 'Music I've Forgotten').
Vale destacar mais uma vez, que ele ele toca, exceto onde indicado nos créditos oficiais do bandcamp, incluindo bateria, percussão, elétrico, baixo acústico e baixo vertical, piano, B3, sintetizadores, guitarras elétricas, acústicas e vocais.
Confira o trabalho do artista abaixo:
07 - DESH.DUBS
Fazendo jus ao "tudo sobre música" do nome do site, trazemos pela Muso Soup diversos estilos para vocês, às vezes dentro da mesma matéria, como é o caso de agora com o artista Holandês/Zambiano(?) que lançou recentemente um disco de 11 músicas, que passa por gêneros como o Hip-hop, reggae, dancehall, dub até mesmo R'n'B, seja por conta do estilo de rimas, beats ou pelos instrumentos presentes em cada uma das faixas.
Fazendo jus ao "tudo sobre música" do nome do site, trazemos pela Muso Soup diversos estilos para vocês, às vezes dentro da mesma matéria, como é o caso de agora com o artista Holandês/Zambiano(?) que lançou recentemente um disco de 11 músicas, que passa por gêneros como o Hip-hop, reggae, dancehall, dub até mesmo R'n'B, seja por conta do estilo de rimas, beats ou pelos instrumentos presentes em cada uma das faixas.
De acordo com o dESH, o objetivo principal de seu último projeto foi simplesmente entrar em um estúdio e colaborar com produtores e artistas africanos específicos de que gosto e observar o que acontece quando nossas respectivas ideias se fundem em um álbum.
Como dito por nós e também no release oficial, o álbum combina perfeitamente elementos do Reggae com RnB e Afrobeat, como saxofones, riffs de guitarra, vocais roucos e melodias RnB.
Ouça abaixo:
Ouça abaixo:
08 - LEWIS BARFOOT
Lançado no último dia 5, o álbum "Glenapucha" apresenta 11 faixas ao longo de quase 47min. Com uma voz gostosa de se ouvir, a artista traz no seu disco de estreia faixas acústicas, voltadas para o folk e também com elementos da música irlandesa, país natal da cantora (como em 'Fisherman', faixa de abertura single de divulgação).
Lançado no último dia 5, o álbum "Glenapucha" apresenta 11 faixas ao longo de quase 47min. Com uma voz gostosa de se ouvir, a artista traz no seu disco de estreia faixas acústicas, voltadas para o folk e também com elementos da música irlandesa, país natal da cantora (como em 'Fisherman', faixa de abertura single de divulgação).
Glenaphuca foi produzido por Lewis no Soup Studios, em Londres e masterizado por Pete Maher. Glenaphuca apresenta os músicos convidados Elisabeth Flett (violino, backing vocals) Matt Dibble (clarinete, piano), Hannah Thomas (violoncelo, backing vocals), Maria Rodriguez Reina (violoncelo), Ansuman Biswas (percussão) e Jonny Huddersfield Helm (bateria). Tendo atuado anteriormente ao lado de Bróna McVittie no ensemble folk irlandês Rún, Lewis desde então começou a trabalhar como artista solo no circuito folk de Londres, aparecendo regularmente para instituições como Nest Collective. Lewis mudou recentemente de volta para sua casa materna da Irlanda e está felizmente estabelecida em Cork.
Confira o álbum abaixo:
Confira o álbum abaixo:
09 - FABIAN JACK
No último dia 5, os ingleses do Fabian Jack lançaram "Bananas", um EP de 4 faixas, que trafegam por estilos como o indie e garage, como podemos ver nas primeiras faixas, seja pelo instrumental do início do EP ou por como a voz é conduzida ou até mesmo seu tom. A faixa-título surgiu em apenas 30 minutos nos ensaios de um riff de guitarra insistente.
O último lançamento de Bryonii segue StarCrossed (2020), um LP impressionante criado ao lado de Steven Rutter do B12, um produtor pioneiro cujo trabalho inicial o consolidou como precursor do Techno do Reino Unido. O álbum de vinil foi lançado pelo selo do próprio Steven, FireScope Records, e ganhou o décimo lugar na lista dos Melhores Álbuns de Música Eletrônica do Mundo de 2020.
No último dia 5, os ingleses do Fabian Jack lançaram "Bananas", um EP de 4 faixas, que trafegam por estilos como o indie e garage, como podemos ver nas primeiras faixas, seja pelo instrumental do início do EP ou por como a voz é conduzida ou até mesmo seu tom. A faixa-título surgiu em apenas 30 minutos nos ensaios de um riff de guitarra insistente.
10 - BRYONII
Na última semana de Fevereiro, ela lançou duas versões do single 'Paradise Lost', formando o EP homônimo, que flerta com eletro/synthpop, EDM e Dance. A versão remix traz um estilo mais voltado para o house prog.
Na última semana de Fevereiro, ela lançou duas versões do single 'Paradise Lost', formando o EP homônimo, que flerta com eletro/synthpop, EDM e Dance. A versão remix traz um estilo mais voltado para o house prog.
O último lançamento de Bryonii segue StarCrossed (2020), um LP impressionante criado ao lado de Steven Rutter do B12, um produtor pioneiro cujo trabalho inicial o consolidou como precursor do Techno do Reino Unido. O álbum de vinil foi lançado pelo selo do próprio Steven, FireScope Records, e ganhou o décimo lugar na lista dos Melhores Álbuns de Música Eletrônica do Mundo de 2020.
11 - CHRISTINE BAIRD
"Sense Of It All" começa com um ar psicodélico instrumental, que logo no segundo minuto se transforma em um country, e, numa terceira parte, riffs e solos característicos do blues, mostrando todo o leque de variedade que vemos no EP, que mescla entre esses estilos, além do pop e até mesmo folk.
"Sense Of It All" começa com um ar psicodélico instrumental, que logo no segundo minuto se transforma em um country, e, numa terceira parte, riffs e solos característicos do blues, mostrando todo o leque de variedade que vemos no EP, que mescla entre esses estilos, além do pop e até mesmo folk.
Produzido e projetado por Ashton Michael Corey quase inteiramente nos confins de um apartamento em Nova York, "Sense of It All" desafiou as adversidades implacáveis de 2020 e floresceu, provando ser verdadeiramente um trabalho de profundo amor. Embora a pandemia certamente não tenha sido um evento global bem-vindo, deu a Christine e Ashton a oportunidade de mergulhar fundo na produção do que se tornaria a primeira tentativa em grande escala de ambas as partes de criar um álbum de música original.
Masterizado por Eric Conn na Independent Mastering em Nashville e apresentando uma variedade de músicos internacionais fantásticos para arrancar, "Sense of It All" dá uma maravilhosa "sensação" das influências, estilo de escrita, interesses e habilidades vocais de Christine ao mesmo tempo destacando os muitos indivíduos talentosos que ajudaram a dar vida ao EP.
12 - ROBYN JADE
Lançado no começo de Março, "Seahorse" é um álbum completo, que apresenta ao público admirador do folk e de também de faixas acústicas. Além desses estilos, podemos ver um teor mais experimental no instrumental de 'Wasps', segunda faixa do álbum.
"Tirar o máximo proveito do que tinha à mão me ensinou muito sobre o que posso realizar sonoramente com os poucos equipamentos que possuía na época. Depois de um período de poucas ideias de músicas ou desejo de escrever, de repente me vi incapaz de parar e produzi uma coleção de mais de 15 músicas que condensou no que tenho muito orgulho de chamar de meu álbum".
12 - ROBYN JADE
Lançado no começo de Março, "Seahorse" é um álbum completo, que apresenta ao público admirador do folk e de também de faixas acústicas. Além desses estilos, podemos ver um teor mais experimental no instrumental de 'Wasps', segunda faixa do álbum.
"Tirar o máximo proveito do que tinha à mão me ensinou muito sobre o que posso realizar sonoramente com os poucos equipamentos que possuía na época. Depois de um período de poucas ideias de músicas ou desejo de escrever, de repente me vi incapaz de parar e produzi uma coleção de mais de 15 músicas que condensou no que tenho muito orgulho de chamar de meu álbum".
13 - TOM PEREGRINE
Seguindo a mesma linha de estilo do artista anterior da lista, Tom traz um violão destacado a voz marcante em "The Boy", EP de estreia do cantor alemão, que procura, de acordo com ele mesmo, explorar sentimentos de juventude e autocrescimento, entrelaçados com observações intrínsecas da mãe natureza, percorrendo por 6 músicas e quase 27min.
14 - LEWIS PE
Seguindo a mesma linha de estilo do artista anterior da lista, Tom traz um violão destacado a voz marcante em "The Boy", EP de estreia do cantor alemão, que procura, de acordo com ele mesmo, explorar sentimentos de juventude e autocrescimento, entrelaçados com observações intrínsecas da mãe natureza, percorrendo por 6 músicas e quase 27min.
14 - LEWIS PE
The Castle é o álbum de estreia de Lewis Pe, músico de Barcelona, que traz um ar nostálgico, instrumentalmente falando, apresentando influencias power pop em 'The Hex', faixa de abertura e que praticamente emenda com FWF.
Em 2015 ele estreou com a Velvet Skin, sua banda psicodélica Lewis and the Strange Magics, lançado pelo selo holandês Soulseller Records. Agora ele embarca em seu projeto solo, gravando The Castle de 2019 a 2020 em seu estúdio-quarto, onde também mixou o álbum.
Antes do lançamento do álbum, ele compartilhou um single duplo, liderado pela música Sunday Downtown Walks, que também é a faixa final de The Castle.
O álbum apresenta 9 faixas, com Lewis tocando todos os instrumentos, além de ser a voz principal, uma verdadeira banda de um homem só.
Ouça abaixo:
O álbum apresenta 9 faixas, com Lewis tocando todos os instrumentos, além de ser a voz principal, uma verdadeira banda de um homem só.
Ouça abaixo:
15 - TORRE DI FINE
Torre di Fine é um duo com fortes influências do shoegaze, pós-rock, slowcore e eletrônica glitch, algo explicito em faixas como 'Fahrenheit', que abre o EP, onde também vemos flertar até com o experimental, num som que transporta o ouvinte para outra conexão, fazendo o deixar todas as preocupações de lado enquanto se ouve a faixa. Algo mais voltado para o alternativo, regado de riffs, pode ser ouvido em 'Sunflower', segunda faixa do EP.
"Com arranjos simplificados, um forte foco no ambiente e no mau humor geral, esta primeira produção chega perto de temas de isolamento, mal-estar e alexitimia. Ao lado de todas essas palavras pomposas, Torre di Fine é uma forma de tocar música que gostamos da maneira mais sombria possível".
Confira abaixo:
"Com arranjos simplificados, um forte foco no ambiente e no mau humor geral, esta primeira produção chega perto de temas de isolamento, mal-estar e alexitimia. Ao lado de todas essas palavras pomposas, Torre di Fine é uma forma de tocar música que gostamos da maneira mais sombria possível".
Confira abaixo: