O ano de 2020 nos trouxe desafios e maneiras de como iremos ter que viver nesse 'novo comum'. Antes desses desafios, fizemos algumas parcerias com a Som do Darma, entre elas, o show de lançamento do Hellish War na Augusta 339, como um dos últimos eventos que fizemos em nome do site.
Após isso, recebemos recentemente os lançamentos de bandas da gravadora ao longo de 2020/21 e vocês podem conferir abaixo, em ordem cronológica:
BRAVE - THE ORACLE
Quatro anos depois do último lançaram, eles reuniram oito faixas inéditas, "The Oracle" demonstra que o Brave não apenas mantém uma tradição, mas disponibiliza-a para novas possibilidades de interpretação.
"Em The Oracle não há nenhuma sobra de estúdio ou ideia antiga, todo material é absolutamente novo", comenta o baixista Ricardo Carbonero. "Se comparado com nossos álbuns anteriores, The Oracle é mais maduro e teve uma dedicação maior, tanto no processo de criação como na gravação das músicas, sem contar que dessa vez tivemos um envolvimento maior de todos os integrantes da banda."
"The Oracle" é um disco singular, brutal power metal do começo ao fim, mais ainda assim plural e dinâmico em sua concepção.
WARSHIPPER - BARREN...
O conceito de grotesco surgiu na história da arte ainda na Roma antiga durante a Renascença. Porém, talvez, nunca tenha existido outra linguagem capaz de expressar tão bem o conceito de arte grotesca do que o death metal. Não obstante, são em tempos sombrios, como o atual, em que o grotesco exerce protagonismo perante o belo. De forma que é chegado, então, o momento do Warshipper assumir-se protagonista nesse movimento de música extrema no Brasil e no mundo.
"Barren..." é o primeiro disco conceitual do Warshipper e, de acordo com Renan Roveran, sugere a definição de esterilidade sob uma perspectiva social.
"O disco retrata, através de leituras distintas, a perspectiva estéril dos sujeitos diante de predefinições de padrão de normalidade que são impostas pelas sociedades em suas mais diversas facetas, seja por questões de gênero, raça, orientação sexual, dependência química ou mesmo condição emocional/mental. Ao nos propormos à desconstrução de tais padrões, em diversos níveis, nos depararmos com essa dolorosa realidade: uma visão inóspita quanto à felicidade e sensação de valor. A vida é cruel, traumática, e quanto mais compreensão disso temos, mais negativa é a perspectiva. Estéril, de fato".
O conceito de grotesco surgiu na história da arte ainda na Roma antiga durante a Renascença. Porém, talvez, nunca tenha existido outra linguagem capaz de expressar tão bem o conceito de arte grotesca do que o death metal. Não obstante, são em tempos sombrios, como o atual, em que o grotesco exerce protagonismo perante o belo. De forma que é chegado, então, o momento do Warshipper assumir-se protagonista nesse movimento de música extrema no Brasil e no mundo.
"Barren..." é o primeiro disco conceitual do Warshipper e, de acordo com Renan Roveran, sugere a definição de esterilidade sob uma perspectiva social.
"O disco retrata, através de leituras distintas, a perspectiva estéril dos sujeitos diante de predefinições de padrão de normalidade que são impostas pelas sociedades em suas mais diversas facetas, seja por questões de gênero, raça, orientação sexual, dependência química ou mesmo condição emocional/mental. Ao nos propormos à desconstrução de tais padrões, em diversos níveis, nos depararmos com essa dolorosa realidade: uma visão inóspita quanto à felicidade e sensação de valor. A vida é cruel, traumática, e quanto mais compreensão disso temos, mais negativa é a perspectiva. Estéril, de fato".
HAMMATHAZ - THE ONE
Convictos naquilo que querem para a banda, mesmo em tempos onde o conceito de "álbum cheio" é deixado de lado, o Hammathaz lançou em 2020 seu primeiro registro nesse formato: "The One". Gravado no Estúdio Fusão em Cotia/SP com produção de Thiago Bianchi (Noturnall/Shaman), "The One" reúne nove faixas inéditas e significa a síntese do desenvolvimento musical e identitário pelo qual o Hammathaz passou durante essa uma década e meia de estrada: um diálogo contemporâneo entre o thrash e o death metal que claramente idealiza o novo!
KIKO SHRED - REBELLION
Ele já foi guitarrista em shows e turnês de grandes nomes do rock/metal mundial como Tim "Ripper" Owens, Udo Dirkschneider, Andre Matos, Doogie White, Michael Vescera, Leather Leone e Blaze Bayley. Se apresentou em palcos de quase todo Brasil e em vários outros países como México, Equador, Colômbia, Chile e Peru. Gravou discos sensacionais com outros artistas e agora chega a seu quarto álbum solo, "Rebellion". Senhoras e senhores, esse é Kiko Shred, um dos melhores e mais geniais guitarristas do Brasil e do mundo!
O comportamento humano de comparar para conhecer, torna inevitável a associação do trabalho de Kiko Shred à alguns dos maiores guitarristas da história como Yngwie Malmsteen, Steve Vai e Joe Satriani. Mas, convenhamos: uma comparação para poucos. "São todos meus heróis. Como me incomodaria com esse tipo de comparação?", indaga um Kiko Shred cujo talento não concorre com vaidade.
"Rebellion" é um disco com 10 faixas das quais apenas três são instrumentais e com protagonismo da guitarra. "Eu quis ter mais músicas com vocal desta vez, me senti mais inspirado pra escrever letras e melodias vocais."
Embora "Rebellion" possa ser classificado de modo geral como um disco de metal neoclássico e hard rock, Kiko pluraliza sua intenção estética.
"Rebellion traz elementos da música clássica, do power metal, blues, rock progressivo, jazz cigano - com frases muito influenciadas por Django Reinhardt - e até mesmo do funk rock no estilo praticado pelo Deep Purple na fase com o Glenn Hughes e David Coverdale - notem o primeiro solo da música Rainbow After the Storm. Na realidade, tudo isso surge naturalmente, as vezes me parece que a música acaba tendo vida própria. Só depois de pronta, ao escutá-las, acabo me perguntando de onde tirei uma ideia ou outra."
“Rebellion” está disponível apenas no formato físico num lançamento da gravadora e loja Heavy Metal Rock.
Para adquirir sua cópia, acesse: https://hmrock.com.br/produto/kiko-shred-rebellion-cd/
Ele já foi guitarrista em shows e turnês de grandes nomes do rock/metal mundial como Tim "Ripper" Owens, Udo Dirkschneider, Andre Matos, Doogie White, Michael Vescera, Leather Leone e Blaze Bayley. Se apresentou em palcos de quase todo Brasil e em vários outros países como México, Equador, Colômbia, Chile e Peru. Gravou discos sensacionais com outros artistas e agora chega a seu quarto álbum solo, "Rebellion". Senhoras e senhores, esse é Kiko Shred, um dos melhores e mais geniais guitarristas do Brasil e do mundo!
O comportamento humano de comparar para conhecer, torna inevitável a associação do trabalho de Kiko Shred à alguns dos maiores guitarristas da história como Yngwie Malmsteen, Steve Vai e Joe Satriani. Mas, convenhamos: uma comparação para poucos. "São todos meus heróis. Como me incomodaria com esse tipo de comparação?", indaga um Kiko Shred cujo talento não concorre com vaidade.
"Rebellion" é um disco com 10 faixas das quais apenas três são instrumentais e com protagonismo da guitarra. "Eu quis ter mais músicas com vocal desta vez, me senti mais inspirado pra escrever letras e melodias vocais."
Embora "Rebellion" possa ser classificado de modo geral como um disco de metal neoclássico e hard rock, Kiko pluraliza sua intenção estética.
"Rebellion traz elementos da música clássica, do power metal, blues, rock progressivo, jazz cigano - com frases muito influenciadas por Django Reinhardt - e até mesmo do funk rock no estilo praticado pelo Deep Purple na fase com o Glenn Hughes e David Coverdale - notem o primeiro solo da música Rainbow After the Storm. Na realidade, tudo isso surge naturalmente, as vezes me parece que a música acaba tendo vida própria. Só depois de pronta, ao escutá-las, acabo me perguntando de onde tirei uma ideia ou outra."
“Rebellion” está disponível apenas no formato físico num lançamento da gravadora e loja Heavy Metal Rock.
Para adquirir sua cópia, acesse: https://hmrock.com.br/produto/kiko-shred-rebellion-cd/