Mesmo sem conhecer as músicas, o público agitou, aplaudio e tentou acompanhar alguns refrões com a ajuda do vocalista Kalen Chase, que soube levantar a galera e ainda se jogou no público que o recebeu com muito carinho. O público empolgado, chamava pelo nome do Joey Jordison o show inteiro, ao final, Joey foi a frente do palco agradecer. Após o show, o vocalista Kalen foi assistir ao Megadeth no meio da galera na pista premium.
(Foto: Gustavo Castro @gustavocastrophoto) |
Os veteranos do Megadeth também mostraram toda sua energia - na manhã do show, a banda gravou um clipe na Vila Maria Zélia, em São Paulo. Apesar da turnê Dystopia World Tour já ter passado pelo Brasil em 2016, a casa estava cheia e os fiéis fãs cantaram todas as músicas com muita emoção. O show foi curto, com poucas falas e contou com 5 músicas a menos do que a turnê do ano passado, mas isso não impediu da banda mostrar todo seu peso e energia nos palcos.
Megadeth não economizou hits, com músicas que são, para a maioria dos fãs, presença obrigatória no setlist. O show contou com apenas 2 músicas do último álbum. Dave Mustaine falou pouco com o público, agradecendo de vez em quando durante uma pausa ou outra, disse que o público brasileiro estava tão bonito quanto da última vez, e antes da música “Dystopia”, Mustaine fez questão de citar o Grammy recentemente recebido pela banda, agradecendo os fãs pelo apoio durante toda a carreira.
A passagem do Megadeth por São Paulo, apesar de curta demais mostrou seu peso e agressividade e sintonia da formação atual em uma hora e meia de show que alegrou os fãs. Ao final do show, Megadeth prometeu voltar em breve.
(Foto: Gustavo Castro @gustavocastrophoto) |
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