Com shows marcados para a primeira de Novembro, a banda volta ao Brasil pela primeira vez em um ano e meio, tendo uma relação com o Brasil desde 2003.
Há 14 anos, In My Place havia dado para os ingleses os prêmios de “melhor disco de música alternativa” e “melhor performance de rock”. Com esse peso, eles se apresentaram no Rio de Janeiro e São Paulo pelo projeto Visa Sounds.
Apesar de ser uma época difícil para câmeras e produtos tecnológicos, é possível assistir aos vídeos de One I love, Trouble e Politik. Falando na tecnologia, nós praticamente ainda não tínhamos internet e, por isso, as vendas aconteceram via telefone e fisicamente, cerca de duas semanas antes do show.
O repertório do show foi parecido com o DVD Live 2003 e uma matéria completa pode ser lida no site Viva Coldplay.
Com ingressos sendo vendidos no final de 2006, em Fevereiro de 2007 a banda se apresentou por três noites seguidas no antigo Via Funchal e deixando outras cidades brasileiras de lado. México, Argentina e Chile encerraram a turnê que promoveu o álbum X&Y, que ganhou, exclusivamente em solo latino, a Limited Latin American Tour Edition, que trazia as faixas do álbum mais recente e um segundo volume com clipes, b-sides e entrevista com explicações faixa a faixa.
Tendo venda de somente 2700 ingresso por dia, a diferença foi que agora também houve vendas pela internet, piorando ainda mais a dificuldade dos fãs adquirir o tão disputado ingresso. E, se em 2003 os preços variam de R$ 100 à R$ 200, agora víamos mais setores um preço que ia de R$ 150 à R$ 400.
O setlist dos shows tiveram 17 músicas e não se repetiram completamente entre as noites, tendo novidades como Sparks. Trouble, Shiver, Til Kingdom Come, Daylight, What if, Green Eyes e Parachutes. O relato completo pode ser lido aqui.
Três anos depois, eles passaram das casas pequenas onde tocaram no Rio e São Paulo, para ir de locais com 35 mil (Apoteose) e 68 mil pessoas (Morumbi), além do preço maior (máximo de R$ 600).
No auge, a banda trouxe a turnê Viva La Vida, trocando a simplicidade dos locais e até mesmo das roupas, por uniformes estilizados em ricos detalhes, instrumentos pintados à mão pelos próprios membros. Bolas amarelas caíam nos ouvintes durante em Yellow, telões sob a forma de esferas desciam em determinado momento do show para compor o cenário, confetes de borboleta produziam efeito maravilhoso durante Lovers in Japan e muitos outros efeitos faziam parte do show.
O que também mudou foi o setlist, que passou das 17/18 de turnês anteriores, para 23 em 2010. Relato completo pode ser lido aqui.
Em 2011, no ano seguinte, a banda voltou para somente um show, como headliner de um dos dias do Rock in Rio, diante de 100 mil pessoas.
Já com a performance coloridas das últimas turnês, Chris Martin fez surpresa, pichando a estrutura do palco com a escrita de Rio (e o "o" no formato de um coração). A segunda surpresa ficou para o fim de Lost, quando cantaram Mas Que Nada, de Jorge Ben Jor.
Dentre os diversos sucessos, o show teve músicas do disco Mylo Xyloto, que voltaria ao Brasil dois anos depois, mas rolou o cancelamento e nunca fizeram a turnê do disco por aqui.
No ano passado, já pela turnê A Head Full of Dreams, a banda desembarcou em Abril para shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em São Paulo, 22 músicas foram tocadas e, seguindo um roteiro, cada um recebeu uma pulseira personalizada e sincronizada, que mudava de cor a cada música, transformando o show em uma balada colorida. No Rio, eles se apresentaram para cerca de 66 mil pessoas no Maracanã e potencializaram o espetáculo que encantou fãs com lasers, fogos, borboletas e balões gigantes. Dando uma diferenciada de outros shows, eles montaram três palcos, com o intuito de agradar fãs de todos os setores, fazendo com o que eles vissem a banda o mais perto possível.
Repetindo o ocorrido de São Paulo, certo momento do show três casais foram chamados para o palco e terem o estádio todo como testemunha de pedido de casamento.
Com 24 músicas que resumem uma carreira de 20 anos, o repertório teve músicas como Yellow, Shiver e The Scientist.
Com show confirmado para os dias 7 e 11 de Novembro, em São Paulo e Porto Alegre, com ingressos esgotados e todas as novidades sobre o show estarão aqui no site.
Em 2011, no ano seguinte, a banda voltou para somente um show, como headliner de um dos dias do Rock in Rio, diante de 100 mil pessoas.
Já com a performance coloridas das últimas turnês, Chris Martin fez surpresa, pichando a estrutura do palco com a escrita de Rio (e o "o" no formato de um coração). A segunda surpresa ficou para o fim de Lost, quando cantaram Mas Que Nada, de Jorge Ben Jor.
Dentre os diversos sucessos, o show teve músicas do disco Mylo Xyloto, que voltaria ao Brasil dois anos depois, mas rolou o cancelamento e nunca fizeram a turnê do disco por aqui.
Foto: Camila Cara |
Em São Paulo, 22 músicas foram tocadas e, seguindo um roteiro, cada um recebeu uma pulseira personalizada e sincronizada, que mudava de cor a cada música, transformando o show em uma balada colorida. No Rio, eles se apresentaram para cerca de 66 mil pessoas no Maracanã e potencializaram o espetáculo que encantou fãs com lasers, fogos, borboletas e balões gigantes. Dando uma diferenciada de outros shows, eles montaram três palcos, com o intuito de agradar fãs de todos os setores, fazendo com o que eles vissem a banda o mais perto possível.
Repetindo o ocorrido de São Paulo, certo momento do show três casais foram chamados para o palco e terem o estádio todo como testemunha de pedido de casamento.
Com 24 músicas que resumem uma carreira de 20 anos, o repertório teve músicas como Yellow, Shiver e The Scientist.
Com show confirmado para os dias 7 e 11 de Novembro, em São Paulo e Porto Alegre, com ingressos esgotados e todas as novidades sobre o show estarão aqui no site.