A inédita turnê do Basement pela América Latina começou de forma surpreendente. Com casas completamente lotadas, o quinteto britânico demonstrou vigor em palco e ótima interação com o público. Na Costa Rica, por exemplo, a única apresentação no país caribenho foi considerada um marco pro público local do rock alternativo, tamanho o entusiasmo no show. Na Colômbia, também sold out, os fãs estavam ensandecidos!
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| Foto: Divulgação |
Ronan Crix, Andrew Fisher, James Fisher, Alex Henery e Duncan Stewart chegam ao Brasil na quinta-feira, 20, e seguem por aqui até sábado, 22, quando encerram a longa turnê em um show especial no Clash Club, em São Paulo. Kill Moves e Brvnks são as bandas nacionais convidadas do evento, realizado pela Powerline.
Como prometido, o Basement está com um set list recheado de clássicos no giro latinoamericano, com todas as músicas conhecidas e aclamadas dos três álbuns já lançados, como a visceral “Brother’s Keeper”, a enérgica “Hanging Around” e o verve punk de “Promise Everything”, ao lado do hardcore de “Spoiled”, da potente “Whole” e da melódica quase pop “Pine”. Do debut, não devem ficar de fora a noise “Fading” e “Crickets Throw Their Voice”, que resgata com perfeição a aura do rock alternativo dos anos 90.
HISTÓRIA
O Basement foi formado em 2009 na cidade de Ipswich, ao leste da Inglaterra, e tem uma discografia de três álbuns de estúdio: ‘I wish I could stay here’ (2011), ‘Colourmeinkindness’ (2012) e ‘Promise Everything’ (2016), além do EP "Further Sky" (2014). Pearl Jam, Nirvana, Sunny Day Real Estate e Pixies são algumas referências do quinteto, que condensa como poucos – e com muita personalidade – elementos do hardcore, emo, grunge e indie. A banda permaneceu um período inativo entre o lançamento do segundo e o terceiro disco, um assunto que os ingleses preferem tratar apenas como um casual hiato e voltaram com força total, inclusive já com planos de um novo disco num futuro próximo.
