Uma das muitas novidades desta edição é que o ingresso, antes no formato de cartão ou papel, será substituído por uma pulseira de identificação com chip, com sete modelos diferentes, de acordo com o dia do festival. A nova tecnologia oferece mais conforto e segurança tanto para o público quanto para os organizadores. A pulseira deve ser colocada somente no dia do festival pois seu fecho é inviolável e também não pode ter as pontas cortadas. Uma vez colocada no pulso, não é possível removê-la sem que seja danificada.
O valor da entrada é R$ 455,00 (inteira) e R$ 227,50 (meia). Cada cliente poderá comprar quatro ingressos por dia do festival, por CPF, limitado a uma meia-entrada por dia. O pagamento pode ser feito através de boleto bancário e cartão de crédito, este com possibilidade de parcelamento em até 6x sem juros. Clientes que pagarem com cartões de crédito Itaú e Itaucard têm direito ao desconto de 15% no ingresso (não cumulativo com a meia-entrada) e parcelamento em até 8x sem juros.
Os clientes que adquirirem meia-entrada terão que informar no próprio site todas as informações referentes ao documento que comprove tal condição, para posterior validação, assim como será necessário apresentá-lo no acesso a Cidade do Rock, no dia do festival.
Antes de finalizar a compra, será possível contribuir para o projeto socioambiental Amazonia Live, em combos de 1, 2, 3, 5 ou 10 Árvores. Todas as doações serão depositadas na conta do FUNBIO e convertidas em plantio de árvores. Cada árvore custa apenas R$4,50 + taxas de transações financeiras. É o Rock in Rio trabalhando por um mundo melhor!
Conhecidos por suas estonteantes apresentações ao vivo, o The Kills mistura o estilo Garage Rock com o Blues. Com cinco álbuns gravados até hoje, esta é a primeira vez da banda - adorada no cenário indie - no festival. Donos de uma energia contagiante, o The Kills consolida sua presença em qualquer palco e envolve o público de forma marcante.
Alisson Mosshart e Jamie Hince formam o The Kills, banda que mistura o estilo lo-fi com Garage Rock e Blues. Conhecida por eletrizantes atuações ao vivo, a banda ganhou nome no início dos anos 2000 e já lançou cinco álbuns - "Blood Pressures" (2011) se tornou um dos queridinhos da cena indie. Ash & Ice (2016) é o mais recente disco da dupla, que definiu a produção do "Siberian Nights", vídeo sobre o álbum, como "uma cena selvagem de movimentos, dentes rosnando e olhos bonitos. É estranho e lindo, bom e mau, e impactante".
De acordo com o diretor artístico do palco, Zé Ricardo, este encontro será um grande desafio. "Estamos trazendo uma proposta muito ousada ao juntar a batida eletrônica com os sopros, que são quase um jazz. Será uma mistura deliciosa e muito diferente aos ouvidos do público. Certamente encantaremos com o inusitado", aponta Zé Ricardo.
A apresentação traz o hip hop nas batidas eletrônicas juntando-se ao reggae do Cidade Negra, além de seis sopros em uma formação exclusiva para este repertório que traduz um pouco a influência de Gil na história do Cidade Negra. "É incrível podemos levar para o público a música de Gilberto Gil. Uma honra. Será um setlist muito rico, cheio de hits do artista", garante o diretor.
A banda Cidade Negra já esteve no Rock in Rio em alguns momentos. No Palco Mundo, em 2015, e no Palco Sunset, com Martinho da Vila e Emicida, em 2011.