Foto: Camila Licciardi |
O trio que deixou o show mais bonito (como o próprio Tim disse durante a segunda sessão) é composta por Douglas Antunes, Gustavo Souza e Filipe Nader.
O set da primeira e da segunda sessão não apresentaram diferenças.
A segunda sessão começou por volta das 20h30 da noite, com a sala Adoniran Barbosa lotada. A banda abriu o show com Não Espero Mais, Deixa Fugir e Lua Cheia, todas presentes no último disco.
Logo após conversaram com o público, continuaram o espetáculo com Eu Confesso, música presente no segundo disco da banda.
A performance da banda com o trio de metais foi o diferencial para tornar a noite inesquecível.
O show seguiu com o single Culpa, que contou com coreografia na hora do público bater palma e com todos cantando juntos. Com Tim indo para os teclados, Morto, música do primeiro disco, foi tocada, sendo uma grande surpresa para o público, que não se intimidou e mostrou que sabia a discografia de trás para frente.
Foto: Camila Licciardi |
Volta, nos trouxe para o último lançamento, e foi seguida por Minas Gerais e A História Mais Velha Do Mundo, que foi executada com uma faixa escondida: Diretos, que só pode ser ouvida nos shows.
Em seguida, Ai, Ai Como Eu Me Iludo ganhou uma nova versão: mais rápida e agitada, fazendo o público bater palmas e dançar.
Seguindo para o final do show, executaram Melhor Do Que Parece, música que encerra o disco e foi cantada em coro, fazendo uma troca especial entre músicos e plateia. Bote Ao Contrário foi responsável por encerrar o show e você pode conferir abaixo:
Após encerrarem o show, a plateia ia ao delírio pedindo bis, que logo foi atendido. Voltaram e cantaram Zé, Assassino Compulsivo, a pedido do público. Logo após, 66, música que marca o estilo nostálgico e inventivo da banda, com os versos: "Me diz meu Deus o que é que eu vou cantar? Se até cantar sobre ‘me diz meu Deus o que é que eu vou cantar’ já foi cantado por alguém? Além do mais tudo que é novo hoje em dia falam mal."
Culpa foi tocada novamente, mas dessa vez, apenas um trecho, para realizar os agradecimentos para o público, estúdio, selo, as mais diversas pessoas que os apoiaram no show, na produção do disco e muito mais.
O entrosamento entre os integrantes e a perfeição com que tocaram no show, sem mencionar a maturidade musical que alcançaram, mostra como o trio está cada dia melhor, marcando seu espaço no cenário brasileiro e com certeza, disputando a vaga de melhor banda nacional atualmente.