The Beatles: All Our Yesterdays esboça a educação, adolescência e o inevitável estrelato de John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr. É uma máquina do tempo nos becos de Liverpool, ruas notórias de Hamburgo e os dias de amizade incondicional. O livro termina antes da ascensão em em 1962.
Quinn entende o pulso dos Beatles e seu interminável gosto pela música. Ele tece pequenos incidentes como quando Lennon pegou uma gaita de uma loja de música em Arnhem.
Mas tudo começa com a revolução de Elvis Presley na Europa em 1956 que se tornou uma revelação para o jovem John, que queria formar um grupo. Quando John ouve Heartbreak Hotel no rádio, Paul leu sobre a música em uma revista.
Quinn surge com o esboço de Stuart Sutcliffe - um artista amigo de Lennon - que foi chamado para tocar baixo. O baixista original da banda será lembrado por seus sacrifícios e ajustes.
Ele amava a arte mas respeitava a amizade de Lennon e vendeu uma de suas pinturas para comprar um baixo quando ele nem sabia como tocá-lo. A história de amor de Sutcliffe com a fotógrafa Astrid Kirchherr é uma outra parte da história. Ele morreu de aneurisma aos 21 anos e o livro aprofunda os detalhes do show que os Beatles tocaram no dia em que ele morreu, quando Lennon fazendo brincadeiras no palco para enterrar sua tristeza.
A curiosidade sobre os instrumentos que a banda usou vai gerar interesse entre jovens e músicos. Gallotone Champion (usado por Lennon) e Edmong Toledo (usado por George Harrison) são nada menos do que antiguidades. No geral, a história em quadrinhos é uma boa leitura, no entanto, as ilustrações de Lalit Kumar Sharma, poderia ser melhor. Entre a presente geração.
De acordo com o site da Amazon, será lançado em fevereiro de 2017 contendo 150 páginas.
Leia mais no Diário dos Beatles.
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