Chamada neuropatia periférica, a doença ataca o sistema nervoso e trata-se de uma condição que afeta os nervos periféricos capazes de levar os sinais do cérebro e da medula espinhal ao restante do corpo.
Ele revelou que teve muitas dores ao longo do ano, que começaram nas costas e progrediram para o diagnóstico da doença e sente como se dessem choques elétricos embaixo das suas pernas.
Ele revelou que teve muitas dores ao longo do ano, que começaram nas costas e progrediram para o diagnóstico da doença e sente como se dessem choques elétricos embaixo das suas pernas.
“Eu ainda posso tocar, mas vem sendo um trabalho muito difícil, fisicamente falando. Estou ficando velho e isso é duro. Mas ainda amo tocar. Pego uma guitarra e sento no canto da minha sala, toco a manhã toda. À tarde eu descanso”, explicou.
Apesar da doença, ele não se lamenta pela mesma e encara com lucidez a situação da sua saúde. ”Como estou em recuperação do alcoolismo e do abuso de substâncias, estar vivo já é um grande feito. Eu deveria ter batido as botas há muito tempo. Por alguma razão, eu fui tirado da boca do inferno e ganhei uma segunda chance”, concluiu o também apelidado de “slowhand".
Apesar da doença, ele não se lamenta pela mesma e encara com lucidez a situação da sua saúde. ”Como estou em recuperação do alcoolismo e do abuso de substâncias, estar vivo já é um grande feito. Eu deveria ter batido as botas há muito tempo. Por alguma razão, eu fui tirado da boca do inferno e ganhei uma segunda chance”, concluiu o também apelidado de “slowhand".
No último mês, Clapton, lançou seu 23º disco, I Still Do, que estreou no primeiro lugar da parada da Billboard, na categoria rock.