Embora Anita Gates, do The New York Times, tenha registrado que, em concertos normais, “ninguém tenha que pedir para a plateia para levantar”, ela também elogiou a produção em comparação aos outros shows como este. “Eu posso informar alegremente que Let It Be é de longe o melhor deles”, escrever Gates. “A palavra ‘celebração’ do título é bem escolhida e os artistas são excelentes, seja como substitutos nostálgicos, seja como músicos.”
Outros críticos citam que a força da fonte de material de Let It Be, as 40 canções dos Beatles, faz com que dificilmente a produção fique ruim – mas que ainda deixa algo a desejar. “[Let It Be] aspira ser nada mais do que uma viagem nostálgica e, como tal, trata de envolver você de uma forma que você espera”, escreveu Elysa Gardner no USA Today.
Linda Winer, do Newsday, foi muito mais severa na crítica dela. “Me pareceu a mais cafona dessas ditas celebrações dos Beatles”, escreveu ela. “É direcionado para público que prefere viver falsas experiências do que a coisa de verdade com os grandes documentários e discos.”
Segundo The Independent, os produtores de Let It Be estão lidando com um processo movido pelos criadores de Rain: A Tribute to the Beatles, um musical similar que também foi exibido na Broadway, de outubro de 2010 a julho do ano seguinte. Eles alegam que a nova produção traz elementos da anterior.
Fonte: Rolling Stone