- Paradise CityThe Trooper
You Shook Me All Night Long
Seek & Destroy
Aces High
Thunderstruck
Uma das bandas que eu mais esperava ver também foi o efeito surpresa do festival, já que nem mesmo o mais fanático tinha esperanças de ver ela por aqui tão cedo.
Para uma banda que alguns falavam que ninguém conhecia, muitos fãs acompanhavam de ponta a ponta cada letra do show, eles retribuíram arriscando algumas palavras em português, pegando bandeira de fãs e deixando a bandeira pendurada na bateria, enquanto faziam um dos seus melhores shows em festivais.
O setlist foi:
Usual Suspects
Undead
Gravity
War Child
Comin in Hot
Day O The Dead
Everywhere I Go
Hear Me Now
Num show mais curto que o normal, a banda segue divulgando o CD modeHuman, agora para um público bem maior do que Woslom, que tocou momentos antes no mesmo palco.
Riffs envolventes, muita interação com o público, diversos agradecimentos por estarem tocando no festival, Cris vestida de Sonic e toda a banda com a melhor simpatia impossível.
Durante 30 minutos de show, eles fizeram o seguinte setlist:
O que devia ter começado um pouco antes de terminar o Far From Alaska, na verdade atrasou no palco 2, passando por problemas técnicos, músicas tocadas até mesmo sem vocalista, num show de somente 4 músicas do Shinedown, que teve 15 minutos de atraso não acrescentados no show.
Com vocal baixo, o público pedia para aumentar o volume e teve seu pedido atendido, mas algo que durou somente um trecho da Cut The Cord e voltou ao som baixo mais uma vez.
Mesmo com todos os problemas, isso não desanimou o público que cantava e gritava bastante a cada música tocada e a banda transbordou animação no palco, com o vocalista inclusive indo para a galera (como vocês podem ver aqui), mostrando competência musical e simpatia com o público, para quem prometeu voltar logo e sem os problemas que fizeram eleger esse ser o "pior show técnico" da banda, fala do próprio Zach.
O setlist foi:
Com vocal baixo, o público pedia para aumentar o volume e teve seu pedido atendido, mas algo que durou somente um trecho da Cut The Cord e voltou ao som baixo mais uma vez.
Mesmo com todos os problemas, isso não desanimou o público que cantava e gritava bastante a cada música tocada e a banda transbordou animação no palco, com o vocalista inclusive indo para a galera (como vocês podem ver aqui), mostrando competência musical e simpatia com o público, para quem prometeu voltar logo e sem os problemas que fizeram eleger esse ser o "pior show técnico" da banda, fala do próprio Zach.
O setlist foi:
Em show paralelo com Project 46, que tocava no mesmo palco do Far From Alaska, HellYeah começava sua apresentação no palco 1, sendo a primeira banda com o tempo de 40min no palco.
Supergrupo formado por Chad Gray, guitarrista Greg Tribbett do Mudvayne, guitarrista Tom Maxwell do Nothingface, baixista Bob Zilla do Damageplan e baterista ex-Pantera e Damageplan Vinnie Paul.
Também tocando por 45 minutos, Black Stone Cherry subiu no palco começando com Me and Mary Jane, do Magic Mountain, disco lançado em 2014.
Com o público fazendo questão de ficar cada vez mais perto do palco, eles acompanhavam cantando músicas como In My Blood, Soul Machine e o cover de Ace Of Spades.
O setlist completo foi:
Primeira banda a tocar por 50 minutos, Halestorm já tá virando brasileira, com sua terceira passagem em 3 anos (2013, 2015 e 2016) sendo que segunda em São Paulo e em Festivais (2015 vieram no Rock in Rio, passando a ser mais conhecida).
Se tem um show da noite que eu esperava muito ver, esse show era da Halestorm por motivos como: Ter comprado ingresso em 2013 (mas ter vendido para ir ao Sabbath) e ter a chance de ver eles duas passagens depois, ser uma banda que falei muito tempo antes deles virem para São Paulo, sua espetacular versão de I Want You (The Beatles) e o mais espetacular ainda vocal da Lzzy Hale, que mostrou uma simpatia fora de série, tanto nas brincadeiras e interação com o público no show, quanto no atendimento com eles dia seguinte no hotel (que não puder ir, por conta do cansaço do festival, mas me arrependo até a última gota por não ter ido realizar um sonho antigo).
Se ela mostrava e esbanjava simpatia, ela fazia isso mais ainda com seu domínio vocal imenso, aumentando a duração de algumas musicas, além de partes até mesmo solos, como conversas com a público na forma cantada.
Numa mescla do segundo e terceiro disco, exceção para I Get Off (que é do primeiro disco), o show começou com Love Bites, já apresentando o maior hit da banda e responsável por um prêmio Grammy em 2013, seguindo com Mz.Hide, também do The Strange Case Of...
Se apresentando pela segunda vez no Brasil desde o lançamento de Into the Wild Life, o show seguiu com Apocalyptic, Amen, I Like It Heavy e I am The Fire todas acompanhadas pelo público, que mostrava claramente estar ali para ver toda a beleza e performance vocal da Lzzy, naquele que, até então, estava sendo o maior público do Maximus Stage, palco principal do evento.
O show ainda teve músicas como Freak Like Me e encerrou com ela apresentando toda a banda e se apresentando como alguém que "Miss The Misery", já emendando com a música que encerrou o show.
O setlist foi o seguinte:
Supergrupo formado por Chad Gray, guitarrista Greg Tribbett do Mudvayne, guitarrista Tom Maxwell do Nothingface, baixista Bob Zilla do Damageplan e baterista ex-Pantera e Damageplan Vinnie Paul.
Também tocando por 45 minutos, Black Stone Cherry subiu no palco começando com Me and Mary Jane, do Magic Mountain, disco lançado em 2014.
Com o público fazendo questão de ficar cada vez mais perto do palco, eles acompanhavam cantando músicas como In My Blood, Soul Machine e o cover de Ace Of Spades.
O setlist completo foi:
Primeira banda a tocar por 50 minutos, Halestorm já tá virando brasileira, com sua terceira passagem em 3 anos (2013, 2015 e 2016) sendo que segunda em São Paulo e em Festivais (2015 vieram no Rock in Rio, passando a ser mais conhecida).
Se tem um show da noite que eu esperava muito ver, esse show era da Halestorm por motivos como: Ter comprado ingresso em 2013 (mas ter vendido para ir ao Sabbath) e ter a chance de ver eles duas passagens depois, ser uma banda que falei muito tempo antes deles virem para São Paulo, sua espetacular versão de I Want You (The Beatles) e o mais espetacular ainda vocal da Lzzy Hale, que mostrou uma simpatia fora de série, tanto nas brincadeiras e interação com o público no show, quanto no atendimento com eles dia seguinte no hotel (que não puder ir, por conta do cansaço do festival, mas me arrependo até a última gota por não ter ido realizar um sonho antigo).
Se ela mostrava e esbanjava simpatia, ela fazia isso mais ainda com seu domínio vocal imenso, aumentando a duração de algumas musicas, além de partes até mesmo solos, como conversas com a público na forma cantada.
Se apresentando pela segunda vez no Brasil desde o lançamento de Into the Wild Life, o show seguiu com Apocalyptic, Amen, I Like It Heavy e I am The Fire todas acompanhadas pelo público, que mostrava claramente estar ali para ver toda a beleza e performance vocal da Lzzy, naquele que, até então, estava sendo o maior público do Maximus Stage, palco principal do evento.
O show ainda teve músicas como Freak Like Me e encerrou com ela apresentando toda a banda e se apresentando como alguém que "Miss The Misery", já emendando com a música que encerrou o show.
O setlist foi o seguinte:
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- I Miss the Misery
Com o público acompanhando, fazendo rodas punk e parte da festa, o show começou com No Way Out, passando por músicas como Do You Want A Battle, Venom, Tears no Fall e Waking the Demon.
Setlist:
Foto: Ricardo Matsukawa/VEJA.com |
Quanto mais o tempo passava, maior era a duração do show e com 1h10 de apresentação, Disturbed foi a penúltima banda a se apresentar no Maximus Stage, palco principal do festival.
Subindo no palco praticamente na hora (18h23), o show começou com Ten Thousand Fists, música que dá nome ao terceiro disco da banda.
The Game já mostrava que o show seria regado a muitos moshs e um público que não parava por nenhum um minuto, naquele que era o show mais pesado da noite, até então.
Com o progresso do show, iam surgindo também, em Prayer já era possível quase duas rodas juntas, separadas somente por uma fila de três pessoas, mas isso deu uma grande acalmada quando tocaram a conhecidíssima versão de Sound Of Silence (Simon & Garfunkel) e Baba 'O Riley (The Who).
Deixando de lado as músicas calmas, que foram exceção da noite, o público ferveu na versão de Killing in The Name (Rage Against the Machine) e em músicas como Indestructible e Down With The Sickness, que encerrou o show.
Setlist:
- Ten Thousand Fists
The Game
The Vengeful One
Prayer
Liberate
Another Way to Die
Stupify
The Sound of Silence
Inside the Fire
I Still Haven't Found What I'm Looking For
Baba O'Riley
Killing in the Name
The Light
Stricken
Indestructible
Voices
Down With the Sickness
Com um vocal dilacerador e um show performático, Marilyn Manson foi a atração principal por fechar o palco Rockatansky, fazendo sua primeira vez pelo Brasil nos últimos 10 anos.
De terno, cavanhaque, um pouco acima de peso e num visual bem diferente do seu andrógeno, Manson fez um show básico, sem grandes surpresas, mas que foi suficiente para tirar o fôlego dos fãs que (muitos vestidos à caráter) estavam no autódromo de Interlagos especialmente para esse show.
"É tão bom estar de volta, vocês são lindos", disse o vocalista com um microfone com uma lâmina na ponta, fazendo parte de toda sua performance, ainda teve microfone no formato de soco inglês.
No show, Manson cortou a mão, mas continuou o show com sangue escorrendo, falou sobre drogas, perguntou quem tava chapado e brincou ameaçando chamar polícia, falou também sobre dinheiro desde o começo do show, quando foi Bitch Better Have My Money, música da Rihanna, foi executada momentos antes de começar o show e, durante ele, uma nota de "666 dólares" foi exibida no telão de fundo, com seu rosto nela.
Sweet Dreams foi responsável pelo grande momento do show, já que atraiu público de todos os lados para tentar ficar o mais perto possível do palco na hora da música, atraindo mais pessoas até mesmo do que uma homenagem a David Bowie com Moonage Dream.
A música trouxe para o show suas tradicionais muletas e, junto com Smells Like Children, foram umas das performances que fizeram aquecer o público que enfrentava a noite fria de São Paulo.
Com um setlist feito realmente para quem era fã, o repertório curto deixou de fora Personal Jesus, música mais conhecida e talvez mais esperada do show.
O setlist foi:
- Angel With the Scabbed Wings
- Disposable Teens
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- mOBSCENE(with 'Moonage Daydream' (David Bowie) intro)
- Cupid Carries a Gun
- Irresponsible Hate Anthem
- Deep Six
- The Dope Show
- Tourniquet
- Sweet Dreams (Are Made of This)(Eurythmics cover)
- Cruci-Fiction in Space
- Coma White
- The Beautiful People
Atração principal da noite, os alemães do Rammstein fazem uma verdadeira performance, que provoca uma verdadeiro abismo de produção entre seu show e todos ou outros do festival. Antes mesmo de entrarem no palco, já era exibido telão a frase "Curtam o show, por favor, e não se preocupem em filmá-lo", com uma contagem regressiva que era seguida de um show 100% pirotécnico, com fogos saindo da ponta do palco, de cima dele e de outras áreas do autódromo, tudo de forma sincronizada.
Mestres em cativar o público, ele mesmo estava muito parada, por conta de uma mescla entre todo o show (com exceção de uma versão de Depeche Mode) ser em Alemão e estarem chocados com tamanha produção na primeira apresentação da banda a céu aberto pelo Brasil.
Todo de branco, Till Lindemann também se revezava entre roupa de coro e um capuz marrom, atraindo as atenções pelo seu estilo e todo o trabalho teatral que acontece no show, explodindo fogos para todos os lados, desde os próprios integrantes até guitarras e roupas.
Arco de flecha e fogo em Du Riechst So Gut e Zerstören com o vocalista abrindo o casaco, revelando um colete de explosivos, faz parte de uma crítica aos homens-bomba e termina com o vocalista "se explodindo" no palco e faíscas para todos os lados, são algumas das performances que acontecem no show, além momento mais marcante, onde Till usa asas que cospem chamas enquanto é içado no palco, durante a música Engel.
Tendo hits como Du Hast, Ramm 4, Feuer Frei e Keine Lust, o setlist completo foi:
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(Depeche Mode cover)
- Encore:
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- Encore 2:
Para quem não queriaver algum show, tinha setores com food trucks, exposição do MRossi, fotografo da Rádio Rock, stand da Tagima, Vinil Truck, pula pula, "poltrona do metal" para tirar foto, bares e outros. Confira algumas fotos abaixo:
A próxima edição do Maximus Festival já tem data marcada para dia 20/5/17 e a primeira banda especulada é Five Finger Death Punch.